Dia mau

103 11 1
                                    

Depois que Derick saiu com sua mãe, as meninas foram até seu pai.
- Papai o que aconteceu. - Pergunta Ceci . O Wilson está visivelmente abatido.
- Eu encontrei sua mãe minha esposa se jogando pra cima do meu irmão que nem cachorra no cio.
Eu fico chocada com sua revelação  Mary foi longe de mais dessa vez, Ceci e Susi vão até o seu pai e o abraça.
- Bom chega de drama vamos continuar a festa.  - fala Wilson todos voltam para seus lugares.
Já fazem mais de duas horas que Derick saiu e até agora não me ligou, estou começando a ficar preocupada.
Tento ligar no seu celular, mas só cai na caixa postal.
Vou até onde Kath está ela percebe minha feição de preocupada.
- O que está acontecendo amiga? - Pergunta Kath.
- Estou muito preocupada com Derick, já faz tempo que ele saiu, e não tive nenhuma ligação dele e ligo para seu número é só dá caixa postal.
- As vezes o celular dele descarregou amiga vamos aguardar mais um pouco.
- Eu concordo, mas estou louca sem saber o que está acontecendo.

Já fazem mais de seis horas que Derick sumiu e nenhuma notícia resolvo ir falar com Susi.
- Susi, tem como ligar para sua mãe e verificar se ela e Derick já chegaram.
Susi faz o que eu peço, mas não obteve sucesso, chamada e cai na caixa postal.
Cássio se aproxima de nós com preocupação.
- O que houve. - Pergunta.
- Estou preocupada com Derick, faz tempo que ele saiu e não me retornou. - Falo com preocupação.
- Tenho certeza que não houve nada de grave, mas para tirar sua preocupação vou ligar para um amigo meu que é delegado.
Cássio pega seu telefone e liga para seu amigo.
- Alô Mateo, poderia verificar algo pra eu cara.
O tal de Mateo fala algo e Cássio continua.
- Preciso que você verifique se Derick  Thierry Saeger deu entrada em algum hospital ou em alguma delegacia.
Mateo Responde algo e Cássio Responde.
- Ok fico no aguardo de informações - Cássio desliga o telefone.
- Bom agora é só aguardar alguns minutos ela vai fazer sua verificação e me retornar.
Eu apenas concordo o que me resta é esperar.
Depois de alguns minutos que pareciam anos o amigo de Cássio retorna.
Cássio atende o telefone, seja o que foi que seu amigo disse do outro lado da linha deixou Cássio preocupado.
- Sim cara, valeu mesmo estamos indo pra lá. - Sem perceber já estou com lágrimas nos olhos estou completamente apavorada.
- O que aconteceu Cássio, me fala que Derick Está bem.
- Fê infelizmente Derick sofreu um acidente ele foi levado para o hospital ele nem tinha saído de Dublin ainda, um jovem sem habilitação estava dirigindo a caminhonete do seu pai bêbado e causou o acidente.
Eu começo a chorar de soluçar.
- Ei calma. - Fala Kath me confortando.
- Vamos para o hospital, Cássio vai no seu carro ,com o pai e as irmãs de Derick, e  Fernanda vem comigo e com Erick, e o restante fica aqui, mãe e a Mag, cuida das crianças  por gentileza. - Kath fala, com isso saímos
para pegar a estrada.
- Amor, vou atrás com Fê tá.
- Tudo bem princesa. - Responde Erick.
Kath foi atrás comigo me confortando.
Depois de duas horas chegamos no hospital.
Vou correndo até a recepção.
- Por gentileza, o paciente Derick  Thierry Saeger, deu entrada aqui eu preciso de informações.
- A senhora é o que dele. - Pergunta a recepcionista.
- Eu sou sua namorada.
- Infelizmente só passamos informações para família senhora.
- Não seja por isso eu sou pai dele, preciso saber como meu Filho está.
- Só um momento senhor vou verificar, a atendente começa a olhar na tela do seu computador.
- Ele deu entrada faz cinco horas aqui, vou pedi para o médico dá informações sobre seu estado, podem aguardar na sala de espera.
Fomos todos para sala de espera depois de cinco minutos que pareceram anos, o médico apareceu.
- Família do senhor Saeger.
- Somos nós. - Respondemos.
- Boa tarde sou doutor Cooper, a Carro do senhor Saeger foi atingindo por uma caminhonete de alguma forma ele jogou o carro para o seu lado e a caminhonete acabou atingindo o lado do passageiro, isso fez com que ele não sofresse tantos ferimentos, só teve alguns arranhões, o braço direito e perna esquerda quebrados, o estado dele é estável.
Nessa hora é como seu o peso do mundo saísse da minha costa.
- ele está liberado para receber visitas, dois por vez por gentileza, agora se me derem licença.
- Doutor Saeger, se retirou, e começamos ir em dois em dois no quarto de Derick eu resolvi ficar por ultimo.
Depois que todos já foram vê Derick Agora é minha vez.
Entro no seu quarto e dou uma boa olhada nele, ele está com um braço e uma perna enfaixada e alguns curativos na testa e na Bochecha
Ele percebe minha presença e me chama.
- Chega mais perto amor. -  Fala Derick.
me aproximo e lhe dou um selinho.
- Você quase fez eu ter um enfarte nunca mais faça isso. - Falo brava.
- Pode deixar amor, eu prometo fazer meu melhor.
- O que aconteceu.
- Eu estava voltando para o sítio quando de repente veio uma luz forte e me cegou eu perdi a direção e dei uma desviada joguei o carro para meu lado, e depois tudo apagou.
- Amor eu falei que não era para voltar para o sítio hoje, você é muito teimoso, mas o médico disse que foi sua desviada para o seu lado do passageiro que não causou nada mais grave.
- Sim amor, vou ter que ficar 45 dias com esses gessos.
- Pare de reclamar e agradeça, pelo menos não aconteceu nada mais grave
- Sim amor, você está certa.
Ele fala me dando um beijo na testa, eu fico aliviada e agradecida por não ter acontecido nada grave com ele.

Série Carpe Diem Livro 4 DespedaçadaOnde histórias criam vida. Descubra agora