Capítulo 7: a mordida de Jacob

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  Eu sei que faz tempo que não escrevo... mas enfim, continuemos a história!

2 dias depois

  Bom, você provavelmente não sabe o que aconteceu pois este diário foi confiscado pelo zelador ranzinza e cruel chamado Filch.

  Basicamente, Sophie estava suspeitando de uma sumida repentina de seu irmão assediador, Alec. Por outro lado, Zuko correu de medo pela floresta e encontrou Jacob com uma mordida logo em seguida. O novato foi levado até a ala hospitalar. Toda a turma se reuniu, comprou flores e o apoiou, enquanto Grifinória e Sonserina perderam 100 pontos por causa do ocorrido. Porém a prof. McGonnagal lhe ofereceu estoque ilimitado de poção mata-lobo de acônito.

  Voltando a Sophie. Rapha também estava desconfiando de Will, os dois haviam simplesmente sumido. Então os dois foram procurando por toda a escola, quebrando inúmeras regras para achar o garoto sensível e frágil que um Rapha meio machão achava que Will era. Por fim chegaram ao banheiro feminino do segundo andar, e lá estava Alec. O mais alto prensava o menor contra a parede, que teve sua varinha jogada no chão. Alec estava beijando Will á força claramente, enquanto Will tentava incessávelmente dizer "Accio Varinha". Quando o menor viu seu namorado e Sophie ali para ajudá-lo seus olhos se encheram de esperança. Sophie lançou Estupefaça, o feitiço estuporante no próprio irmão, que nem havia a visto. Ele voou dois metros e caiu no chão tonto e cheio de ódio. Will abraçou Rapha como se eles não se vissem há décadas, e o maior desistiu de seu lado "masculino" e caiu sobre seus sentimentos.

Depois disso Alec ficou mal-visto no grupo, mas foi perdoado. Jacob saiu do hospital e nenhum bilhete foi encontrado. As aulas seguiram normalmente.

Momento atual

  Todos os 17 estavam na aula de Defesa Contra as Artes das Trevas. O professor Rodrik, um homem alto e de cabelos grisalhos simpático e animado explicava a todos o que você pode fazer para se defender de Imperio e Crucio, duas maldições tão cruéis que chegam a ser imperdoáveis. Quando a aula acabou, todos se dirigiram à seus salões comunais.

  Luise ia entrando no salão comunal da Grifinória junto a todos os outros alunos. Porém, quando entrou no seu dormitório, algo a chocou. Sua cama estava desarrumada, assim como seu criado mudo, armário, tudo! Nada havia sumido, a não ser por uma coisa. Algo que era de muito valor para a jovem. Eram os brincos de algas petrificadas do lago Titicaca, que ganhará de sua avó antes de seu falecimento. Estes brincos tinham o poder de proteção básica á seu usuário, e brilhavam á luz do sol e da lua.  Esse era o motivo pelo qual Luise nunca ficava com um arranhão por muito tempo e não tinha nenhuma cicatriz. Ela usava esses brincos quase todos os dias, porém hoje Luise havia esquecido esses objetos de tanta importância para ela.

-  Riddle... - resmungou ela, furiosa.

  Luise decidiu deixar boa parte de seu medo de lado, e logo reuniu os 17 na biblioteca. Ela começou a falar como se esse fosse o último dia de sua vida:

-  É o seguinte! Como alguns de nós já sabem, Riddle quer materiais e ingredientes! Enfim, ele ROUBOU OS MEUS BRINCOS, A ÚNICA LEMBRANÇA QUE EU TINHA DA MINHA AVÓ!

-  Luise, calma, não fica brava, a gente vai pegar eles de volta... - disse John, tentando acalmá-la.

-  Tá... - respondeu Luise. - enfim, eu não vou deixar ele nos forçar a fazer coisas más, cruéis. Então nós precisamos agir em segredo, e bolar um plano pra dar um fim nele, pois o único jeito de detê-lo será o matando!

  Algumas pessoas sentiram um calafrio momentâneo. Logo Alec abriu a boca:

-   Então... não vai dar...

-   Cala a boca estuprador! - gritou Rapha.

-  Não, ele tem razão... - respondeu Sophie, respirando fundo. - o Riddle... É... nosso pai... 

Continua...

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