POV'S Júlia
Eu e o Bryan tínhamos acabado de chegar no hospital e encontramos todo mundo lá, inclusive minha irmã que assim que eu cheguei começou a conversar comigo por pensamentos.
{O que vocês estavam fazendo que demoraram tanto e ainda chegaram juntos?} Sofia falou em minha mente
{Sei que tá tentando ler minha mente, eu quero muito te contar o que é mas não posso} agora foi a minha vez de falar na dela
{Ok então, mas se eu descobri o que vocês estavam fazendo juntos e eu não gostar, acredite você nunca mais vai querer ser minha irmã}
{Acredita em mim, a única coisa que eu posso falar é que você vai amar é só esperar até hoj, mas por favor não lê a mente dele até ele te contar, agora tchau, sai daqui} eu falei já um pouco estressada eu queria muito poder falar com ela
{ Okay, okay, mas você tá muito grossa em} ela fala e logo depois paramos de nos comunicar
O bom é que o Bryan tem telecinese o que dificulta um pouco ela entrar na mente dele, mas mesmo assim ela consegue.
Chegamos na casa do recém saído do hospital e estávamos nos divertindo até alguém tocar no assunto que vem atormentando todos nós, mesmo alguns admitindo e outros não.
-- o que nós vamos fazer? - Jonathan perguntou
-- quanto a que? - agora foi a vez do Ben
-- como assim quanto a que? Quanto as pessoas que te atacaram e se elas atacarem de novo e se na próxima vez for pior e um de nós acabar indo pro hospital ou até pior - falou Jonathan novamente, mas dessa vez com o semblante preocupado
-- eu concordo, vamos ter que redobrar a nossa atenção e sentidos, e fazer reuniões como essas mais constantemente, mas não tem nada que a gente possa fazer além, no campo não tem camera então a ideia de ver por ela já era - falou Ben com seu tom autoritário
-- concordo, mas agora não é hora de pensar nisso, vamos nos divertir um pouco ok? - Tyler falou e todos nós concordamos.
POV'S Sofia
Bom depois de tocarmos no assunto "sigiloso" nós começamos a nos divertir, mas depois de um tempo eu já estava cansada e fui até a cozinha buscar algo pra beber, quando alguém me chamar e eu viro pra ver quem é, e dou de cara com o Bryan
-- oi - ele sussurrou no meu ouvido e eu já senti meu coração acelerar só com o jeito que ele falou
-- oi - respondo no mesmo tom
-- preciso conversar com você, podemos sair? - ele pergunta passando a mão atrás pela nunca e bagunçando alguns fios de cabelos
-- claro - falo e ele estende a mão que eu logo pego.
Assim nós saímos da "festa" a um rumo que pelo menos pra mim era desconhecido.
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Apenas 7 de nós
RandomUm grupo de adolescentes, não muito normais que estavam cursando o ensino médio, se vêem em uma caçada. Quando um dos seus, acaba sendo atacado por um ser nem um pouco bem vindo no território deles. . História fictícia, com poderes, tragédias e até...