É uma história baseada nos filmes clichês americanos, mas essa história tem um pouco mais de ação e aventura! Um grupo de irmãos tendo que lidar com adolescentes em uma Escola, tendo que enfrentar coisas da adolescência que vem pela frente, mas as c...
Eu não era a típica garota que todas as mães sonham em ter como filha, esse era o papel de minha irmã, eu também não sou uma garota popular ou que só faz besteiras, pois, esse é o papel de meu irmão. Sou uma garota que gosta de ficar na minha... a típica nerd de 17 anos... Mais conhecida como a irmã nerd dos Collins. Eu ficava muito na minha, mas eu sentia um grande vazio dentro de mim que eu não sabia explicar. Eu sabia que não era por amizade e nem nada. Esse vazio não passava por nada...
Dia 21/07
Tenho que passar um ano com a vovó, pois, meus pais estão se divorciando, e minha mãe fala que é um clima muito pesado para mim e meus irmãos ficarem lá, mas, acho que ela não lembra que não somos mais crianças. Não gosto muito dessa ideia, tenho poucos amigos aqui, imagine lá. Minha mãe reuniu eu e meus irmãos na sala para conversar sobre esse assunto.
— Ah! Mãe! Não por favor — Evillyn fala, com os olhos cheios de lágrimas.
— Verdade mãe — logo á ajudo a convencer minha mãe.
— Sério, mãe? Você não está vendo que ninguém quer ir? — meu irmão fala com cara de surpreso.
— Já está tudo resolvido, arrume as malas até amanhã! — minha mãe exclama e sai.
Minha irmã ao meu lado se apoia em meu ombro para chorar. — Calma, vai ficar tudo bem! — olho para Harry e ele olha para mim com cara de raiva e tristeza ao mesmo tempo, ele se levanta do sofá raivoso e sobe até seu quarto.
Fui até o meu quarto para arrumar minha mala, pois, eu sabia que minha mãe não ia mudar de ideia. Arrumei e logo depois escuto minha mãe nos chamando na sala. Desci até lá e encontro meus irmãos. Olho para eles e logo minha mãe diz... — Decidi que iremos hoje ainda. — Ela fala com firmeza e frieza, mas, eu sabia que ela não queria isso, porém, ela não podia amostrar isso. — Arrume as malas! Agora! — ela diz novamente com frieza.
Vou até meu quarto e espero ela chamar novamente, pois, já tinha arrumado minha mala. Estava demorando, então decido ir ao quarto de Harry. Vou até lá. Chegando lá bato na porta e o chamo. — Harry? — digo calmamente.
— Não quero falar Emmilly! — diz Harry.
— Por favor, Harry... — digo.
Ele abre a porta. — Diga-me o que quer que eu ouça.
— Harry, eu não quero ir! — Falo e o abraço.
— Emmy, ninguém quer ir. Mas você sabe como a mamãe é... porém, estamos jutos nessa. — Ele me abraça mais fortemente.
— Obrigado Harry, estava precisando... — digo sorrindo.
Ouço minha mãe nos chamar então vou ao meu quarto e pego minhas coisas. Desço até o carro e coloco minhas malas na mala do carro, e entro no carro. Meu irmão vai à frente com minha mãe e vou atrás com Evellyn, ela estava muito triste, então pegou seus fones e não falou com ninguém. Indo no caminho acabei pegando no sono. Acordo com minha mãe me chamando, olho para Evellyn e ela também estava dormindo. Logo depois ela acorda. Saio do carro e vou abraçar minha avó que estava nos esperando na porta. Depois de minha avó ter um grande papo com minha mãe ela se despede, então entro. Minha avó mostra nosso quarto e está tudo a mesma coisa. Durmo com meus irmãos no mesmo quarto como sempre lá na vovó... não estava mais acostumada com isso. Na minha casa todos dormiam em seus próprios quartos.
Depois de arrumar minhas coisas em meu quarto, decido ir caminhar pela rua. Saio de casa e avisto que lá ainda era tudo a mesma coisa. Cheiro de lavanda ao virar a primeira esquina... ai que saudades desse lugar. Caminhando decido parar em uma lanchonete. Ao entrar nela esbarro com um menino. — Ai, olha para onde anda! — falo com firmeza. Logo me viro para ver quem era o estúpido que me esbarrou.
— Ou, quem veio para cima de mim, foi você! — ele fala com uma risada debochada.
Faço cara de quem não estava entendendo o que ele dizia. — O que você disse? — O pergunto.
— Foi o que você acabou de escutar. — Ele sorri.
— Olha aqui, eu não vou me retirar porque eu não tenho tempo para menino idiota como você! — respondo e ele rir para mim.
Quando me viro para ir embora ele me segura. — Qual é o seu nome? — me pergunta.
Eu sem paciência com ele, respondo uma única frase que não usava muito. — Não te interessa! — afirmo e saio. Vou até o caixa e faço o pedido. Peço quatro hambúrgueres para mim, meus irmãos e minha avó. Peço também milk Shake para eles e para mim, espero sair o pedido, pego e vou para casa. Chegando lá, todos estavam sentados na sala. Chamo eles para comer e eles vêm, é claro. Sentamo-nos na mesa. Comemos e conversamos e quando fui ver a hora já era dez horas da noite. Minha avó mandou irmos dormir porque amanhã iremos para nova escola cedo, e fomos dormir.
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