A vingança de Taís

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Nesse conto, vou usar um pseudônimo e será Denis, um garoto de 17 anos. Desde muito pequeno, eu já tinha um desejo por pés femininos bem acentuado, mas foi da maneira mais inesperada possível que eu pude realizar o desejo de beijar e lamber os pés de uma menina extremamente dominadora. Tratava-se de Taís de 16 anos, uma baixinha de pernas bonitas, cabelos encaracolados e com leves traços orientais, era um pouco morena de pele também. Ela foi minha namorada por um tempo até eu terminar com ela por ter enjoado de um relacionamento sério, foi então que, sem eu notar, ela planejou uma vingança digna de uma mistress que me humilharia e me excitaria pelo resto da minha vida.

Saindo de uma festa noturna, eu já estava um pouco cansado e tonto por causa da bebida e nem notei quando alguém me deu uma picada de agulha. Minha cabeça rodou e eu pude ver uma seringa hospitalar antes de cair duro no chão.
Acordei meio tonto, tentei movimentar meus braços e pernas e percebi que estava imobilizado de alguma maneira. Olhei ao redor e me deparei com uma escrivaninha com um PC, um armário no canto do aposento e uma cama no outro canto, a decoração rosa denunciou como o quarto de uma menina. QUando a consciência voltou, notei que estava deitado e amarrado com silver tape de modo que fiquei mumificado até a altura do pescoço, tentei rolar, mas a fita também prendia-me contra o chão me deixando inteiramente imobilizado e indefeso.

O quarto estava vazio, mas logo ouvi a porta se abrindo. Era Taís, vestindo uma saia curta preta e a camisa sem manga da mesma cor, com batom vermelho nos lábios e sombras bem feitas, sensuais. Ela caminhou vagarosamente até mim e pude ouvir o som das botas brancas country tocando o piso.
– Olha só quem acordou - disse ela com uma voz provocativa - o meu menininho.
– Taís, me tira daqui! - exclamei - para com isso, não tem graça nenhuma, para com isso!

– Ah não, acho que você fica muito em aí mesmo, no chão e amarradinho.
– sério, Taís, me tira daqui!
– Ah.... não - dizendo isso, ela caminhou até a escrivaninha e puxou uma cadeira de madeira, posicionou acima de mim, de modo que eu fiquei com metade do corpo debaixo da cadeira e a cabeça para fora. Ele se sentou e pousou as botas nos dois lados da minha cabeça, bem perto das minhas orelhas - eu tenho uma festa pra ir daqui a pouquinho e preciso de um favorzinho seu, escravinho.

– escravinho? Quem você pensa que é, sua...
Ela bateu com a sola da bota na minha boca enquanto dizia:
– sua rainha, é isso que sou, você é só um escravo desprezível, como eu quis ver você assim... deitado, amarrado ao meu comando, à mercê, debaixo dos meus pés onde é o seu lugar, você sempre devia se considerar inferior a mim porque o seu lugar é aí mesmo como um bom serviçal... devia sempre se ajoelhar e beijar meus pés enquanto eu te namorava. Devia agradecer por eu ter te dado uma chance comigo.

Não respondi, pois fiquei com medo de ela me machucar novamente.
– Agora como eu dizia - voltou-se ela - vou para uma festa e preciso das minhas botas limpas, mas quero que você limpe lambendo elas, pode fazer isso pra mim? É claro que sim.
– Não, Taís, sério, me deixa ir.
Outro chute.
– Quieto, não abra a boca a não ser que seja para lamber meus pés, limpa minhas botas agora ou vai levar outro... quero as minhas botas branquinhas como no dia em que eu as comprei, anda logo, vai! - sendo assim, ela levantou a sola e mostrou a lateral indicando que queria que eu começasse.

Indefeso, olhei com cara de nojo e abri a boca, mas não tive tempo de fazer nada, pois levei outro chute.
– Não olha com cara de nojo, eu quero que você faça o serviço com vontade e que demonstre gratidão por esse momento. Responda "Sim, minha deusa".
– Sim, minha deusa.
– Agora beija a ponta da minha bota, escravo.

Beijei e com os olhos fechados.
– Bom garoto - ela passou a mão pela minha cabeça em um cafuné - agora limpa as minhas botas!
Sem hesitar, lambi a lateral e já senti a saliva acabar. Estava evidente que nada ali estava sujo e ela só estava fazendo aquilo por pura diversão. Eu lambi novamente a lateral, de novo e de novo, ela ia deslizando a bota junto com minha lingua e logo eu estava lambendo a sola da bota, um gosto um pouco amargo. Enquanto eu lambia sem parar aquela sola que já estava ficando úmida, via com o canto dos olhos a expressão do rosto dela. Uma sobrancelha estava arqueada e sua cara de satisfação ao me ver ali humilhado me deixava mal, mas ao mesmo tempo, excitado. Ter aquela rainha oriental acima de mim me olhando limpar as suas botas com a minha língua.

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⏰ Última atualização: Aug 11, 2019 ⏰

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