Meu Sequestrador Psicopata {CONCLUÍDA}

🌹22- Taehyung!?

Boa leitura.

Taehyung- Como está?... o bebê?

...

O que esse maluco está falando!?

Sungi- O quê?

Taehyung- Você ainda não sabe?

Sungi- Taehyung eu juro que se você não calar a boca, eu mesma te mato!

Vejo um sorrisinho de lado, e ele tomba levemente a cabeça, e se aproxima do vidro.

Taehyung- Quando foi a última vez que tomou a pílula do dia seguinte?

Não!

Isso...

Sungi- Cala a boca!

Taehyung- Sungi, você ficou tão focada em sair de lá, que se esqueceu, de uma coisa que no começo você sempre se lembrava, e eu nem me preocupava, sabia que você iria tomar tudo direitinho, mais quando foi nos últimos dias, vi a cartela das pílulas cheia, e já era tarde...

Enquanto ele falava, eu me lembrava de tudo, como eu pude ser tão cega!?

Sinto as primeiras lágrimas caírem, e meus olhos não perdiam o contato com os dele, e minha mão direita, apertava com muita força o telefone.

Sungi- Não... não...

Taehyung- Acha que você desmaiou só por causa do choque emocional?

Sungi- Para...

Taehyung- Pensei que você já sabia...

Sungi- PARA!

Bato a mão no vidro, mais ele não mexe nenhum centímetro, e se afasta calmamente do vidro, inclinando-se para trás na cadeira.

Sumgi- Cala a boca por favor, cala a boca...

Eu abaixo minha cabeça, enquanto chorava, não estava acreditando ainda.

Sungi- Vai pro inferno Taehyung...

Deixo o telefone na mesa, e me levando rápidamente, e ando até a porta, e bato várias vezes.

Policial- Você está bem?

Estava com a cabeça abaixada, e passo por ele rapidamente, eu praticamente corri pelo corredor, e chego do lado de fora da delegacia.

Em vez de ir pra casa, vou voltar no hospital, quero ter certeza disso.

Aceno para um táxi, e entro dentro do carro, e já vou dizendo o endereço do hospital, o homem percebeu o meu desespero, e foi um pouco mais rápido.

🌹(...)🌹

Estava ainda com lágrimas nos olhos, correndo pelo corredor do hospital, não me lembrava muito bem onde era meu antigo quarto, e nem sabia o número da porta, então tive que procurar bem.

Passo em frente a uma porta, sinto que já estive aqui, mesmo que eu não me lembre, deve ser aqui.

Bato duas vezes na porta, e escuto a voz dela, dizendo um "pode entrar".