Uma maldição impregnada em nós, da família Waterhouse desde o ano de 1564, inglaterra, que permanece até os dias de hoje. Tudo isso graças a primeira primogênita da família Waterhouse.
Agnes Waterhouse , para ser mais exata!
Em uma floresta, ela me...
Demorei, mas voltei. Avaliem amores, vocês não sabem o quanto me faz feliz Espero que gostem ❂ ESTE CAPÍTULO CONTÉM ❂ ❂ PARTES +18 ❂ É RECOMENDADO QUE LEIA ESTA ESTÓRIA EM MODO NOTURNO 🌙 ___________________________ ❂ ┴┬┴┬┴┬┴┬┴┬┴┬┴┬┴┬┴┬┴┬┴┬┴┬ Hoje em dia... S/N povs.
Acordei pela manhã, com o alarme me despertando às 6:30. Está noite para mim fora bem conturbada, agitada, melhor dizendo. Meu corpo adormeceu com magia, e minha mente continuou trabalhando em mais uma paralisia do sono. Flashback on.
No meio da madrugada, meus olhos se abrem e eu rolo os olhos, decepcionada. De novo não... Penso em me levantar, mas sei que não consigo. Faço oque minha mãe me instruiu e começo a tentar mexer o dedão do pé, na esperança de sair daquele transe desgraçado. Solto um suspiro aliviada, vendo de relance meu pé se mover, nesse momento só consigo sentir isso e o suor que escorre pela minha testa. Num impulso desesperado, ergui meu tronco, me sentando rapidamente na cama. Passo a palma da mão na testa, na tentativa de secar o suor e me levanto da cama, não sentindo o peso do corpo sobre os meus pés. Vou até a cozinha, tomo água e volto pro meu quarto. Sinto um frio na espinha ao ver meu corpo deitado em minha cama e ao lado do mesmo uma mulher pálida, que sussurrava coisas em meu ouvido.
S/n: "-Sim mãe Agnes, seu pedido é uma ordem." Meu corpo proferia essas palavras, ainda imóvel, enquanto eu permanecia ali, podendo somente observar.
Eu sentia minha mão soar, os espasmos percorrerem meu corpo e eu tentava gritar algumas palavras, me mexer, mas meus pés pareciam ter colado no chão. As palavras que eu tentava emitir ecoavam em minha cabeça, meu semblante continuava espantado até que a figura pálida se virou para mim e sorriu.
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A: "-Deite-se, querida." Ela falava com uma voz serena e automaticamente meu corpo destravou.
Exatamente como uma ordem, me sentei a cama e não senti o corpo que estava estirado na mesma. Encaixei-me no meu corpo, senti como se eu estivesse sendo prensada, como se estivessem tentando me colocar dentro de uma pequena mala.
A: "-Isto é um tanto quanto desconfortável, não é?". Ela disse culta, se sentou ao meu lado na cama e pude ver sua face, seus traços... eu estava apaixonada.
S/n: "-Mãe Agnes... eu não sei se posso acreditar nisso. Sempre sonhei contigo, em como você seria. Você é o ser mais lindo que eu já imaginei e..." . Eu dizia desesperadamente, com um semblante assustado, encarando seus olhos azuis.
Logo ela me puxou de leve pela nuca, me fazendo sentar na cama e senti ela pressionar os lábios nos meus, me calando. O melhor de tudo, eu estava sentindo aquilo, sentia mesmo sua boca rosada e macia, me selando com cautela. Com um pouco de coragem, pedi passagem com a língua e ela cedeu. Cessei o beijo, me levantei da cama e tirei meu shorts de dormir.
S/n: "-Já que essa merda é outro sonho, vamos fazer dele o melhor sonho de uma Waterhouse". Pela nuca puxei Agnes para a cabeceira da cama e ela se sentou, apoiando as costas na cabeceira.
A: "-Pelo visto você quer tanto isso quanto eu, minha pequena...". Ela dizia baixinho e mordia os lábios retirando o vestido à moda antiga que ela usava, ficando totalmente nua.
