🌵Four

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Tate Dahl
20 de dezembro 2012 
Quarta-feira 10:00 

Hoje é o tão esperado dia, o dia, que todas as meninas se arrumam, ficam a espera de seu par para ir para o tão famoso Baile de Inverno.
E logicamente eu chamei o garoto do hospital para vir comigo.  Ah, eu acho que eu nunca falei o nome dele para vocês, mas bom o nome dele é Diego Castañeda, ele é um garoto tão bom, carinhoso, alegre e sempre faz de tudo para ver as pessoas felizes. Ele é um belo de um espanhol, alto, podemos dizer que forte, olhos cor de mel e cabelo castanho escuro.

Voltando ao assunto do Baile, ele aceitou ser o meu par e também de me levar e me trazer até o hospital. A Bry vai com o Daniel, ela marcou de vir aqui no hospital às 10:30, e eu ainda não tomei o meu banho, só consegui tomar o café e tomar os remédios que tenho que tomar.

(...)

Acabei o meu banho, me troquei e agora só falta esperar a doida que eu chamo de melhor amiga. 

— Se tiver algum diabético nessa sala se retire, porque o docinho chegou meus anjos! - Ela chega já falando.

— Nossa, dá licença que eu vou sair, porque eu estou achando que eu tenho diabetes agora! - Falo indo em direção a porta.

— Onde se acha que a madame vai? Você esqueceu que nós temos o dia inteiro para nos arrumar para o Baile. 

— Bom, que eu saiba eu posso sair a hora que eu sair desse lindo e arrumado quarto. Mas como você  falou, temos que nos arrumar para o tão esperado Baile! - Tento fazer alguma animação quando falo. 

— Tá eu ja entendi que você não quer ir, mas você já pegou o seu vestido e por sinal onde ele está?

— Ele está dentro do armário bem guardado.  Pode ir lá pegar se você quiser neh. - Falo e ela já vai em direção ao armário.

— Olha como ele é lindo! Combinou muito com você, o Diego vai com o terno dá mesma cor ou vai ser um pouco mais escura?  - Ela me pergunta olhando para o belo vestido estendido em cima da cama.

— Bom, eu acho que ele vai com a mesma cor ou sei lá. Eu não perguntei direitinho para ele como ele vai.

— Tá, agora você só vai descobrir como ele vai na hora do Baile. Vamo logo se não vamos perder o horário do salão! - Fala já na minha espera de frente com a porta.

— Calma aí que eu tenho que pegar os potinhos de remédios e também a bolsa com o aparelho lá, que eu sempre esqueço do nome.  - Falo indo em direção aos remédios e a bolsa e logo vou em direção a doida. — Pronto, agora sim nós podemos ir!

(...)

Depois de horas no trânsito de Seattle, chegamos finalmente no salão. Não chegamos atrasadas, mas também não chegamos tão cedo, podemos dizer que chegamos em um horário ótimo. Nós já éramos a próximas a serem atendidas, a Bry vai primeiro começar o cabelo e eu vou depois.

(...)

Lá estou eu, no mágico, maravilhoso, lavatório, eu odeio isso, foi a pior coisa que alguém pudesse ter criado, você saí de lá com o pescoço todo doendo. Tem alguns que até vai, mas outros só por Deus viu. 

Klaus, o cabeleireiro, é muito engraçado, sempre fica falando com suas clientes e brincando com elas, conta as fofocas que têm e assim vai.

— Menina! Como vai a vida? - pergunta pegando o babyliss.

Words I Didn't Say {Jonah e Tate}Onde histórias criam vida. Descubra agora