Jack Risonho

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James era um menino de cinco anos de idade, filho de mãe solteira. Ele era uma criança quieta e introvertida que nunca teve muitos amigos.

Em um belo dia de verão, James brincava sozinho no quintal de casa. Sua mãe estava na cozinha alimentando Fido, o cão da família, quando ouviu o filho aparentemente conversando com alguém.

Ele teria finalmente um amigo? A mãe decidiu ir lá fora ver com quem o filho conversava. Chegando lá, James era a única pessoa no quintal. A mãe ficou confusa, pois havia tido a impressão de ter ouvido outra voz além da do filho. Ele estaria falando sozinho?

“James, é hora de entrar!” – chamou a mãe.

Ele entrou e sentou-se à mesa da cozinha, era hora do almoço, e a mãe lhe preparou um sanduíche de peito de peru.

“James, com quem você estava falando lá fora?” – questionou.

O menino demorou um pouco, olhando para a mãe.

“Eu estava brincando com o meu novo amigo” – respondeu sorrindo.

A mãe serviu um pouco de leite ao menino e insistiu no assunto:

“Será que o seu amigo tem um nome? Por que não o chamamos para almoçar com a gente?”.

James olhou para mãe e depois de algum tempo respondeu:

“Ele se chama Jack Risonho”.

“Ah, é? É um nome estranho! Como é esse seu amigo, digo, como é sua aparência?” – continuou a mãe.

“Ele é um palhaço. Ele tem cabelos longos e um nariz grande com uma espiral preta e branca. Ele tem braços e calças largas de comprimento, com meias listradas, e ele sempre sorri” – respondeu James.

A mãe entendeu que o filho estava falando de um amigo imaginário. Embora admirada com a descrição do palhaço e o estranho nome, ela considera que devia ser normal para as crianças da idade do filho ter amigos imaginários, especialmente quando ele não tem convívido com crianças de verdade para brincar.

Creepypastas (terror)Onde histórias criam vida. Descubra agora