Capítulo 16

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Eu sai do banho sem camiseta apenas de calça preta comum.

Temare estava na sala e quando me viu ela ficou vermelha e seu nariz sangrou um pouco o que me fez rir

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Temare estava na sala e quando me viu ela ficou vermelha e seu nariz sangrou um pouco o que me fez rir.

-Ei! Seu nariz ta sangrando. -eu disse rindo. -melhor ir limpar vai tomar banho vai, vai, ja deixei uma toalha la pra você. -eu disse e ela correu pro banheiro o que me fez rir mais ainda.

Enquanto eu a esperava descidi pegar meu violão que não sei porque eu tenho ja que nunca usava. Comecei a tocar e cantar....

-Acho que vou desistir antes mesmo de começar
Olho no espelho e vejo um monstro prestes a chorar
A única coisa que eu quero é parar de se lamentar.

Preciso levantar a cabeça e criar coragem
Segurar o choro e enfrentar a escuridão que me domina.
Preciso levantar a cabeça e criar coragem
Segurar o choro e enfrentar a escuridão que me domina.

Então preciso saber qual caminho escolher
Mas antes me traga mais dois maços de cigarro
Pra que eu possa tragar e jogar minha fumaça para o alto.

Preciso levantar a cabeça e criar coragem
Segurar o choro e enfrentar a escuridão que me domina.
Preciso levantar a cabeça e criar coragem
Segurar o choro e enfrentar a escuridão que me domina

Se eu não conseguir me salvar dessa vida
Um sorriso falso para todos
Eu vou ter que fingir
Pois não consegui fugir.

-Você só conhece musicas tristes? -eu ouvi a voz dela e me deparei com ela de toalha escorada na porta, se não fosse meu auto-controle meu nariz estaria sangrando agora.

-Pois é, sei la... E você não tem vergonha de aparecer assim na minha frente? -eu disse em um tom malicioso.

-Ter eu tenho mas se vamos mesmo fazer isso tenho que perder certo? -ela disse

-Claro que não! é fofo e digamos até sexy quando você fica com vergonha. -eu disse me levantando e ja a vi corar então comecei a andar até ela.

-O... Q-que v-você ta fazendo? Ta m-mu-muito perto! -ela gagueijou e corou violentamente.

-Oxe não vamos fazer isso por telepatía certo? Então eu tenho que me aproximar ué -eu disse colocando minha mão um pouco ao lado de sua cabeça e ficando a frente dela.

-Posso te fazer uma pergunta? -ela falou em um fio de voz.

-Se quer perguntar pergunte, não peça permissão. -eu disse simplismente.

-Você sempre foi tão lingua afiada assim e eu nunca percebi? -ela disse com um tom de sarcasmo.

-Você sempre foi tão timida assim e eu não percebi? -eu disse e antes de ouvir uma resposta eu me curvei e a beijei ela retribuiu o beijo e então quando eu tive a chance eu soltei a toalha dela e a mesma foi ao chão a deixando nua.

Volta ao passado conturbada.Onde histórias criam vida. Descubra agora