Voltei com mais um pra a alegria da Jeong_Heyoon
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•Sina
Na manhã seguinte acordei com a mão dentro da camisa de Heyoon na altura da cintura e ela também estava com a mão dentro da minha camisa, só que na altura dos seios. Eu não uso sutiã pra dormir [N/a:até pq dói pra crlh dormir com sutiã] então sua mão estava diretamente em meu seio. Apenas deixei ela ali e fiquei de boa na cama ainda com a minha mão em sua cintura. Tentei pensar em várias coisas, mas meus pensamentos e olhos se voltavam para sua mão que cobria meu seio direito. Lembrei-me de uma vez em que ainda estávamos na United High, era nossa última semana de aula no terceiro ano. Faltava uma prova pra eu fazer:Espanhol.
Como minhas notas eram horríveis, Yoon, disse que me ajudaria, pois era de família mexicana [N/a:ok, imaginem um parte da família da Heyhey sendo mexicana].
Como já havia algumas semanas que nós tínhamos feito amor pela primeira vez, eu me excitava com pouca coisa que ela fizesse. Se ela tocasse nos meus ombros ou pernas? Me excitava. Os beijos que desciam pro meu pescoço? Me excitava. Se ela falava baixinho no meu ouvido? Me excitava. Se ela colocasse as mãos na minha cintura? Me excitava também. Não havia contado isso pra ela. Mas naquele dia, ela tinha usado uma muito curta por conta do calor. Aqueles shorts provocante das vixens e uma regata decotada. Tentei ao máximo prestar atenção no que ela me explicava de espanhol, mas era a língua dela que eu queria estudar. Pode-se dizer que o nosso dia de estudos acabou com nossas mãos dentro do sutiã uma da outra. E foi nesse dia que Yoon descobriu que amava apertar a minha bunda, coisa que ela faz até hoje. [N/a:me desculpe, mas até eu ia amar apertar a bunda de uma Deinert]
Senti a mão de Heyoon se mexer um pouco, ela abriu os olhos acordando e viu onde sua mão estava depositada. Com um risinho malicioso ela tirou a mão e me abraçou se aninhando em mim.
Eu sussurei:
-em minha defesa, sua mão já estava aí quando acordei.
-eu sei, boba... Fui eu que a coloquei aí.
Eu ri.
-porque eu ainda duvido?
Nos beijamos e logo tivemos que nos levantar para irmos ao hospital. A levei de carro e fomos do estacionamento ao quarto de Robert de mãos dadas. Algumas pessoas nos olharam estranhamente. Sim, em pleno século 21 e ainda existe homofobia, [N/a:só pra lembrar que homofobia agora é crime como qualquer outro] preconceito com opção sexual. O que me fez lembrar de outra coisa na época da escola. Na mesma semana da minha prova de espanhol, eu estava passando um pouco mal pois tinha comido algo muito gorduroso. Enfim, Heyoon, cuidou de mim. Me levou na enfermaria e depois ficou comigo na quadra enquanto eu respirava ar puro. Ela se sentou na arquibancada ao meu lado e colocou minhas pernas em cima das dela. Ela segurava a minha mão e enrolava uma mecha do meu cabelo. Logo, vimos os Bulldogs entrar na quadra, entres eles, Bailey que já havia me ameaçado antes. Eu falei pra Yoon que não queria ficar perto de Bailey e ela disse: "Não se preocupe, estou aqui com você". Sorri e lhe dei um beijo carinhoso na bochecha. Os meninos dos Bulldogs começaram a rir e apontar em nossa direção. Heyoon e eu trocamos olhares e a disse que era melhor mesmo sairmos dali.
Nos levantamos e de mão dadas íamos pra fora da quadra. Então escutamos o comentário: "As sapatonas de merda estão indo embora...ridículas". Heyoon virou pra trás no momento em que o comentário foi feito e com os olhos cheios de raiva foi fuzilando a pessoa que fez o tal comentário.
-vocês nos chamaram do que?
Os Bulldogs pararam de rir na hora. Bailey deu um passo a frente.
-sapatonas de merda.
Heyoon estreitou os olhos.
-você é um escroto, Bailey. Fala isso só porque eu já peguei mais garotas do que você e porque comecei a namorar em poucas semanas na cidade nova com uma garota maravilhosa, coisa que você não conseguiu fazer em sua vida inteira. - Bailey a encarava com fogo nos olhos - OPA! Machuquei sua masculinidade?
Então ela se virou, tomou minha mão novamente e me puxou pra fora da quadra.
-terra chamando, Sina!
As lembranças sumiram quando escutei a voz de Yoon ao meu lado. Ainda estávamos no hospital.
-eu vou entrar lá e ver meu pai, você me espera, amor?
-claro minha linda.
Ela segurou meu rosto com as mãos e me deu um selinho sem se importar com quem estava em volta e eu com um sorriso no rosto me sentei na sala de espera. Nunca senti vergonha de namorar Heyoon, não foi fácil pra minha família aceitar, mas finalmente conseguimos. Hoje posso dizer com todas as palavras:nós somos felizes.
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Créditos:@MihMaracuja
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Cuide de mim | Versão Siyoon
Fanfiction[ADAPTAÇÃO] Naquela cidade havia uma garota. Ela era triste, de coração partido e o pior:ela sofria de depressão. Sina Deinert, como era chamada já havia se cortado e tinha várias pensamentos de como tirar a própria vida. Mas foi quando ela conhece...
