Tá afim de um lanche?

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Meu nome não importa tenho dezessete anos sou da cidade de São Paulo. Muitos carros, barulhos infernais, sexo na rua e outras barbaridades.
Que com certeza não faziam meu tipo até aquela noite de sexta.

Desci do Uber indo em direção ao apartamento que eu e minha mãe morávamos, ela como sempre trabalhava até de madrugada então a maioria do tempo eu passava sozinha.
Caminhei até o elevador apertando o botão e subindo até o sexto andar.

Entro no meu apartamento e logo me debruço no sofá, minha barriga pedia algo para degustar e não havia nadinha na geladeira.
Resolvi pedir uma pizza na pizzaria ao lado da minha casa e enquanto esperava meu lanchinho fui tomar um banho.

Com cuidado tirei a roupa que deslizou sobre o corpo, liguei o chuveiro no quente. Naquele momento eu queria relaxar.
Fiquei uns vinte minutos dentro do box até ouvir a campanhia tocar desesperadamente.

– já vou, inferno! – tentei achar uma roupa fácil no banheiro e nada.

A campanhia tocava ainda.

Me enrolei na toalha branca que praticamente me deixava nua o branco molhado é um quase transparente.

Abri a porta a porta com ódio e aflição
Me deparando com Paulo ali na minha frente segurando minha pizza.

– Sua pizza – Estendeu ela ainda fixado no meu corpo praticamente nu.

– Ah, sim! Obrigada – falei pegando a pizza e fechando a porta rapidamente.

Ele bateu desta vez.

– Você esqueceu de uma coisa – Ele falou atônito.

– Ah! Verdade o dinheiro espera que eu vou buscar.

Virei de costas indo em direção a minha bolsa mas antes de chegar a bolsa senti o mesmo atrás de mim.

– Você melhorou muito – Sussurrou no meu ouvido.
Me fazendo molhar na hora.

– Aé? – virei e fiquei de frente para ele.

– Tá muito melhor – O mesmo me pegou no colo me ponto em cima da mesa do lado da pizza.

– Eu tô com fome! – falei olhando pra pizza.

– Eu também, você não imagina o quanto – ele sorriu maliciosamente e partiu pra cima de mim.

Como eu estava de toalha era muito mais fácil.
Em um estalar de dedos eu estava nua e completamente aberta para ele.
Senti sua língua passar pelas minhas pernas e entrando em contato com o clitóris.
Gemi baixo enquanto vi seus dedos me penetrarem.
Uma de suas mãos parou no meu peito e ele a apalpou da forma mais gostosa e dolorosa.

– Tá esperando o quê? Mete vai! – Sorri pra ele que me olhava como uma carne suculenta que estava prestes a devorar.

Ele tirou a calça e a camisa e eu fiz questão de tirar a cueca e claro não deixei de passar a língua por toda extensão.
Chupei, lambi, mordisquei.

Até que ele me pôs aberta em cima da mesa me torturando com a entrada não fixa dentro.

Até ele penetrar. Ai eu gritei.
Mas não era de dor era de tesão puro.
Gemi alto, sussurei o quanto ele me maltratava e que eu era dele.

Sentei, rebolei, dancei.

Gozamos muito e matamos nossa fome.
Pois bem eu estava com fome, mas quem acabou comendo primeiro não fui eu.

Masturba-teOnde histórias criam vida. Descubra agora