Após anos em treinamento confinado longe de tudo, Ágata Opala e seus amigos alcançam a maior idade e são recrutados a cidade onde terá que; lutar, defender, espionar e matar.
Tudo o que ela menos esperava seria se apaixonar pelo seu superior.
Será...
- Ta, eu preciso tomar um banho já que você me atrapalhou né?
Heitor: Vamos tomar banho juntinhos?
- Mas é claro... que não baby.
Heitor: É só um banho Ága.
- E eu já disse que não.
Mesmo eu sabendo que ele me respeitaria e tomaríamos só banho juntos, eu não iria resistir, então é melhor abaixar meu fogo que é interminável.
Heitor: Tá, eu vou usar o de hospede.
- Muito bem.
Ele sai do quarto e tranco, eu não confio muito em mim.
Entro no banheiro que é chiquérrimo, relaxo, eu não quero pensar naquele velho idiota, a tete tinha certeza que ele estava morto. Quando eu nasci minha mãe morreu no parto e meu pai não gostou muito disso, e quando eu fui crescendo e parecendo cada vez mais com a minha mãe, ele me batia, quando eu fiz 10 anos ele me trancou no quarto e colocou fogo na casa para me matar, a tete o procurou e disse que tinha certeza que ele estava morto, mas pelo visto alguém ajudou ele, minha mãe sofreu muito, porque ele não queria que ela engravidasse, ele só queria minha mãe para ele. Sou tirada de meus pensamentos com alguém batendo na porta.
- Espera aí.
Saiu do banho e pego o meu baby doll, droga eu trouxe o errado merda mil vezes merda. Visto ele, apago a luz e abro a porta me escondendo atrás dela.
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Heitor: Porque está tudo escuro aqui? Liga isso.
Ele vai atrás do interruptor.
- Não acende.
Heitor: Porque? Aqui está muito escuro, eu vou abrir as cortinas pode ser?
- Vai ficar muito claro?
Heitor: Não muito, o que você fez? Você quer me matar não né? Cadê você?
Vou encostando nas coisas até tocar nas costas dele e o abraço por trás.
- Estou aqui.
Heitor: Porque escuro?
- É que eu peguei o baby doll errado e eu não quero que você veja ele.
Heitor: Com vergonha Ágata? Não precisa.
Ele vira e me beija e passa a mão pelo meu corpo.
- Para eu sei que você quer tentar sentir.
Heitor: Eu gostei disso, agora deita na cama.
- Que?
Heitor: Deite na cama, eu vou abrir as cortinas a não ser que você queira que eu veja.
