Capitulo 3

11.2K 692 35
                                    

NARRANDO: Aaron

Tô aqui olhando para meu pai, esperando ele fala porque minha companheira não gosta de abraço, e o porque ele falo aquilo.

-- FALA PAI, PORQUE MINHA CAMPANHEIRA NÃO GOSTA QUE HOMEM TOQUE NELA? -- Pergunto gritando. Um grande defeito meu quando estou nervoso.

-- Dá para parar de gritar que eu falo, mesmo não querendo, mas como você é companheiro dela, tenho que falar não, tenho escolha. -- Fala bufando.

-- Fala então. porquê? -- Pergunto.

-- A safira veio para cá, porque os pais dela morreu, e ela veio com jack, o seu irmão. Quando ela chego aqui, nova York, ficou preocupando emprego. ela veio para cá, e eu disse para ela esperar que eu ia fala se ela vinha trabalha aqui ou não. -- Ele respirou fundo e contínuo.-- Ela foi embora..quando Tava chegando em casa, um homem pego ela por trás e fez..você sabe o que.. Depois de uns dias, ela descobriu
que estava grávida do Diego.-- Ele sorri triste. -- Eu e sua mãe amamos a notícia, mesmo sendo um dos piores jeito que possa nascer uma criança.. bom, É isso que aconteceu. -- Fala.

Depois que meu pai terminou de falar o que houve com minha capanheir, eu vi tudo vermelho, com raiva.

-- EU VOU MATAR ESSE FILHO DA PUTA, POR TOCA NA MINHA CAMPANHEIRA. -- Falo jogando o copo que estava em cima da mesa na parede.

-- CALMA. -- Fala se aproximando. -- Aaron,ela vai escuta você fa.. -- Meu pai não termino de fala, e ouço baterem na porta

-- Entra. -- Falo um pouco grosso.

Vejo minha mulher entrar, com aquele olhos azul claro lindo.

-- Olá lobão.. -- Ela faz cara de surpresa, e logo tenta se corrigir. -- Éé..chefe, vim falar sobre seus horários. -- Fala olhando para o chão.

Ela falo lobão, eu amei esse apelido.

-- Eu amei o apelido que você me deu. -- Falo um pouco mais calmo.

Ela coro muito kkkkkk..

-- Haha, está bem. -- Fala envergonhaa. -- Bom, o senhor tem uma reunião às 11h, e depois tem que assinar alguns papéis de contrato, e por fim, outra reunião às 12:30, tá lobão? -- Fala tirando o olhar do caderno, e sorri para mim.

-- Obrigado, sasa. -- Sorrio para ela.

-- De nada. --

Ela saiu da sala, me deixando com meu pai. Eu não sei como me aproximar dela.

-- Pai? como eu faço para me aproximar dela? -- Pergunto.

-- Fala para ela que quer conhecer o Diego, ela leva você.. O baixinho é o mundo dela. -- Fala sorrindo de um jeito bobão.

-- Boa idéia, pai. -- Falo sorrindo.

Fique feliz com isso, vou para fala com ela depois das reuniões.

A Humana e o Supremo Alfa. Onde histórias criam vida. Descubra agora