Ex.

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acordo sonolenta em uma manhã de sábado quente, me levanto ainda com muita preguiça e vejo o koru.

(mari)—Bom dia koru!
(koru)—Bom dia, cada dia você fica mais linda! hehe. fala dando risadinhas.
(mari)—Ah, obrigada. falo bocejando e pegando o celular. —Nossa, uma mensagem do Gabriel. falo animada.

mensagem:

(Gabriel)—Bom dia, cada dia você fica mais linda! tem como vir na minha casa hoje as 01:00?

olho pro kuro que está rindo. —koru!!! Não mexe mais no meu celular! (koru)—Okay. ele continua rindo. —Então esse é o seu crush?
(mari)—Que? Não, claro que não. falo ficando corada e me levantando pra me arrumar.
(koru)—Então porque a pressa de ir na casa dele?
(maribel)—Por que, vai que ele quer me contar algo da caverna? ou dos desmaios? ele tinha teorias sobre isso e eu to cada dia mais curiosa.
(koru)—Desmaios? Quem desmaiou?
(mari)—Depois de explico tudo, tchau.

Ando rapido pegando meu vestido vermelho e entro no meu banheiro. Lá me arrumo e desço a escada para ir pra porta.

Lá encontro uma de minhas mães sentada na poltrona lendo "O pó da lua"

(Fernanda)—Vai aonde? Ela tira o seus óculos de leitura me olhando seriamente e com a sobrancelhas arqueadas.
(Mari)—Ao... é.... no, sabe....
(Fernanda)—Que?

Pego o Robson rapidamente. —Vou levar o Robson para passear. Pego a coleira dele e vou colocando a mão sobre maçaneta.

Minha mãe iria surtar se soubesse que ia na casa do Gabriel, mesmo ela sendo calma.

(Fernanda)—Ta, pode ir. Ela volta a ler como se nada tivesse acontecido.

Saio com o cachorro e vou em direção ao apartamento aonde Gabriel mora, em frente a praia. Entro e falo com o porteiro que em seguida já o chama-o.

Depois de uns minutos de espera enfim vejo ele descer em um ELEVADOR.

(Gabriel)—Oii mari, que bom que veio. ele fala me abraçando.
(mari)—Poise, então...me chamou por que?
(Gabriel)—Bom, vamos subir e te explico melhor.

Ele me puxa para o elevador aonde eu sinto muito déjà vu.

(Mari)—Você também está sentindo como se já vivêssemos isto? falo no canto.
(Gabriel)—Sim, mas relaxa, desmaios são normais e isso nunca mais vai acontecer, não agora.
ele sorri e eu sorrio de volta.

Depois de alguns minutos de conversa enfim chegamos. entro e vejo que o apartamento está vazio e só tem a gente.

(Mari)—Vamos falar sobre a caverna ou o... ele me interrompe.
(Gabriel)—Então, te chamei aqui porque estou muito ocupado e preciso de alguém que cuide da Julie pra mim.
(mari)—Julie? quem? logo vejo um gatinho cinza saindo de trás do gabriel.
(Gabriel)—A minha gata, eu te falei dela no dia que a gente foi pra caverna.
(mari)—Lembro, e isso já faz uma semana... Mas não tem ninguém para cuidar dela?
(Gabriel)—Minha mãe foi no marcado comprar massa pra fazer pastel de banana e só volta de noite, meu pai foi pro shopping e ta fazendo hora extra, meu irmão ta trancado no quarto e não fala com ninguém e meu vô não sabe nem cuidar dele mesmo. Dai pensei em você.
(Mari)—Ah, claro que eu cuido da sua gata pra você. falo meio desanimada e pego a gata.

ele chega perto do meu ouvido e sussurra —Cuidado, a minha gata pode ser muito sentimental.

(Gabriel)—Obrigada maribel! depois a gente sai, adorei o seu vestido! ele fala correndo pro elevador com muita pressa.
(Mari)—Tchau! até mais tarde, prometo que sua gata está em boas mãos. falo um pouco desanimada.

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⏰ Última atualização: Aug 30, 2019 ⏰

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