Foi anos primeiros anos do reinado de dom pedro II, numa fazenda nas margens do rio paraiba, perto de campos na provìncia do rio de janeiro, era antes do pôr-do-sol de uma tsrde de outubro e a brisa mexia as folhas das árvores com o clarão do sol nas vidraças a casa-grande parecia pegar fogo mas em volta o siléncio reinava. só as janelas abertas indicavam gente em casa. Era possível ouvir um piano e uma voz de mulher que cantava no salão a voz era apaxonada, a cantora tinha talento, e a canção parecia o gemido de uma alma sofredora:já naci a respirar os ares da escravidão;como semente lançada em terra de maldição a vida posso chorando minha triste condição os meus braços estão presos, a ninguèm posso abraçar, nem meus lábios, nem meus olhos não podem de amor falar deus me deu um coração somente para pena no ar livre das campinas solta perfume (depois ds musica)
Os cabelos da cantora eram negros a com da pele era clara como as teclas do piano. O queixo de verdadeira tama realçava o busto maravilhoso. Os caracóis dis cabelos escorriam pelos ombros e escondiam quase todo o escosto da cadeira. O rosto, voltado paraa janela refletir a luz do sol. Mas o olhar se perdia no vazio. A simplicidade das roupas destacava os encatos da pianista. O vertido de chita desenhava o corpo magro e a cintura delicada. O único enfeite era uma pequena cruz escura presa no pecoço com fita preta no fim da canção a moça ficou com os dedos sobre o teclado, como se aida escutasse os últimos sons. Uma oltra jovem tinha encotrado no salão. Era também uma dama elegante encantadora mesmo, que mostrava bondade de coração nos grandes olhos azuis. Malvina de aproximou e esperou o fim da canção. ---Isaura---dise ela, pousando de leve a mãozinha sobre o ombro da cantora.
Capitulo 2 em meta de 290 coração e estrelas