Sofá +18

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                           Jade

Ligação on

Eu : Eu só preciso de um tempo.
Nicolas : Só porque ele está doente?
Eu : Se coloca no meu lugar, ele acha que a Maria é filha dele.
Nicolas : Mais não é.
Eu : Vamos fugir ok? Só vamos esperar mais alguns dias, já esperamos até hoje.
Nicolas : Vem pra cá agora.
Eu : Você não manda em mim Nicolas.
Jacob : Está tudo bem aí?
Jacob bate na porta do banheiro.
Eu : Preciso desligar.
Nicolas : Jade não!

Ligação off

Coloquei o celular na cintura e cobrindo ele com a blusa.
Abrir a porta do banheiro o Jacob estava me olhando.
Eu : Está tudo ótimo!
Jacob : Estava falando com quem?
Eu : Sozinha.
Jacob me olha estranho e eu vou em direção do quarto da Maria e escuto os passos dele me seguindo, me encosto no berço e ele segurou minha cintura.
Jacob : Vocês são única coisa que me fazem querer viver.
Respirei fundo e olhei pra Maria.
Jacob : Eu vou para minha primeira consulta.
Eu : Eu posso ir com você.
Jacob : Cuida da Maria, eu tô bem.
Eu : Tá bom.
Jacob tomou banho e logo depois de se arrumar ele saiu e a campainhia tocou.
Eu : Esqueceu alguma coisa?
Abrir a porta e o Nicolas estava.
Nicolas : Minha filha e minha mulher, elas estão aqui?
Eu : O que você tá fazendo aqui?
Puxei ele pra dentro e fechei a porta, ele foi em direção do quarto da Maria que dormia tranquila e eu fiquei parada na porta, foi quando ele me olhou fixamente e foi na minha direção e me puxou pra fora do quarto da Maria e quando estávamos no correndo ele se virou e me olhou e então eu aproximei dele sorrindo, nossos lábios a centímetros um do outro e então colei minha boca a sua em um selinho demorado, sentindo seu sorriso, fomos em direção do sofá e então ele se sentou separando o beijo ele me puxou para o seu colo, uma perna de cada lado de sua cintura, nossas testas coladas.
Nicolas : Meus Deus! Como eu amo você.
Disse e cobriu meus lábios com os seus dando início a um beijo calmo.
Eu : Eu amo muito mais.
Retruquei sorrindo e minhas mãos entrelaçando-se aos seus cabelos.
O beijo foi tomando mais consistência mais urgência e nossas respirações, que já haviam se misturado a um bom tempo e agora eram descompassadas e rápidas.
Nossa excitação já era palpável e eu podia sentir sua ereção crescendo abaixo de mim. Minhas mãos abandonaram seus cabelos no momento em que seus lábios começaram a distribuir beijos em meu queixo, tirei sua camiseta e ele tirou a própria calça.
Suspiros apreciativos escapavam dos meus lábios enquanto sentia sua boca em meu pescoço, suas mãos subiam sorrateiramente a camiseta, acariciando minha barriga, um pouco mais pra cima e então meus seios, arrepiei-me ao sentir a ponta de seus dedos em meus mamilos e então a camiseta era arremessada para o outro lado da sala. Nicolas voltou a beijar meus lábios enquanto me deitava no sofá lentamente e se encaixava entre minhas pernas.
Seus beijos desceram ainda mais e então senti sua boca em um dos meus mamilos enquanto sua mão acariciava o outro. Gemi baixinho e arqueei minhas costas em sua direção, pedindo mais do teu toque.
Sentia aquela sensação boa se acumulando bem no fundo do meu ventre, aquela coisa gostosa crescendo cada vez mais em mim. Seus lábios ainda cobriam meus seios quando senti suas mãos descendo as laterais de minha calcinha e lançando-a junto da camiseta no chão. Nicolas voltou as mãos acariciando o interior de minhas coxas e então elas estavam lá, acariciando minha intimidade e seus dedos me preenchendo, me venerando, seus lábios, todo ele me amando.
Eu : Nicolas..
Gemi seu nome em súplica.
Ele subiu os lábios até encontrar os meus novamente enquanto eu descia as laterais de sua cueca, seus dedos abandonaram meu interior no intuito de me ajudar a descer a peça. E ali estava ele, nu, ajoelhado entre as minhas pernas, os olhos de um verde único cravados em mim e o Nicolas não poderia ser mais lindo.
Foi se abaixando calmamente, seu corpo cobrindo o meu, seus lábios tomando a minha boca.
Então eu o senti pulsante em minha entrada, só a cabecinha e depois deslizando lentamente para meu interior.
Me faltavam palavras e me faltava o ar. Nicolas entrelaçou nossas mãos a cima da minha cabeça e colou sua testa a minha e seus olhos fechados, testa franzida, lábios entreabertos deixando escapar suspiros de prazer.
Nicolas : Eu amo você.
Sua respiração descompassada.
Eu : Eu amo você.
Repeti! gemendo baixinho.
Eu não estava diferente, sentia-me grudar, os cabelos bagunçados colados a testa suada, os lábios inchados e vermelhos pelos beijos trocados sendo maltratados pelos meus dentes para conter os gemidos mais altos. Eu queria vê-lo, queria apreciar sua expressão de êxtase. Nicolas sabia o efeito que tinha sobre mim e foi com esse pensamento na cabeça que pude observar o sorriso crescente em seus lábios e seus olhos agora abertos cravados em mim, escuros pupilas dilatadas.
Ele entrou com força, me roubando o ar, e então saiu devagar, assim sucessivamente, sua boca atacando a minha em um beijo urgente com algumas pausas para tentarmos respirar.
Prendi seu lábio inferior entre meus dentes e rebolei com força em sua direção, o gemido rouco que abandonou seus lábios me fez estremecer e eu soube que não demoraria muito para que ambos gozássemos. Quando meu nome dançou por entre os seus lábios, foi como se me empurrassem ao precipício. Gozei forte ao seu redor, desmanchando-me, apertando-o, explodindo em um orgasmo enquanto gemia alto seu nome. 
Rebolei com mais vontade em sua direção, em busca de mais prazer, mais contato, procurando dar continuidade aquela sensação deliciosa que me fazia contorcer.
Foi a sua vez, derramando-se em jatos quentes, um urro de prazer. Ele havia gozado. Satisfeito, sua cabeça descansou sobre os meus seios, meus dedos deslizando pelos seus cabelos molhados pelo suor, estávamos grudando. Um sorriso idiota no meu rosto, beijos cálidos nos meus peitos. 
Foi quando a campainhia tocou.
Eu : Aí merda!
Saí de dentro dele pegando minhas roupas no chão e me vestindo correndo.
Eu : Vai pro quarto da Maria!
Nicolas se vestindo na maior calma do mundo.
Eu : Nicolas!
Nicolas revira os olhos e vai pro quarto dela.
Quando abrir a porta vi duas caras altos me encarando e quando foi fechar a porta novamente um deles colocou o pé impedindo a porta fechar, quando me virei pensando em correr um deles me segura pela cintura.
Eu : Tira a Maria daqui!!!
Gritei alto e um deles aplicou uma injeção no meu braço me fazendo ficar tonta e sinto meus olhos pesar, eu estava tentando com todas as forças ficar de olhos abertos mas foi inútil.

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