L-C39

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IVAN

O Daniel me beijou e logo depois tirou minha camisa e desabotoou sua calça e tirou seus sapatos, me jogou em sua cama e me beijou novamente e falou baixinho no meu ouvido:
— Hoje tu vai ser a minha putinha, quero ouvir tu gemer alto e dizer que é uma puta e que gosta de pica.
Eu estranhei, porque ele quer que eu diga isso então falei:
— Ué, porque Daniel?
Ele então disse que era apenas um fetiche dele.
Eu creio que é a primeira vez dele com outro cara, ele deve ter curiosidades. Ele logo tratou de tirar a minha calça e arrancou minha cueca me deixando totalmente pelado, logo tirou seu pau para fora, ele parecia estar muito tarado, subiu em cima de mim e veio até minha cabeça e colocou seu pau todo na minha garganta, aquele pau era enorme e ele ficou socando até eu me engasgar e assim que ele tira falei pra ele ir com calma, mas ele estava muito tarado logo pegou uma camisinha, encapou seu e pediu pra eu cuspir em seu pau pra lubrificar, eu entendi mas me fiz de sonso, logo fiz o que ele pediu, pois ele pareceu ficar irritado e eu não queria quebrar a tara dele. Ele me virou e me meteu sem piedade me fazendo gritar, gritei mesmo pois entrou bem liso e com tudo, ele estacou duas vezes com força e eu comecei gemer conforme ele pediu, ele ainda não estava satisfeito e então pegou o meu pescoço e me engasgando disse:
— Agora fala que tu é uma puta doida por pica.
Eu obedece é claro se é um feitiche, eu falei:
— Eu sou uma puta doida por pica, eu gosto de dar, eu gosto de chupar uma pica bem grande igual a tua.
Ele estava sendo muito bruto, eu não estava sentindo prazer nenhum. Ele logo acelerou as estacadas até gozar, então tirou e jogou a camisinha fora e eu fui tentar beijar ele, já que o jeito como ele fez não me agradou, só que ele disse me surpreendendo:
— Já terminei, pega as tuas roupas e vaza da minha casa.
Eu não entende nada e tentei falar:
— Mas e...
— CARALHO VAI EMBORA DAQUI. — Daniel gritou comigo.
Eu fiquei sem jeito, porque ele tá assim, será que ele não gostou de transar comigo? Eu então vesti minha cueca e logo depois minha calça, peguei minha camisa e os meus sapatos e sai. Fora dali eu pensei, o que aconteceu e como eu vou voltar pra casa, eu ainda não entendo nada, porquê isso aconteceu. Liguei para o Igor e ele não me atendeu, então liguei para o papai vim me buscar, expliquei onde eu estava e tudo.

IGOR

Confesso que fiquei de cabeça quente, tive sorte que o Gabriel é legal e não levou o que eu disse para o lado mal, então falou em ir para orla, eu aceitei e então fomos no meu carro, na orla fomos pra um bar, então pedir logo um shop, quando eu estava tomando o segundo copo o Gabriel tomou o copo da minha mão e disse:
— Cara tu tá dirigindo, não é pra te tá virando o copo assim.
Eu então tomei o copo novamente dele e falei:
— Qual é cara, hoje é feriado, vamos curtir.
— É feriado e a polícia tá feito doida nas rodovias cara. — disse Gabriel.
Mas eu nem liguei para o que ele disse e continuei bebendo, ele só ficou me olhando, ele não bebeu nada mesmo, só me observava. Eu lembrando do Luke fui bebendo, bebendo até eu ficar bem louco, não tinha o sentido de nada, tudo rodava, o Gabriel percebeu que já estava chapado pagou a conta e disse me ajudando a levantar:
— É, não sei onde você mora, vai ser o jeito te levar para minha casa e te colocar embaixo do chuveiro e fazer você tomar um café bem forte.
Ele me colocou no carro, apertou o sinto de segurança em mim se não eu ia cair, já que eu estava bebeço, então me levou para o prédio onde ele mora, no apartamento ele me levou para o seu quarto tirou minha roupa me deixou apenas de cueca e me levou para o banheiro, ligou o chuveiro então saiu me deixando sozinho, eu comecei a lembrar do Luke, me sentei no chão e comecei a chorar, tudo rodava e as lágrimas se misturavam com água, foi quando o Gabriel entrou novamente no banheiro enrolado em uma toalha me tirou de lá e com outra toalha me enxugou, então eu puxei a toalha dele deixando ele pelado na minha frente.
— O que é isso Igor?
Disse o Gabriel pegando a toalha do chão super rápido e muito envergonhado e vermelho. Eu então tirei minha cueca molhada e meu pau logo ficou duro, o Gabriel ficou todo sem jeito e se enrolou novamente em sua toalha e disse colocando a outra toalha na minha mão e me fazendo cobrir meu pau, eu então joguei a toalha e beijei ele, ele no começo rejeitou o beijo mas depois correspondeu, soltou sua toalha que caiu e eu senti o pau dele encostar no meu já completamente duro.

LUKE

Parei de beijar o Ryan olhei sério para ele e perguntei:
— Ryan é realmente isso que tu quer?
Ele com seus olhos brilhando respondeu:
— É tudo o que eu mais quero Luke.
Assim que ele terminou falou se ajoelhou no chão olhou para mim e pegou no meu pau, então tirou para fora e começou chupar bem devagar, eu já estava super agoniado isso não é certo, o que eu tou fazendo, mas meu corpo não obedecia, o Ryan já estava indo fundo e engolia quase todo meu pau, em um instante eu olhei para ele e me subiu um fogo então levantei ele e beijei ele com força, peguei minha mochila íntima e peguei uma camisinha especial, o Ryan mordia seus lábios com o prazer que sentia e isso me fazia pirar nele. Com tudo preparado, me preparei, tudo na maior calma para assim não machucar ele, o cuidado foi amigo e eu fui colocando até entrar o ideal pra meter e tirar, eu estava me perdendo no prazer seu cuzinho era super apertadinho e eu estava ficando maluco, acelerei e me lembrei do Igor fazendo sexo com o William a minha raiva veio e eu queria descontar ficando com o meu próprio irmão, o Ryan gemia me deixando louco e eu a ponto de explodir então comecei punhetar Ryan que logo gozou jorrando porra em seu peito tirei meu pau do cuzinho dele e arranquei a camisinha e me punheitei e também gozei no peito de Ryan e logo depois passei minha língua sobre toda o gozo que existia ali misturando a minha e a de Ryan e depois beijei ele com sabor de sexo. Então me joguei ao seu lado exausto e ele que logo disse:
— Eu esperava por isso a muito tempo.
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OS GÊMEOS E EU III
"Atendendo o pedido de alguns leitores um incesto"
FICÇÃO ADOLESCENTE
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OS GÊMEOS E EU IIIOnde histórias criam vida. Descubra agora