Any era uma garota comum, até que sofre a perda terrível de seu pai, e por conta disso teve que se mudar para Califórnia, e é lá que sua vida muda completamente.
Depois de conversar com Noah, fomos comer alguma coisa. O dia foi bem chato pra falar a verdade... A Sina não olhou na minha cara e ficamos fazendo uma trilha imensa a tarde toda, quando eu e Noah chegamos no quarto, tomamos banho e dormimos na hora, estávamos exaustos. Acordo no meio da noite com uma mensagem de um número desconhecido.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Tentei sair sem fazer barulho, desci as escadas e abri a porta do refeitório, estava tudo escuro, e eu tenho muito medo do escuro. Mas minha curiosidade era maior que o medo, caminho um pouco mais para dentro do refeitório até que eu sinto duas mãos me puxarem pela cintura.
– Puta que pariu. - Ponho a mão no peito e suspiro ao ver Bailey. – Oi, gata. Desculpa, te assustei? – Claro que me assustou. – Ah, desculpa. – Era você? O que você quer? – Você.
Bailey me puxa pela cintura novamente e cola nossos lábios em um beijo lento. Sinto um suspiro saindo dele, como se estivesse desejando isso a tempos... Sinto suas mãos apertarem minha cintura e aproximando mais nossos corpos, como se isso fosse possível. O beijo foi se tornando cada vez mais intenso, quando sinto um impulso me levantar e me sentar em uma das bancadas da cozinha. Suas mãos percorrem por dentro de minha blusa, levantando-a um pouco e logo retirando-a. Posso sentir suas mãos apertando um dos meus seios por cima do sutiã, mas não demora muito para ele retirá-lo de meu corpo. Paramos o beijo um pouco quando nos falta ar, ele aproveita e tira sua camisa também. Mordo meu lábio inferior e olho no fundo de seus olhos.
– Quer mesmo fazer isso aqui?
Ele apenas assente com a cabeça abrindo um sorriso malicioso, logo indo com a cabeça em direção aos meus seios. Sinto um de meus seios serem chupados enquanto o outro é apertado. Pouco tempo depois o moreno desce distribuindo beijos pela minha barriga, e antes de tirar meu short de dormir, olha no fundo dos meus olhos e sorri, após isso me deitei na bancada e senti beijos sendo distribuídos pela minha intimidade por cima do short, que não demorou muito para ser retirado junto de minha calcinha, que estava um tanto úmida...
– Tudo isso pra mim gatinha?
Rio fraco, não aguentando mais esperar. O moreno morde o lábio e logo sinto sua boca encostar em minha intimidade, ele chupa meu clítoris me fazendo soltar um gemido abafado, estava tentando me segurar para não fazer barulho, afinal, estão todos dormindo... Sinto sua língua penetrando minha intimidade e logo mais uma chupada em meu clítoris, seguida de várias penetradas de seus dois dedos em minha intimidade... Solto um gemido abafado e contorço meu corpo, sinto um prazer imenso percorrer pelo meu corpo quando finalmente cedo e sinto meu corpo todo estremecer.
– Agora é sua vez. - Digo depois de soltar um suspiro e solto uma risada maliciosa.
Desço da bancada e colo nossos lábios novamente, em um beijo na maior intensidade, mordo seu lábio inferior finalizando o beijo. Distribuo beijos pelo seu maxilar e pescoço, finalizando com um chupão. Vou descendo cada vez mais e ajoelho no chão, puxo com os dentes um dos cordões que formavam um laço que prendiam seu short. Puxo o mesmo para baixo retirando-o junto de sua cueca, vejo seu membro completamente ereto, o que me dá uma satisfação imensa. Logo dou uma lambida em certa parte de seu membro, depois o colocando quase todo em minha boca, fazendo movimentos de vai e vem... O ouço arfar e seu corpo estremecer, quando sinto um líquido percorrer pela minha garganta, solto um sorriso malicioso e ele me levanta em seu colo, deixando minhas pernas entrelaçadas em seu tronco e iniciando novamente um beijo intenso... Consigo senti-lo caminhar e sentar em uma cadeira, ele pega uma camisinha no bolso de seu short e colocá-la em seu membro, logo encaixo-o em minha intimidade, rebolando enquanto começo a beijá-lo novamente com intuito de abafar os gemidos. Arranho sua nuca e desco minhas unhas em direção ao seu peitoral, sentindo seu corpo arrepiar... Chegamos ao clímax juntos.
– Caralho, Any. – O moreno diz enquanto veste sua roupa. – O que? – Digo num tom sarcástico enquanto término de me vestir – Eu não fiz nada. – Imagina se fizesse... – Ele morde o lábio. – Você não cansa não? – Rio e caminho até a porta. – Não. – Bailey solta uma piscadinha e eu saio balançando a cabeça negativamente e rindo. Caminho até o quarto e tento entrar sem fazer nenhum barulho possível, fecho a porta mas quando chego no meio do caminho, bato meu dedinho do pé na quina do móvel, e inevitavelmente solto um grito.
– AÍ – Grito e tampo minha boca em seguida, vendo que Noah acordou. – CARALHO ANY QUE SUSTO. - Ele diz dando um pulo da cama. – Desculpa, bati meu dedinho. – Sorrio fraco. – O que caralhos você tá fazendo acordada essa hora? – Nada ué, fui só beber água. – Mas o freezer é do lado da sua cama? – Puts verdade, né? Que coincidência. – Any achei que eu fosse seu melhor amigo, você não vai me contar? – É que... Eu meio que transei com o Bailey... – Ah... mas o Bailey não é um dos melhores amigos do Josh? – É... Eu acho que é... – Faz o que você quiser... – Como assim, Noah? – Nada, vai dormir. – Mas... – Paro de falar quando ele se vira e fecha os olhos.
Logo me deito e durmo também, amanhã eu posso falar com ele.
