Meu Vizinho Possessivo

I. Início

AVISOS -

• +18.
• Possessividade e Obsessão.
• Relacionamento abusivo.
• Linguagem de baixo calão.
• Violência.
• Homossexualidade e Heterossexualidade.
• Todos os créditos à @LaiBieber_94/ @MiaMuka

Nenhuma ação é pretendida com os leitores e peço se algumas coisas citadas acima lhe incomode, por favor, não leia.

E...

Quero deixar claro, que em nenhum momento minha intenção é romantizar esse relacionamento da história e pouco menos a possessividade!

Votem e comentem, por favor!

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                       Los Angeles - Califórnia
                      25 de xxxxx - 7:00 A.M.

Dylan encontrava-se em seu escritório terminando de guardar seus últimos pertences. Há algum tempo aguardava os negócios da empresa expandirem, e assim que isso aconteceu não hesitou em imediatamente se preparar para fazer algo que já estava em sua mente: abrir uma filial no Canadá, ou como diz seu grande amigo, Joshua: "longe pra caralho."

Embora Joshua não quisesse e insistiu para o mais novo não ir - que ao ver dele era loucura. Dylan não deu ouvidos. Queria mostrar para o seu pai que não precisa da ajuda dele e poderia ser muito melhor que ele.

Era mais como uma doce vingança. O pai de Dylan o tratava como um animal irracional, como um objeto inútil, e sempre dizia que se algum dia tivesse que assumir a empresa dele, ela iria há falência em poucos meses. E abrindo essa filial, iria fazer com que o velho se sentisse arrependido e ver que cometeu um erro ao desprezar o próprio filho.

— Tem certeza que ira mesmo fazer isso? — A voz masculina se fez presente dentro da enorme sala, novamente, fazendo com que por insistindo, Dylan revirasse os olhos.

— Já disse que sim, Joshua! — Respondeu ríspido. Sentou-se sobre uma poltrona aconchegante, fechou os olhos, se permitindo relaxar.

— Isso é loucura, Dylan! — Repetiu.

— Presta atenção. — Disse ainda de olhos fechados, tentando não se aborrecer. — Se por acaso, está com medo de ter que gerenciar a empresa sozinho, fique tranquilo. Eu irei dar toda a assistência que puder. —  Disse por fim.

— Tudo bem então. — Disse rendido.

[...]

— Querido? — A voz feminina e baixinha chamou ao ver Dylan adentrar a casa com caixas aparentemente pesadas.

— Sim, Marina? — Indagou, deixando no chão algumas caixas que trouxe do escritório.

—  Já mandei carregarem todas as coisas de grande porte que você queria que levasse.

— Perfeito! — Afrouxou sua gravata, sorrindo — Já arrumou suas coisas?

— Sim.

— Apronte-se então. Sairemos em uma hora. — Aproximou-se da senhora e deixou um selar na testa alheia, logo subindo as grandes escadas.

Marina era sua governanta, uma senhora de 52 anos, grande amiga de sua mãe. Dylan a considerava como uma segunda mãe.

                                 Montreal - Canadá
                     25 de xxxxx - 13:00 P.M.