DUPLAFACE

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Normal ? O que no mundo é normal ? Ja que o conseito de normal varia de continente pra comtinemte, de paiz pra paiz ,de estado pra estado ,de capital para capital ,de cultura pra cultura então para que esse suposto padrao ? Por que temos que segir sertos caminhos ou agir de serta forma para sermos considerados normais eu não estou nesse padrao eu não sou normal -risos- minha mente gira em varias direções sem se fiquisar em um pensamento espesifico. Não sei em que momento meus gritos tornaranse risos não sei como cheguei aqui meus pés trouceran-me no automatico como uma maquina uma perfeita maquina giada apenas por diretrizes tudo que eu preciso ser e não eu não estou em meu tipico laboratorio bancando o nerd rato de laboratorio eu não sou mais aquele dose Dr Flug depois que pasei por aquelas portas eu sou um demonio e esse é meu inferno particular meu sirco e essas cobaias são meus animais eu sou seu mestre aqui nessas catacumbas no porao da organisação que posso ser o que realmente sou. Não que o outro flug não seja real ele é uma parte mais fraca de mim uma parte docil fragil gentil mais não eu não esse Flug -risos- aqui eu mando ,aqui sou seu tormento seu pior pesadelo nesse porao eu realizo seus maiores medos enquanto quebro seus ossos ouso seus gritos isso é musica para meus ouvidos -risos- ainda mais que black mandou-me novos brinquedinho -virome para uma das mesas- ha na mimha frente uma menina que aparenta ter ums 16 anos ela carega amarca negra, marca que os contratantes do lorde Black caregam e o fato da marca estar vermelha siginifica que essa danadinha não quiz comprir com o contrato veremos agora ate aonde ela aguenta
-ola pequena -ha ouso murmurar ja que estava amordasada
-diga pequena você deve ter sido uma menina muito ma para estar aqui -falo soltando sua mordasa
-por favor , por favor me deixe ir
-ho criança agora é tarde de mais
-não por favor- vejo seus olhos marejados cheios de medo enquanto a mesma inplora com uma voz nojenta e inritante seguro firme em seu rosto apertando sua mandíbula ate ouvir a mesma estalar, os olhos ja marejados da menina agora deramao grosas lagrimas enquanto um grito de dor sai abafado pela presao em seu rosto
-sua puta miseravel isso é sua culpa você quis isso sua maldita -ri rasgando em um puxao a blusa que a mesma usava vendo como se debatia tentando a todo custo soltarse dos apertados grilhoes que a prendiao na mesa em foma de *X* isso me alegrava ver o teror em seus olhos vireime para pegar um pequeno bisturi agora minha diversao comesava removi toda roupa que a mesma usava e comesei por remover tambem seus cabelos e unhas arancado unha por unha tufo por tufo de cabelo em seguida seus dentes silios e qualquer pelo que ouvese em seu corpo fora removido com sera em seguida igienizei sua pela com alcon voltando com o bisturi comesei por remover tira apos tira de pele comesando pelos péz sempre ouvindo os gritos distorcidos que a mesma dava removi parte de seus murculos em seguida pasando para os orgaos quando removi seu baso ergui o mesmo diante de seus olhos vi o teror gravado neles quando em seguida ergui seu intestino para que a mesma apreciase a vista vi como seus ohos se aregalarao como seus orgaos se retorceram seu coração esposto em sua caixa torácica batia aselerado a mesma ja espumava -ri- quem diria que o medo mata voltei a meu trabalho terminando de remover seus orgaos afinal são muito lucrativos quando vendidos no mercado negro -suspiro- essa moreu rapido de mais e sendo mera humana nem mesmo posso uzar seus pedasos para fazer minhas amadas quimeras ou seja seus restos vão virar comida pra mosntros com uma sera eletrica corto seus menbros em fatias de carne as separando para o futuro uso apos gurdar os pedaços no congelador fui checar o registro de cobaias quando ouvi pasos no andar de cima o que me intrigou afinal ninguem vem aqui alem de mim e Black dirijome ate la de modo silencioso ja com uma de minhas agulhas cheias de um forte tranquilizante em mãos e ainda segurando a sera eletrica avisto de longe o que parece uma cobai mais ao me aprocimar simto minha cabeça girar era Melodi o que diabos ela fazia aqui ela não podia ver não podia me ver assim antes que possa sair sem ser notado a mesma esbara em mim
-o que pensa que faz aqui -vejo a pequena virarse para mim ela parece palida como se ouvese visto um fantasma seus olhos esbugalhados trasmiten pavor medo no seu sentido mais puro o que me deixa enjoado não queria que ela me vise assim não ela não a minha filha não suportaria que a mesma me odiase mais antes que se quer possa raciocinar algo para dizer que pudese amenizar a situação se é que algo possa amenizar isso a mesma ja saira corendo ela deve me odiar não pior ele deve ter medo de mim agora deve acharme nojento um monstro e o que estou pensando é exatamente isso que sou um monstro -riso- agora minha filha me teme me acha nojento -riso -nojento um monstro-riso- levo a agulha a meu braço aplicando o sedativo deixando meu corpo ir de encontro ao chao sinto que estou na beira do abismo apenas mantido pela fina regra da gravidade -riso fraco- sinto ser erguido por dois brasos fortes que reconheceria em qualquer lugar era Black Hat não vi bem para onde o mesmo me levara mais ao chegar reconheci o banheiro um banho sim ele iria me limpar mais sera que essa sujeira podia sair não não poderia não quando as manchas estao na alma elas não podem ser lavadas fui vestido e posto sobre uma cama masia mais nada diso me troucera conforto a imagen dos olhos apavorados da pequena garota que ganhara meu putrito e corrompido coração não sai de minha mente estava prestes a cair na inconsiencia qunado o que ouso ser murmurado por Black me faz desejar ter forsar para socarlhe a cara
-não devia ter contado a ela -fala antes de sair a ha mais quando eu acordar esse maldito vai ouvir a se vai

Ha filha de BlackHatOnde histórias criam vida. Descubra agora