Sua mercê - Femdom

Tamaki Amajiki

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A tarde toda, você estava animada mostrando a Tamaki algo que gostaria de tentar. Ambos estavam juntos a algum tempo, e sua vida sexual era bastante baunilha e pouco frequente. Isso te entediou, você queria mais. Se ele aceitasse, claro.

Começou mostrando a ele o que era o BDSM, incluindo-o em alguns fetiches; Shibari e Bondage, Cisvestismo, Pet play, práticas Sub/Dom, Spank…. 

— Você aceita tentar isso, Tamaki?

— E-eu… Não acho que conseguiria fazer essas coisas ousadas [S/N]... Desculpe, eu só não… — os olhos dele lacrimejaram, e você logo tratou de acalmá-lo.

— Calma, Tamaki. Quem disse que você quem estaria faria essas coisas? — Você respondeu, fazendo com que o Amajiki arregalasse os olhos, corando enquanto uma lágrima solitária caia.

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— Cor, Tamaki? — Mantendo a voz suave, você acariciou levemente o Pênis dele. Este no qual você acabara de prender com dois anéis penianos, um que rodeava tanto as bolas quanto o pênis em si, e outro logo na base do pau. Queria por o terceiro nas bolas, sim, mas achava que seria demais para uma primeira vez com ele.

— Ve-verde, senhorita. — Ele arfou, usando obedientemente do nome qual ele mesmo escolheu lhe chamar. 

— Você é um menino tão bom — Você o elogiou. Planejava ainda elogiá-lo muito mais pela noite, sabendo de observações passadas o quanto ele adorava e se excitava com elogios. — Aguentando tanto por mim, por nós… eu não poderia pedir melhor. — Você murmurou enquanto se posicionava mais para cima na cama, deixando sua bunda a centímetros do pênis de Tamaki.

O amajiki se conteceu abaixo de você, desesperado para algum tipo de toque. 

— Se-senhorita… por favor, eu quero tanto ter prazer com você…. — Ele choramingou com os olhos lacrimejando.

— Sendo assim tão educado, como eu poderia negar? Mas eu queria tentar algo antes. — Você no beijou profundamente, apertando o mamilo direito de amajiki durante isso. Ao se afastar, você sorriu, observando o rosto corado e desesperado do maior. — Vire-se de costas para mim e fique de quatro, Tamaki. Apoie a cabeça no colchão e empine sua bunda para mim. Você pode fazer isso? — A respiração dele engatou, mas ele acenou. Tinha uma ideia do que você pretendia, e não sabia se achava isso atraente ou desesperador.

Mas a ideia de te alegrar o enchia de felicidade, e com isso em mente, ele fez como fora dito assim que você sairá dele, tremendo de euforia e medo.

— Seja um bom garoto e afaste mais suas pernas. Quero o seu cú a mostra para mim. 

— Se-senhorita, por favor… Não fale coisas tão vulgares… — Tamaki tremeu, constrangido com suas palavras. Ainda assim ele afastou as pernas tanto quanto conseguiu, deixando uma única lágrima escorrer de seus olhos negros pela sensação humilhante de estar tão à mostra.

Mas ele gostou disso. 

— Hmm, eu poderia te punir por me dar um sermão e por não acatar ao seu lugar se não fosse sua primeira vez, Tamaki. — Ele tremeu, pronto para se desculpar desesperadamente, triste que tivesse feito algo errado. — Também não acho que conseguiria te punir por isso com você sendo tão fofo e educado, principalmente por eu te amar tanto. Você deu sorte, hein, meu amor —  você se levantou e pegou o lubrificante na cômoda, passando o gel gelado em seu dedo indicador — eu acho que posso acabar sendo muito tolerante com você, já que você é tão perfeito. Vou evitar ser vulgar, como isso soa? — você então esfregou seu dedo contra o orifício dele, sentindo-o estremecer sob o lubrificante gelado. — Porque você sabe, algo me diz que no fundo, você ama o meu palavreado sujo. 

Gemendo pela sensação de seus dedos o adentrando, Tamaki se mostra tímido em admitir, mas tudo em você o atraia. E agora, descobrindo o real prazer que você poderia proporcionar, ele não poderia pensar nada mais além do quão perfeita você era.

— Cor?

— Verde! — Ele gemeu, se empurrando a você. — É verde, senhorita, por favor… 

— Por favor, o quê?

— Ma-mais, por favor… Mais dedos… Por favor senhorita...— Gemendo sob você, ele inclinou a bunda para sua mão, sentindo o pênis úmido de pré-sêmen pulsar contra a própria barriga.

— Quanta súplica. Até parece que não é sua primeira vez como um sub. — Você adicionou um terceiro dedo, movimentando-os mais rápido dentro dele e torcendo-os, atingindo a próstata e fazendo-o gritar. — Instintivo, talvez? Eu amo isso. 

— Senhorita! Oh deus, senhorita, eu me sinto… Eu estou Vi-vindo, eu vou gozar! — Tamaki enterrou o rosto nos lençóis, arfando pesadamente, lutando para respirar. Você continuou a bater seus dedos contra a próstata dele, se inclinando levemente para beijar as costas nuas e suadas de Tamaki.

— Esse é o objetivo. Goze, Tamaki. Goze em minhas mãos. — Sussurrando contra ele, você envolveu sua outra mão no pau latejante do maior, acariciando com leveza. Nao deu nem mesmo um minuto, e ele gritou, gozando em suas mãos e lençóis. — Que bom garoto… — Você sorriu, permitindo-o se jogar no colchão sujo do próprio suor e esperma, e se levantou.

Tamaki estava cansado demais para reagir por hora, e ficou parado, respirando profundamente. Ele estava vermelho e sentia a bunda estranha, de um jeito bom.

— Vou pegar um pano para te limpar. — você beijou levemente a orelha dele, sorrindo amorosamente para o olhar cansado e gratificado que ele lhe devolveu. — Volto logo docinho. Eu te amo. 

E observando-o sorrir, você saiu. E quando voltou, expressou todo esse amor em beijos, afagos e promessas pecaminosas, quais ele estava ansioso para serem cumpridas.