Desci para a garagem a fim de guardar as malas. Guardei a mala no porta-malas e a mochila dela atrás do meu banco (que vai todo arriado). Entrei no carro e esperei por 5 minutos. Tive fome !
Pedi ao porteiro para avisá-los de que ia comer alguma coisa na padaria da esquina.
Vinte minutos depois eles estavam na portaria ! Pareciam um casal recém casado; ele a abraçava e ela se aninhava em seu peito !
- Já estão com saudades né ? - disse rindo
- Já nos acostumamos - disse ele conformado com a situação
- Então vamos lá ? - sugeri irmos para a garagem
- Cunhadão... obrigado pela surpresa. Ela nunca vai comigo para o aeroporto ! - disse olhando-a nos olhos
É, eles eram apaixonados um pelo outro; não havia como negar. Por um lado isso era um ótimo sinal, afinal estava com a minha cunhada somente pelo sexo e sempre morri de medo de coisas como a síndrome Atração Fatal. Não concebia isso acontecer comigo, ainda que fosse um risco inerente a se ter uma amante.
- De nada irmão... estamos aí para o que precisar.
Ela pediu licença e me pediu para pegá-la na padaria.
Entramos no carro, ele foi na frente comigo e saímos do prédio.
Parei na padaria e ela estava lá, toda recatada, vindo em nossa direção com um copinho de água.
- Você achou que ia esquecer de você cunhadão ? Tome aqui seu remédio para dor de cabeça ! - disse entrando atrás e me entregando o copo de água já aberto e uma pílula pequenina.
- Ahhhhhhh, até havia me esquecido disso - disse realmente surpreso
- Tome logo que o efeito demora um pouco - disse ela piscando para mim
Caraca, aquilo só podia ser um viagra da vida. O que ela estava tramando ?
A viagem para o aeroporto transcorreu numa boa; fomos conversando e ouvindo música clássica que eu e meu cunhado curtíamos.
Chegando no aeroporto, uns 15 minutos depois de tomar a pílula, comecei a me incomodar com a situação. Toda vez que olhava para o retrovisor interno, lá estava ela a me provocar com um sorriso maroto. Às vezes ela colocava a língua meio que pra fora (estilo Sandra Bullock) para me provocar.
Não via a hora de resolver aquela situação. Entramos no estacionamento, procurei uma vaga e ele disse:
- Não precisam me levar no embarque não. Tenho que comprar algumas coisas antes e pretendo entrar logo para a área restrita.
Ela fez tipo uma pirracinha, mais para me provocar do que a ele.
Saíram do carro e conversaram face a face. Peguei a mala dele, coloquei ao seu lado e desejei boa viagem. Entrei no carro e esperei.
Meu membro estava rijo e a situação era muito incômoda. Ela teria que resolver a situação antes de chegarmos em casa; não estava nem aí para sua vontade.
Ela entrou logo no carro, ao meu lado.
Ele seguiu para os elevadores e ela meteu a mão em minha coxa interna e disse:
- Vamos sair daqui !
Engatei a primeira e me dirigi para a saída.
Ela colocou a mão em cima do meu pau e falou que estava muito excitada com tudo aquilo.
Pegamos a via que leva à Ilha e logo no meio dei uma parada.
Nos atracamos em um beijo apaixonado. Sugamos a língua um do outro enquanto ela me acariciava.
Sedento de desejo empurrei sua cabeça para o meu colo. Ela colocou pra fora e começou a mamar com muita força. Suas mãos em minhas bolas chegavam a me machucar mas o tesão era muito. Fiquei de olho no retrovisor no receio de vir uma patrulha. Ela estava compenetrada na chupada mas o medo de sermos flagrados era muito e me impediria de gozar.
Engatei a primeira e com ela ainda me chupando segui pela via a uns 50km/h. A via estava mais que tranquila, uns 2 ônibus passaram pela gente mas nada pude fazer. Quando senti que estava para gozar, liguei o alerta e encostei.
Segurei-a pelos cabelos como que lhe dizendo que dali era não sairia nem por decreto. Ela começou a chupar com mais força e a tocar mais forte em meu períneo. Não demorei um minuto para ejacular em sua boca. Desta vez não segurei, soltei todos os jatos dentro de sua boca enquanto urrava dentro do carro. Ela fazia uns sons que me deixavam ainda mais excitados.
- Gata, você sabe que esse negócio vai me deixar duro direto não sabe ?
Ela fez um-hum enquanto me deixava limpinho.
