Capítulo 8

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Gui on:

Tava de boa no bar, esperando o Victor chegar. Quando vi minha irmã e a Manu na pista, minha irmã não queria se soltar de início, mas se rende no final. Ela e a Manu fazem uma bela dupla. Elas se completam por mais que  a Manu seja um pouco mais ousada nos movimentos kkkk. Fiquei fitando elas até que a Manuela percebe e me olha de canto. Antes que eu perceba acabo soltando um sorriso involuntário. Ela percebe e dá um sorrisão vitorioso. O Victor chega e já pede uma  tequila pura:

Gui: Eai cara, que foi?

Victor: Aquela mina tá me tirando a paciência

Gui: Ela só tá dançando cara, relaxa ela nem tá dando bola pra tu.

Victor: Por isso mesmo, eu peguei a amiga dela e ela nem ligou.

Gui: Que amiga?

Victor: A Beca, mas ela sabe que eu não me apego.

Gui: Mano, se a minha irmã sofrer por ti. Amanhã tu nem acorda vivo. -  Disse saindo do bar e indo em direção a pista.

De repente vejo alguém sarrando a Manu, meu sangue ferve na hora que vejo aquilo e vou procurar alguma menina pra beijar.

Fui no bar e encontrei uma loira que parecia que eu já conhecia, ela estava me encarando com seus olhos castanhos até que veio na minha direção.

Xxx: Oi - Disse colocando o cabelo atrás da orelha e com a voz meio embargada

Gui: Oi, te conheço?

Xxx: Me chamo Carolina. Era amiga da sua irmã

Gui: Carol? Oq vc tá fazendo aqui?

Carol: Tô estudando aqui agora.

Gui: Minha irmã te odeia

Carol: Espero que ela possa me perdoar

Gui: Nem ela muito menos eu iremos te perdoar, oq vc fez foi grave de mais Carolina.

Carol: Ela eu posso até aceitar perder. Mas vc não Gui. Eu sempre te amei - Disse segurando meu pulso

Terminei minha bebida e tirei a não dela do meu pulso, e segurei o braço dela.

Gui: Vaza, se vc sonhar em voltar a falar com a minha irmã eu te mato.

Carol: Vc tá me machucando Guilherme. - Disse ela grunindo de dor.

Gui: Sai daqui sua puta dos infernos.

Pedi uma dose de vodka e foi procurar o Victor pra voltar já que na próxima semana teríamos aula e amanhã iríamos sair. Meu corpo se choca com o de outra pessoa mas não dá mesma altura que eu, mais baixa.

Manu: Olha por onde anda filho da puta

Gui: Vai me xingar de graça?

Manu: A é Vc!

Gui: Não é o Padre amiga - Disse fazendo voz de mulher

Manu: Idiota - Disse e deu uma meia risada pra mim.

Gui: Vem eu te levo pro quarto - Disse pegando em sua cintura

Manu: Não - Disse tirando minha mão - Eu quero ficar - Disse indo em direção ao bar.

Gui: Vc tá bêbada, vamo logo - Disse olhando aqueles olhos profundos e segurando na sua mão.

Manu: Não preciso que cuidem de mim.

Gui: Tô te protegendo dos caras que tem nessa festa.

Manu: Caras como vc?

Gui: Eu sou diferente

Manu: Todos dizem que são - Disse se soltando de mim e saindo rebolando gostoso.

Aquela garota gostava de provocar, isso era a mais pura verdade. Joguei um foda se pra ela e fui pro quarto tomar um banho. Tirei a minha camisa e tranquei a porta do quarto.
Fui em direção ao banheiro e tomei um banho frio, escovei meus dentes e  deitei na minha cama, fiquei mexendo no meu celular e respondendo algumas mensagens. Depois de uns minutos alguém bateu na minha porta:

Xxx: Abre essa porra Guilherme - Reconheci aquela voz embriagada como a da Manuela

Gui: Vc não disse que iria ficar na festa? - Disse abrindo a porta

Manu: Quem mandou vc trancar essa porta? - Disse entrando puta da vida e jogando sua bolsa na cama

Gui: Eu mesmo - Disse olhando pra ela

Manu: Resposta mais idiota - Disse revirando seus olhos

Gui: Igual a Vc - Disse me aproximando dela - Idiota

Manu: Escuta aqui garoto vc não vai me ofender e achar que vai ficar por isso mesmo. - Disse chegando perto de mim

Gui: Aé? Por que? - Disse me aproximando o suficiente pra sentir sua respiração acelerada

Manu: Pq eu não sou de deixar barato - Disse olhando pra minha boca

Gui: Nem eu - Disse acabando com o resto de espaço entre nós, e selando nossos lábios. Assim que senti seu lábio pude sentir o gosto forte de vodka em sua boca. Agarrei sua cintura pedindo passagem para sua boca que permitiu e me deixou aproveitar cada canto de sua boca com a minha língua.

Não era pra ser assimOnde histórias criam vida. Descubra agora