Extraordinary - Yoongi

uma puta insignificante

Fixei meu olhar no dele e procurei por palavras, implorei por palavras, literalmente gritei por palavras.

Mas a única coisa que saiu foi uma lágrima, uma pesada e bem mais salgada, com ódio, arrependimento, nojo... Tudo oque existe de ruim senti nesse momento.

E agora? Como vai ser? eu deixei os únicos lugares que me ajudavam a manter minha casa, e agora?

Assenti fraquinho e prendi o lábio inferior nos dentes. 
Sai da sala e fui direto a minha "Ex" sala.

Olhei em volta e fitei as coisa que haviam nela, Aqui não tem nada meu.

Peguei meu celular, arrumei minha bolsa e guardei minha agenda, coloquei minha blusa e me virei para janela para enxugar as lágrimas.

Peguei a chave da porta, sai da sala e a tranquei, voltei a sala de Yoongi e sem olhar para ninguém coloquei a chave no balcão.

Sai de imediato, andando até o ponto me sentei no Banco e pacientemente aguardei o ônibus.

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Já em casa, me joguei no sofá e fiquei olhando para o teto, sentindo a solidão e o ar frio dessa casa vazia.

— S/n, Abre aqui — Ouço barulhos na porta e a voz masculina chamando meu nome.

Me levantei do sofá e abri a porta, fitei a feição confusa e preocupada a minha frente

— Estava chorando denovo? — Indagou Jin levando a mão até meu rosto.

— Entra — Puxei o mesmo para dentro e o joguei no sofá

Me olhou assustado e se esquivou no sofá, me curvei sobre o mesmo e fitei seus olhos.

— Eu tô na força do meu ódio, Estou arrasada e incrédula com as desgraças que vem acontecendo em minha vida, eu tô cansada, desempregada, arrependida, Magoada, matada e tudo de ruim que existe eu tô sentindo agora. Então só me faça sentir a mulher verdadeiramente habita em mim, Ou mais fácil traga ela de volta. — Um discurso rápido e doído. 

Sou puxada pela cintura e jogada no sofá, adentrou seu corpo em minhas pernas, criando um contato em nossos corpos quentes.

Droga, tô menstruada, Mas posso sacia-lo.

— Quer isso mesmo? — indagou já ofegante e Assenti freneticamente. — Então faça tudo o que te ensinaram dentro daquela Boate, me surpreenda.

Parei Imóvel por baixo do mesmo e implorei as deuses para me dar um pouco de calma.

Tarde demais.

empurrei o mesmo para longe de mim que caiu no chão, o puxei pela gola e o arrastei até a porta. A abri com força e o sufoquei pela gola.

— S/n — Me empurrou pela falta de ar que te causei.

— Some daqui — Gritei deixando minha voz vacilar — E leve isso com você — Arranquei o colar de meu pescoço e joguei no mesmo.

puxei a porta com força e a fechei sem mais um A. a tranquei por dentro. me joguei no chão da sala e Chorei baixinho.

ouço as porradas na porta Durante alguns minutos, e fiz questão de fingir que não existia.

— S/n — Gritava pelo lado de fora

— Vai embora caralho — gritei indo até meu quarto.

Parecia uma demente, fechando e abrindo os punhos, e fazendo os mesmos com os olhos. A respiração descompassada misturada com soluços.

Me olhei no espelho de meu quarto e travei o maxilar com ódio

— Derrotada — Falei para mim mesma — Sua VAGABUNDAAAAAAAAAAAAAAAAAA