Todos os direitos reservados à autora e proprietária desta história, E. Suily. E qualquer cópia, reprodução, manipulação, distribuição, ou venda deste trabalho sem autorização da possuidora da obra, é visto como plágio. O infrigimento dos direitos autorais terá sua devida punição judicial.
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Essa história saiu sem querer, feita em um ano atarefado e sem um roteiro. Isso não significa que ela seja ruim. Ou talvez ela seja. Confio no seu julgamento.
Estou aberta a críticas construtivas, sugestões e comentários. Não sinta-se envergonhado(a) de me dizer algo caso encontre alguma informação ou palavra errada, apenas me informe o mais rápido possível.
Não sou responsável pelos pensamentos, ações ou falas dos personagens. Apenas reproduzo, no papel de criadora. É essencial a disposição de colocar-se na situação deles (por hipotético).
Qualquer semelhança com a vida real, é mera coincidência.
Os capítulos terão de 1000 à 1200 palavras.
Caso encontre alguma música que se aplique à trama, indique o nome que irei verificar.
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POR QUE LER “Como Mozart... Outra vez"? Finn Canelot Wolfgang é um garoto como qualquer outro: implica com sua irmã, gosta de usar roupas pretas e ouve suas músicas na mesma medida em que as beatas lêem suas bíblias. Todo adolescente tem uma fobia, também. Tudo se torna meio assustador quando estamos crescendo e não sabemos como devemos nos etiquetar nesse mundo. Finn é um cara normal, exceto por algo: ele tem somnifobia. Somnioquê? Somnifobia. O medo de adormecer. Nosso personagem principal faz de tudo enquanto tenta permanecer acordado: participa de corridas de carros ilegais, bebe mais energéticos que o seu corpo deveria e dança até seu corpo desmaiar. Até usa algumas coisinhas ilegais de vez em quando. Mas eu juro, juradinho que Wolfgang é um cara legal. Ele leva sua irmã ao colégio que ela odeia e toca piano na igreja que frequenta. Lá ele é chamado de Mozart. É, aquele tal de Wolfgang Amadeus Mozart que você já deve ter ouvido falar. Reza a lenda que quem tiver a coragem de ouvir o Finn tocando, nunca mais volta a ser o mesmo. Quer um exemplo? O rabugento Mr. Wilson nunca mais deu nota F pra ninguém desde que o nosso Wolfgang tocou na formatura. Milagres acontecem. Entre dias infinitos e cochilos de 12 horas, o protagonista tenta ser Mozart outra vez, escrevendo suas composições que surgem em meio a pesadelos.
Por que ler esta história? Essa é fácil. Estamos cansados daqueles protagonistas com defeitos razoáveis, queremos alguém que seja como nós. Somos todos Finn e somos todos Mozart. Quem nunca entregou o relatório meio mal feito por causa daquele cochilinho? Mas mesmo assim, o relatório foi colocado em um painel de vidro e exaltado pelo resto do ano. Está tudo bem em ser um pouco desastrado e preguiçoso, desde que você saiba que é um Mozart.
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Apesar da obra ser fictícia, muitas sensações e personalidades são inspiradas em mim, de modo que você estará lendo um pedaço da minha alma.
