💐Capítulo 3💐

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O futuro nos espera,baby.
O amor chegará de brinde.
A confianças chegará de brinde.
Juntos aos milhares de problemas baby.
Más não se preocupe, amor e ódio estão lado a lado nessa.

"Nathalie Campbell Vanderbild"

Enquanto eu ficava em silêncio,comendo Joffrey. Me analisava, cinicamente me deixando irritada.

-Da pra parar de me encarar Joffrey.
-digo levantando meu olhar, para ver seu rosto desprezível.

-Primeira vez que me chama pelo nome, vossa alteza. Muito sexy, por sinal.
-ele diz, com uma voz rouca em meu ouvido me deixando completamente agoniada,e roxa de vergonha.

-Podemos ir ao jardim,estou com falta de ar,e lá me acalma.
-digo sincera, encarando o mesmo que concorda e me olha com um jeito diferente.

Ele então me da sua mão,  e eu a segura. Para irmos ao jardim.

"Joffrey Vlanglorian Suderford"

Quando ela diz com aquela voz fofa, e completamente linda. Me deixou excitado, com sua voz completamente sensual.

Dou a minha mão, e seguimos para o jardim em completo silêncio. E percebi que sua respiração normalizou, com a calmaria deste lugar.

-Eu também gosto de jardins,e lugares calmos assim para pensar.
-digo olhando em seu rosto, más acabo descendo pro seus seios que estão quase a  amostra. Sorrio bobo, vendo que são completamente grandes. E então subo para o seu olhar, que está com uma sobrancelha arqueada, pelo meu atrevimento suponho.

-Perdão, não quis ser desrespeitoso. Apenas me deixei levar.
-digo completamente sincero, ela assente com a cabeça.

-Eu gosto mais daqui, porque foi o último lugar em que eu abracei Dalila.
-ela diz , e então vejo que seu olhar abaixou . Não me lembro deste nome.

-Quem é Dalila.
-pergunto,  levantando sua cabeça para me olhar nos olhos.

-Minha irmã,  mais velha. Que morreu por conta dos franceses.
-ela diz, e então pude me recordar lembrando da mesma.

-Sinto muito, deve ter sido difícil.
-digo sincero,vendo ela concordar com a cabeça.

-Más me vingarei deles, da pior forma possível.  Matarei a herdeira Josephine Claunsulon.
-diz e vejo um olhar sombrio em seu rosto, cega de ódio.

-Matará ou mandará matar.
-pergunto, duvidando de sua atitude.

-Matarei com minhas próprias mãos, e depois o conde e chefe de guerra deles. Depois, acabaremos com a França. Aí eu terei a paz que tanto quero.
-ela diz me deixando surpreso, não sabia que já tinha matado. Uma princesa, não mata apenas manda matar.

-Estou surpreso , pensei que não fizesse mal a uma formiga.
-digo sincero, rindo.

-Pois é, as formigas eu não faço. Apenas faço com quem se mete comigo e com minha família.
-ela diz,me olhando com um olhar ameaçador.

"Essa garota será minha ruína"

""Nathalie Campbell Vanderbild""

Eu estava gostando dele, ele é gentil ,carinhoso e muito interessante. Más também era, intimidador, sexy e sombrio. Eu gosto dessa combinação, a conversa estava fluindo, más já estava muito tarde,  então estávamos subindo.

-Tenha uma boa noite, vossa alteza.
-ele diz, me reverenciando. Eu me senti possessa, com sua atitude, eu queria ele pra mim, comendo na palma da minha mão. Me desejando, e eu terei.

-Boa noite , Príncipe.
-digo ,enquanto eu me virava, ele me virou para ele com a sobrancelha arqueada.

-Princesa, sua reverência. Quero respeito.
-ele então diz, com as mãos atrás de seu magnífico terno.

-Perdão, alteza más terá que implorar.
-digo o provocando, enquanto eu me aproximava mais.

-Eu quero que você me reverencie Princesa.
-ele diz, ainda com a postura ereta.

Então inclino meu corpo, me reverenciando para ele, e fico um pouco mais de tempo, pela minha audácia. E seu olhar novamente vai entre meus seios, que agora ele tem total visão,  ele então sorri de lado,e eu me levanto.

-Agora,  até amanhã.
-ele diz, pegando em minha mão e deixando um beijo.

Eu entro em meu quarto, e vou direto ao banheiro. Lembrando do dia,inesquecível que tive com ele,seu beijo ainda estava impregnado em minha mão,  sorrio completamente boba.

No dia seguinte.............

***

Finalizo deixando um batom bem marcante vermelho,em minha boca. E desço as escadarias, indo em direção a sala de jantar, onde todos já estavam lá. Joffrey, Luca, Marcus, papai, mamãe ,Lice , rei Vlanglorian e rainha Vlanglorian  .

Estranho a falta de Cláudia , más é melhor assim sem intrigas.

- Bom dia,Cláudia?
-pergunto realmente interessada. Mesmo ela sendo minha inimiga, ela tem certos problemas que me preocupam.

Todos me cumprimentam com bom dia, menos Joffrey. Que parecia irritado.

-Já deve estar descendo.
-Marcus , diz olhando a escada e a mesma vem. Com um olhar um pouco cansado,eles devem ter brigado a noite toda.

Suspiro aliviada, por ela estar bem. Eu querendo ou não,  ela é da família. E meu irmão mesmo não demonstrando ele a ama, consigo sentir.

Ela se senta um pouco afastada, do meu irmão.  E então se serve em silêncio, o que atrai a atenção de todos.

-A noite ontem foi boa né,  Príncipe Joffrey.
-Cláudia diz, fazendo eu olhar para Joffrey que está com o olhar para ela com ódio.

-Agora não,  Cláudia.  Isso não é assunto seu.
-meu irmão diz,segurando em seu braço.

-Más até o ponto em que me incomoda a noite, eu posso fazer o que eu quiser . Aqueles miseráveis gemidos, não me deixavam dormir. Estava fazendo o que matando elas?
-Cláudia, diz tudo parecendo irritada.

Eu por fim olho Joffrey, que não se manifestou ainda.

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Eita será que nossa Nattyzinha,  ficou com ciúmes ou nem ligou.

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"Entre Reinos- A ascensão"Onde histórias criam vida. Descubra agora