Subi em seu colo, passando as pernas do lado de seu fino quadril, sua pele pálida me chamou a atenção e eu comecei a chupar seu pescoço, devagar, deixando minha respiração bater em seu pescoço, enquanto eu deixava meus dentes rasparem de leve o mesmo. Levei uma mão até seu seio arrebitado, seu bico rosado e duro. Isso sim me excitou. Apertei o mesmo e mordi seu lábio carnudo, descendo beijos do seu colo, até o bico do seu peito, chupando com vontade o mesmo e ouço Agnes arfar. Chego pra trás, vendo Agnes se deitar de pernas abertas, coloquei meu quadril em cima de sua cabeça e minha cabeça no meio de suas pernas, em um perfeito 69. Ela bateu com força em minha bunda e eu gemi alto mordendo os lábios.
"-Vai gozar gostoso agora, sua putinha". Ela gemeu rouco como quem rogava uma praga sobre mim e eu sorri com aquilo.
"-Duvido me fazer gozar antes de você...". Enfiei dois dedos de uma vez ouvindo ela gemer alto, mexi os dedos dentro dela. "Gostosa, molhadinha...".
Eu disse e cai de boca naquela buceta rosada, chupava com gosto e mordiscava de leve o clitóris. Ela gemeu e afogou sua cara na minha buceta, empurrando meu quadril pra baixo e gemeu contra a minha intimidade.
"-Maldita seja". Ela gemia ironizando enquanto eu penetrava um terceiro dedo, senti sua língua começar a me lamber em um ritmo descomunal, senti espasmos por todo meu corpo, enquanto tentava chupar sua buceta, mesmo sentindo aquele prazer desgraçado. Continuamos assim por uns 10 minutos e eu comecei a ver a pele pálida dela arrepiar e ela entrar em êxtase, parando de me chupar e jogando a cabeça pra trás, gemendo alto. Aumentei a velocidade com a língua e com os dedos e senti ela se vir, seu gosto era incrível. Lambi tudo e me levantei de cima dela, deitando em seu peito nua, enquanto ela afagava meu cabelo.
"-Acho que alguém ganhou a aposta"...". Ela disse baixinho e eu sorri vitóriosa, lembrando de quando duvidei que não a faria gozar primeiro. Ergui minha cabeça, á olhando. "Me diz logo o que quer, menina". Ela disse e espalmou devagar minha nádega. Eu ri.
"-Hm, deixe me ver..." Faço um suspense e ela bate novamente em minha bunda, me encarando brava. "Tá, eu falo...". Digo rindo. "Eu, quero saber o resto da história, Agnes. Da sua história".
"-Imaginei que me pediria isso... Tudo bem, até onde você já sabe?" Ela dizia me encarando e eu fiquei em transe por um tempo olhando em seus olhos. "-S/N? Alô..." . Ela disse me fazendo sair do transe.
"-Até a parte da traição de Elora, Agnes." eu disse e ela apertava de leve os seios na tentativa de me provocar. "-Não me provoca, a última vez que me beijou você viu no que deu". Eu sussurrei baixinho e como estava deitada em seu colo, seus seios estavam próximos da minha boca.
"-Comece a contar a história, Agnes." Quando proferi ansiosamente essas palavras, tirei sua mão de cima de seu seio e apertei com a minha mão, vendo ela arfar.
"-Bom, Eu tinha ido deixar a boneca que Elora me deu, no quarto dela, a porta estava entreaberta e então... e-eu entrei...". Sua voz enfraqueceu e ela só conseguiu sussurrar as últimas palavras, enquanto eu chupava o bico de seu peito com gosto. "-Quer que eu continue?". Sussurrei contra seu peito e vi que ela fez que sim com a cabeça. "Então não pare de contar, Okay?". Mais uma vez assentiu, sem me dizer nada. Voltei a chupar seu seio farto e rígido, que já tinha marcas feitas por mim em todo ele.
...
"-Ela me traiu com o filho do rei e eu os peguei no flagra. senti que deveria me segurar para não matar aquela desgraçada. Então eu quebrei aquilo que teria mais valor para nós. A boneca."
Continua... ┴┬┴┬┴┬┴┬┴┬┴┬┴┬┴┬┴┬┴┬┴┬┴┬ ❂ No próximo capítulo... ❂ Qual a opção sexual de S/N? ❂ Qual a relação de S/N com Harry?
