A explosão (Parte 1)

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Olá, tudo bem com vocês? Eu espero que sim!

Passei muito tempo afastada daqui por motivos pessoas, mas estou voltando aos poucos. Eu literalmente peguei o computador agora pouco para escrever alguma coisa para vocês, não ficou tão grande como eu queria, mas acho que vocês merecem alguma coisa nova para ler.

Eu realmente espero que gostem, eu escrevi com muito carinho e cuidado para vocês. Prometo que não demorará a sair o próximo.

Obrigada por continuarem aqui, beijos e boa leitura.

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Point's of view Lauren

Sabe quando você sente aquele aperto no peito? Uma sensação horrorosa de que a qualquer momento o coração vai sair pela boca? Era exatamente assim que eu estava me sentindo.

- Comandante Jauregui. - Aquele chamado me tirou dos meus devaneios. O soldado estava em posição e eu o liberei, apoiei as duas mãos em cima da mesa e me levantei, o jovem rapaz estava com uma cara bem assustada e eu podia jurar que ele estava tremendo.

- Permissão para falar, senhora. - Ele me olhou nos olhos.

- Permissão concedida, soldado.

- Estamos sendo chamados pelo general, estamos sob ataque terrorista, senhora. Jogaram uma bomba perto do capitólio.

Tensionei o corpo inteiro na mesma hora, pois estava havendo uma reunião com praticamente todos os chefes de estado naquele lugar.

- E o presidente? Como está? - Perguntei apressada.

- O presidente está mo... ele est... - Gritei.

- Responde!

- Comandante, ele está morto.

Eu gelei dos pés a cabeça, não que eu gostasse do presidente do meu país, mas nunca pensei que os terroristas fossem tão audaciosos para fazer tal coisa.

- Nós fomos designados à escoltar a sobrevivente designada. - Falou o garoto que não devia ter mais do que vinte e cinco anos.

- Como? - Perguntei sem acreditar.

- Senhora, escolheram a secretária da educação para ser a sobrevivente designada. - Ele me olhava com um misto de medo e nervosismo, e eu, estava completamente sem acreditar que uma secretária da educação estava agora na presidência da república.

- Eu não acredito nisso. - Soquei a mesa com as duas mãos - Vamos!

Todo nosso pessoal saiu depressa, metade para o local do capitólio e a outra metade para reunião no pentágono, onde estava a nossa futura presidente. Estava tudo um caos nas ruas, pessoas correndo, carros do exército, polícia, fuzileiros navais, FBI, tudo o que tinha direito. Chegamos ao pentágono, o blindado parou e eu coloquei o capacete.

- Tenente como está o perímetro? - Olhei para o meu lado esquedo, onde estava o tenete Mendes.

- O perímetro está seguro, sem ameaça alguma, bomba, nada. - Respondeu rápido e preciso.

- Ok, vamos.

Descemos do carro ajeitamos nossas armas para se algo saísse errado. Entramos no pentágono e fomos direto para o elevador que nos levaria para o lugar mais seguro do mundo. E foi só naquele momento que senti os músculos do meu corpo relaxarem.

- Que merda vai acontecer agora, Jauregui? - Meu amigo e tenente perguntou.

- Eu não sei, Shawn. - Suspirei e ele também.

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