Alien Gay - Livro 1

O Infiltrado

Era um dia ensolarado no planeta Droyar, Krivor-el estava tenso pois chegou o dia em que ele viajaria para o planeta terra.

Depois de já ter se despedido de todos e estar posicionado em sua nave, Krivor-el já se sentiu um pouco menos tenso e pronto para sua missão. O objetivo de sua missão era encontrar e capturar vivo ou morto o fugitivo Bur de Galdernya. Um assassino e traidor, altamente perigoso.

Com o decolar da nave, Krivor viu um reflexo desse no vidro da espaçonave e viu novamente seu novo rosto, agora com feições humanas e estranhou isso. Porém ele achou o seu rosto muito bonito e gostou da escolha feita no dia da seleção de seu novo corpo humano.
Segundo antes da nave entrar em propulsão máxima e ir em direção à Terra, ele observará seu planeta pela última vez.

2 Semanas Depois

Depois de passar duas semanas na Terra e aprender seuss costumes e aprimorar a língua, que no caso era o português, pois, Krivor-el pousou no Brasil, logo em seguida destruindo sua nave, ele só ficou com seu bracelete alienígena , mas era um equipamento de alta tecnologia de seu planeta, que se transformou em um celular para se adequar a tecnologia do planeta em que ele se encontrava.

Depois de andar 17 mil km e sair finalmente da floresta em encontrar civilização, ele se encontrou com outros da espécie dele, que estavam alojados em uma casa meses atrás.

- Estamos indo embora hoje. Aqui está dinheiro físico e um cartão, além desses documentos que serão a sua nova identidade agora aqui nesse planeta. - falou Cristóvão ( nome que ele adotou nesse planeta).

- Você já escolheu o nome... Ou irá criar um agora? - disse Inyra.

- Ainda não, eu eu fiquei indeciso no dia... posso escolher agora? - falou Krivor-el

- Claro! Me empreste seus documentos e seu "celular".

Assim foi feito, ela colocou o dedo e foi reconhecido pela equipamento como um dos seres de outro planeta. transformando novamente o celular em um bracelete, agora na braço de seu novo usuário. " Digitalização Cinética", ela disse e um feicho de luz foi em cima dos documentos.

- Pronto, agora só dizer o nome que o equipamento se encaminhará de colocar a informação dada e já criará um sobrenome e entrará no sistema desse planeta, criando números de CPF, RG, CNH e muitos outros.

- O que é CNH?

- Você não estudou tudo né? - ela ri e assim continua. - É um papel que te dá o direito de dirigir nesse país. Enfim, qual nome você escolhe? Só coloque seu dedo no bracelete e diga.

Colocando o dedo, ele diz...

3 Semanas Depois

- Alek me diz uma coisa? Às vezes eu acho que você não é desse planeta. - disse Ricardo.

Alex fica nervoso, mas logo percebe que seu amigo só está falando isso, pois ele é meio perdido ainda com os hábitos humanos.

- Talvez eu não seja! - e sorri.

- Com certeza você não é. - e o abraça por trás - Vamos no Lago hoje?

- Tenho uma missão pra cumprir!

- Missão? Você é doidinho Alek.

- Lição digo. - ele se corrige.

- Só hoje por favor.

- É tão importante assim? - Alek se importava muito com seus amigos e depois de ter dado essa brecha, ele resolveu ir, para não levantar mais duvidas. - Beleza, vamos!

- Te adoro! - o garoto larga Alek e virasse para sua frente. - Você vai gostar!