Do Not Think - Pjm+Jjk

01

Park Jimin - 06 anos.

- JungKookie - chamara o menor, insistindo para irem comprar doce - por favor...
- Certo,vamos logo - park será um sorriso e pegou na mão de JungKook.

- Mãe! Eu cheguei - olhara ao redor da casa,mas não havia ninguém - mãe?! - subiu cada degrau da escada indo até a porta do quarto de sua mãe.

E então viu o que menos queria,sua mãe morta em uma poça de sangue em cima da cama. Park ficara paralisado,sempre ouvia que seu pai mataria ela,mas só não sabia que iria ser assim.
Park olhara para o canto e seu pai segurava uma faca, tremendo.

- Oi filho...sua mãe,ela disse para eu fazer isso.
- Isso é mentira! - gritara com seu pai, derramando lágrimas quentes sobre suas bochechas - Você sempre disse que iria matá-la!
- Filho - o homem deu um sorriso e então olhou divertidamente para o pequeno - eu sou bom em atuações!? - se levantou do chão e foi na direção de park - será que posso fazer a mesma coisa com você e falar que foi você quem quis isso!?
- Uh? - viu o pai correr em sua direção,mas suas pernas foram mais rápidas e correram para fora da casa.
- Volte aqui,filho! Sua mãe te espera! - o homem que não viu os arames no chão,enroscou suas pernas nos arames e caiu.

Jimin correu com todas as suas forças para a casa de quem mais queria ao seu lado. Batera na porta, desesperado e assim foi aberta.
- Jimin!? - Jeon perguntou,um pouco confuso - está chorando?! - o pequeno não raciocinava direito, só queria ser acolhido, só queria ser protegido. Abraçara o moreno,que assim foi retribuído.- me conte,o que foi!?
- M-meu pai... mamãe...- afundou seu rosto no pescoço cheiroso do moreno enquanto chorava.
- Ah meu Deus - afagou o cabelo de park o puxando para dentro de casa.- Ela morreu?
- S-sim - Jeon o sentou no sofá.
- Quer que eu chame minha mãe!? Ela está na cozinha...
- Não! Não precisa - segurou o braço do moreno.
- Jimin...e agora!? Com quem vai ficar!?
- Eu também... não sei.- abaixou o olhar e Jeon foi na cozinha,e voltou com sua mãe,ela segurava um copo com água e açúcar.
- Oh querido - a moça sentou-se ao lado de Park e acariciou seus cabelos dando o copo com água.- Sinto Muito.
- Não é preciso dizer isso - enxugou as lágrimas enquanto bebia o líquido doce.
- O que foi que aconteceu exatamente,querido? - a moça perguntou, querendo saber mais do que acontecera.
- Eu saí com o JungKookie,e quando voltei vi mamãe morta...e meu pai com a faca,depois quis me pegar,e eu corri para cá - a moça, atenta as palavras do pequeno, com uma cara de dó.
- Mas...e sua família? Com quem irá ficar?
- Minha família...eles não se importam - agarrou o copo com força, lutando contra as lágrimas,mas não conseguiu.
- Não chore, pequeno.- a moça o tentava acalmar o pequeno, sabendo que não iria adiantar.

Acabara de perder a mãe,seu pai a matou em um dia normal,isso não iria sair com facilidade na cabeça do pequeno. Aquela dor sempre o iria acompanhar de qualquer jeito.

Seus quatro tios apareceram no enterro de sua mãe,e só esses ficaram com a herança que sua mãe deixara, ficando sem nada. O levaram para um orfanato,pois, ninguém queria ficar com o pequeno. Nunca se envolveu com as outras crianças,ficava só,e achava que isso era o melhor.

Mas ficando sozinho com o silêncio, isso poderia lhe atormentar,sua mãe voltava a cabeça e o deixava mais culpado,se culpava pela morte de sua mãe, mesmo não sabendo que não era sua culpa. E então que começou os arranhos nos braço,os ferimentos nas pernas,o cabelo bagunçado,e suas olheiras enormes de noites mal dormidas,isso porque não conseguia aceitar que sua mãe havia ido embora.

Todos falaram que ele precisaria de um psicólogo urgentemente,mas isso só fazia Park ficar mais agressivo, não gostava quando tocava nesse assunto,e preferia ficar isolado para o bem de todos,era isso que Park achava.

Depois que park saiu daquela casa, Jeon Nunca mais teve notícias do pequeno,sempre queria saber se ele estava bem,se estava comendo,aonde estava. Todas essas perguntas acabava com o cérebro do moreno. Sua mãe achou que não era o melhor para o garoto, então mandou ele morar com sua avó assim que descobriu que havia câncer, não queria que seu filho a visse triste,e o melhor seria se ele ficasse longe de Seoul,em Gyeongju,com sua avó e primos.

Os dois se distanciaram muito. Mas aos poucos foram se esquecendo um do outro.

Saberia que quanto menos lembrar um do outro,menos iriam sofrer. A amizade era de anos,e tudo acabara de repente,como um passe de mágica.

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Hi babe 🐣ooooii, É a minha primeira vez escrevendo Fanfics,woooah, Só aqui, porque no Spirit eu tenho três 🐒.

Eu sei que preciso melhorar muito minha escrita,e se não for uma das melhores, é porque eu me encontro em um estado precário de depressão. E o que me livrar é escrever. Então aqui estou.

Babe🐣passem lá na minha conta do Spirit caso tenham: @Tia_Yummiee.

E nas minhas histórias:
"What is love?"

"Deixa-me amar-te"

- CONTINUA??🐾