Prisão
Mantendo-me acorrentado
Ruína
Destruindo minha alma pouco a pouco
Luto
Matando os meus, mesmo sem eu toca nos seus
Musica
Em meio à gritaria e os sons do medo, cantarolava
Dança
À noite em volta da fogueira eu via a felicidade
Amor
Na senzala via o homem e o homem me via
E depois de tudo
Fomos livres das correntes
Mas ainda sim
Estamos tão presos.