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E quando agente pensa que tá tudo bem vem ele.

Furacão Bruno.

A minha vontade e de pegar a primeira arma que eu ver pela a frente, mais de preferência uma 12, só um tiro dela voa carnes suas para todo lado, o menino e louco não tem juizo de jeito nenhum, eu pensando que o diaxo, estava de boa na cadeia não, mais não o cão está como fugitivo.

Eis a pergunta como eu sei disso, não passar mais nada nas emissoras do Rio de Janeiro se não for A rebelião, e a fuga de detentos e um em específico.

BRUNO !

Queria ir tanto pra casa, mais não posso larga aqui e ir resolver os meus problemas e sem dizer que agora estão dizendo que está acontecendo uma guerra no alemão, mais músculos treme como uma galinha ao ponto de botar um ovo para fora, seguro as lágrimas que teima cair, fecho os meus olhos, e me belisco para ver se eu não estou dormindo ou sei lá, se eu não fui abduzida, mais não e realidade, penso mas famílias que moram no morro até mesmo na minha Valem, fecho os olhos novamente, e oro para que Deus tenha piedade das pessoas que não tem nada haver com essa guerra, abro os meus olhos e olho no relógio, são apenas 4 e meia, me sento e continuo assistir, não tenho mais ânimo para nada, pego o meu celular e rapidamente disco o número da Dona Maria.
Chama, ligo 10 vezes e nada dela atender o meu subconsciente grita, para eu parar de pensar que aconteceu alguma coisa, uma lágrima escorre pelo o meu rosto.

Pego o celular novamente e disco o número dela, quando ia desistir ele a atende, solto o meu ar que eu tinham prendido.

- Dona Maria? - Pergunto.

- Oi minha filha - Falou ela - Aqui está uma guerra.

- Eu estou vendo pela televisão, mais como está a senhora e Valem ? - Falei - Tomem cuidado por favor.

- Estamos abaixada, A Valem chorou tanto que dormiu - Diz ela Com a Voz triste.

- Olha mais tarde eu chego , quando essa guerra acaba, tomem cuidado - Falo, e torno repetir oque eu falei.

- Nós ficaremos bem minha filha, tome cuidado também quando vim para casa.

Desligo o celular, forço os meus pensamentos a pensar só em coisas boas, quando tem confronto entre polícia E bandido, e muito difícil, muitas pessoas inocentes morre, pela famosa bala perdida já fiquei várias madrugadas abaixada no colo da minha mãe, enquanto tinham tiroteio, continuo assistindo, olho para o relógio 6:30 Da tarde, os reporte diz que acabou o confronto, explica a matéria inteira, pessoas mortas, casas cheias de furo, pessoas visivelmente assustada, mais nada de pegar o Famoso Bruno.

Pego as minhas coisas e movo os meus pés para o estacionamento, ligo a minha moto, e vago em meus pensamentos, como eu vou matar o Bruno, de tiro ou de faça ou tortura ele é boto os cachorro para comer ele, porque eu vou Matar ele, parece que e louco.

Chego no morro, ainda tem uma movimentação razoável,  subo  e vou rumo a minha casa, olho para a porta de minha casa, e fecho o olho por um segundo e abro de novo, o Homem que eu menos queria ver, se não eu mato está sentando em minha porta.

BRUNO!

Olho para ele, sujo de sangue, visivelmente cansado, paro um pouco o meu pensamento de morte e fico com pena dele, volto a real quando ele levanta a cabeça, sinto um misto de saudade misturando com raiva e mistura com vontade de cuidar, estaciono a moto, e desço e vou manchando rumo a ele.

- Eu vou te Matar - Falou com raiva.

Ele olho diretamente nos meus olhos, vejo o seu rosto de cansado, e permito a dar um abraço nele.

- Nunca mais faz isso - Falo abraçada a ele - Você poderia ter morrido meu.

- Desculpa, Mais eu não aguentava mais aquele lugar - Falou baixo.

Me pus de pé, e percebi o tanto que eu sentir falta daquele traste, dentro de mim tem uma luta o meu anjo do bem com o meu diabinho, entre matar ele ou pegar ele é cuidar, sinceramente ele não está metendo mais fazer oque, não custa ajudar, estendo a minha mão para pegar a dele, ele não faz nenhuma pergunta, pego a chave da minha bolsa, e abro a porta da minha casa, movo os pés para dentro, nossas mãos ainda continua juntas, levo ele direto para o banheiro.

- Toma um banho, e depois deita lá na minha cama - Falo pra ele.

- Tá dizendo que eu estou fededo- Ele debocha.

- Estou - Digo dando um meio sorriso - Vai logo gambá.

- Se Aproveitando porque estou morto né - Falou ele.

Não tive tempo de responder  logo sentir lábios liso e quente entrar em contato com a minha boca, ponho as minhas mão em seu rosto e faço um carinho, ele aprofundar o beijo, adentrar com a sua língua em minha boca.

Como sentir falta disso !

As coisas começar a esquentar e me afasto dele, escuto ele protestar baixo.

- Toma banho mocinho - Falo empurrando ele para o banheiro.

Pego uma toalha e levo para ele, vou para a sala, tiro os meus sapatos, e vou para a casa de Maria pegar a Valem, bato na porta e logo aparece uma cabeleireira branca.

- Boa noite dona Maria - Digo- Vim pegar minha neném.

- Há sim minha Filha vou pegar ela aqui - Diz ela simpática.

Logo vejo ela voltando com a Valem no braço e sua bolsa com as coisinhas delas.

- Como foi hoje Dona Maria, tudo bem né - Falo pergunto para ela.

- Foi sim minha filha, fora esse tiroteio dos infernos que teve - Fala ela.

- Pois vou indo- falei pegando Valem dos braços dela.

Minha pequena trata logo de me abraçar, sorrio com isso, chego em casa,  vou rumo ao quarto mais ela, chego lá e o Bruno está deitado com um lençou que ele pegou.

- Oi - Falo baixo.

- Ah, Oi meu Deus Valem - Diz ele sorrindo - Vem cá vem, tio estava morrendo de saudade.

Ela foi logo de imediato, mais e muito bandoleira, perco o ar com aquele os meus pensamentos , queria realmente ter uma família assim.




















Ela foi logo de imediato, mais e muito bandoleira, perco o ar com aquele os meus pensamentos , queria realmente ter uma família assim

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E um cheiro da Solzinha



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