Resolvi ligar o carro e continuar ainda lento para dar tempo de ela me limpar todinho.
- Que delícia hein gata ? Você foi fenomenal !
Ela levantou, guardou ele, fechou minha calça e sentou em seu lugar.
- Ele ainda quer mais ?
- Sua... a culpa é sua ! Não bastava o tesão que já sinto por você ? Ainda tinha que me dar um viagra ? A única coisa que tenho certeza é de que você vai ter muito trabalho... e eu provavelmente ficarei com ele esfolado.
Seguimos para meu apartamento mas em pouco tempo comecei a sentir novo incômodo. Lá pela Leopoldina peguei em sua mão e a coloquei para cuidar dele.
Ela me olhou com uma cara muito, mas muito, sacana e disse:
- Mas já ? Será que não dá para esperar chegarmos em casa ?
- Você é a culpada... - disse já me entregando aos seus carinhos
O restante do caminho para casa foi angustiante.
Entrei na garagem, peguei minha vaga de frente mesmo e coloquei-o para fora. Ela entendeu e desceu novamente para me chupar.
Dessa vez foi mais gostoso. O local era mais reservado, estávamos de cara para a parede e ninguém nos perceberia. Pude relaxar !
- Gata, você chupa tão gostoso !
- ummm-hummmmm
- Não vejo a hora de encher novamente a sua boca com minha porra.
Ela levantou e me beijou. Ficamos trocando carícias por todo o corpo. Ela chupava meus dedos enquanto me masturbava. Peguei sua cabeça e a forcei para baixo.
- Vai me dar leitinho ?
- Mama que quero te dar leitinho gatinha !
- Mas eu já to satisfeita...
- Vai beber tudinho - disse interrompendo-a
Peguei em seu cabelo com força, com ambas as mãos, e comecei a preparar o caminho para o gozo.
Despejei tudo mais uma vez em sua boca. Ela recebeu tudo que eu tinha para oferecer. Fiquei sensível e a levantei. Ela me mostrou um pequeno filete de porra bem no meio de sua língua. Como havia pouca porra, pensei. Ela engoliu e depois veio me beijar. Nos beijamos por algum tempo até que a posição ficou desconfortável.
- Vamos tomar um banho ? - sugeri
Ela abriu a porta e pegou sua mochila.
No elevador ficamos distantes um do outro a fim de não levantar suspeitas. Quando saímos demos de cara com a minha vizinha do lado. Gelei ! Ela conhecia a minha cunhada ! Minha vizinha puxou conversa com ela.
- Vou procurando as ferramentas - disse para as duas e entrei.
Um minuto depois entra a minha cunhada.
- Você acha que ela desconfiou de algo ? - perguntei meio ansioso
- Desconfiou não... ela sabe da gente, mas não vai contar nada; fique tranquilo !
Aquilo realmente não era o que tinha em mente quando tudo isso começou. Resolvi abstrair e fui ligar o chuveiro !
Nos despimos entre beijos e toques, sem pressa alguma. Tínhamos todo o tempo do mundo ! Não precisávamos combinar nada, éramos cúmplice de nossos desejos e sabíamos o quanto ansiávamos por aqueles momentos.
Entre os profundos beijos que trocamos, limpamos um o corpo do outro. Ficamos no banho até nossas peles enrugarem. Estava muito frio.
Seguimos para minha cama, nos cobrimos e começamos a fazer um amor muito gostoso. Ficamos enamorados, enroscados um no outro por mais de uma hora. Gozamos juntos; despejei meu liquor todo dentro de sua vagina. Ficamos grudados, ela se aninhou em meu peito e ficamos conversando sobre nosso momento. O papo foi longo e quente. Ela percebeu que ele já estava se animando e tratou de prestar uma atenção especial em minhas bolas.
Ficamos ali trocando carícias e beijos por mais um hora até que já exauridos combinamos de ela me dar a última chupada do dia.
Finalizei minha maratona sexual em sua linda, perfeita e voluptuosa boca.
Ela se aninhou em meus braços e então o encaixei entre suas nádegas. Repousei minha mão esquerda em seu seios e com a direita a abracei. Dormimos como anjinhos, de conchinha, enamorados e completamente exaustos.
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Lua de fel com a cunhada - Série: A Cunhada
Non-FictionA história descreve como aconteceu o despertar de uma mulher que se envolveu com um homem que não perdia a oportunidade de viver de forma intensa e natural sua sexualidade. Conheça parte da saga de aventuras que formou o Home Primal que hoje sou !