Reference e Mateus José, um amor proibido

O segredo de Matheus José Bizerra

P.O.V CLEBER

Estou deitado em minha cama, chorando e lembrando dos momentos que eu passei junto ao Perebinha, ele era tão fofo comigo, mesmo que ele tinha os problemas com as perebas e tals ele era um amor e sem falar no boquete que ele fazia como ninguém, chorei mais um pouco e acabei adormecendo.

~Na escola~

Ando pelos corredores, e ao passar ouço alguns alunos cochichando sobre mim, aí que ódio. Vou rumo ao banheiro, chegando lá me olho no espelho, que bicha linda que eu sou, azar do Perebinha que não me quis, por que olha só o tamanho dessa minha raba. Me assusto ao me deparar com o miserável que pegou meu ex ao meu lado

-Ta olhando oque seu poha, por acaso quer me comer?!! Falo nervoso, como ele tenha a cara de pau de olhar pra min depois de tudo que aconteceu.

-Sim, eu quero. Fala Matheus José Bizerra, quase em um sussurro. Eita Poha que voz gostosa senhor, eu quero dar pra esse homen eu Presciso dar pra ele, não pera eu não posso ele é o atual no meu ex, e eu odeio ele, eu odeio esse gostoso.

-Tá pensando como seria se eu comesse você, Cleber? Ele fala meu nome passando a língua nos lábios, só ver isso fico toda molhadinha.

-Olha, nós estamos na escola. Falo envergonhado.

-Se quiser pode ir pra minha casa. Ele fala enquanto vem até min. -E na minha cama. Diz em sussurro no meu ouvido. Ai meu rabo ta pegando fogo, preciso da pra esse homen. -Mais sabe, eu moro um pouco longe, e nós estamos tão perto. Fala enquanto acaricia meu rosto. Sua mão pegava fogo, e por ela passava deixava uma marca de brasa em me rosto.

-AIII MEU ROSTO SEU FILHO DA PUTA. Grito enquanto tento apagar o fogo do meu rosto. Matheus joga água em mim. -Não acredito que você me molhou, meu cabelo está escovado, você sabe quanto custa uma chapinha? É caro por que não é todo mundo que tem a disposição de fazer isso, por acaso você ja viu o tamanho da MIN-HA CA-BE-ÇA ??

-Cala a boca e para de drama, vem cá que eu vou te deixar molhada de verdade. Aí deus de ministério.

Ele me pega no colo e me ponhe sentado na pia, nós começamos a nos beijar, e como ele beijava bem, seu beijo tinha gosto de tabaco e o metálico do seu piercing me dava arrepios, ele começou a tirar minha blusa, só que na hora de passar na cabeça minha blusa fica presa.

-Caralho por que sua cabeça aumentou? Pergunta ele perplexo, olhando espantado pra minha cabeça.

-Isso acontece quando eu fico excitada. Digo com voz de bixa safada.

-Eu também tenho uma coisa aqui em baixo, que cresce quando eu fico excitado, quer ver? Ele pergunta passando sua mão por cima da sua calça deans. Faço que sim com a cabeça. -Ai. Diz ele passando a mão sobre a testa. Sem querer eu bati minha enorme cabeça na dele. -Então ta vou te mostrar ele estava alguns metros longe de min, quando ele chega perto de mim e ele abaixa as calças e mostra sua pinta. -Viu?! Olha só o tamanho dessa danada. Fala olhando pra sua enorme pinta de sua perna

Aí como aquele homen era gostoso, eu deixava ele comer meu cu fácil, fácil.

-Você quer que eu te coma? Gzuis como ele leu meu pensamento? -Eu sei que quer Clebinho, eu sei que está com o rabo pegando fogo, eu sei que você me quer, me chame de Daddy meu safado, anda me chama de Daddy. Ele diz olhando bem para os meus olhos.

-Eu quero que você me coma, Daddy. Não sei como falei isso, onde foi parar minha vergonha na cara? Parecia que eu estava hipnotizado.

Ele começa a se esfregar em mim, de um jeito tão gostoso. Quando derrepente a porta do banheiro se abre revelando o diretor. Assim que o vi tomei um grande susto, e parece que eu saí de um transe, olho para Matheus assustado.

-Fique tranquilo, vou falar com ele. Matheus me tranquiliza

Matheus vai em direção ao diretor olha bem para os olhos dele é e diz algo que não ouço. E o diretor sai.

-Oque disse pra ele? Pergunto perplexa.

-Nada demais, cabecinha de balão. Diz ele brincalhão enquanto arruma seu cabelo no espelho. Visto minha blusa e vou rumo a porta.

-Já vai? Pergunta ele com escárnio. -Acho que ainda não acabamos.

-Olha só, não aconteceu nada. Não quero ouvir mais fofocas sobre min pelos corredores. Digo firme e tento sair porém ele me empede.

-Não aconteceu nada, porque você não deixou. Diz pressionando meu corpo na parede.

-Me larga Matheus. Falo e saio correndo do banheiro.

Vou a sala do diretor, explicar oque aconteceu.

-Olha eu vim me desculpar, pelo oque aconteceu lá no banheiro. Digo aflita.

-Oque aconteceu no banheiro? Ele me pergunta com seriedade.

-Coisas. Digo envergonhada.

-Coisas? Aonde?

-No banheiro

-Que banheiro?

-O banheiro da escola.

Ele abre e fecha a boca e pergunta:

-O que aconteceu no banheiro?

-Coisas.

-Que coisa?

Saio da escola meia noite, por que tentei explicar ao diretor oque aconteceu no banheiro. Só que não consegui. Acho estranho o diretor agir daquela forma, o Matheus está me escondendo algo.

Enquanto ando pela rua no caminho de casa, escuto alguns passos atrás de min, sinto uma dor forte na cabeça e tudo se apaga.

O que será que aconteceu com Cleber cabecinha de balão?

E o qual será o segredo de Matheus José Bizerra ?