Capítulo 16

56K 4.6K 779
                                    

Vicent

" Me aproxei dela e comecei o meu show... "

- aqui meu amor, estão os dois traidores da famiglia. - falei irônico. - O que você acha ? - Perguntei analisando a mulher a minha frente.

- Vicent, Você não pode fazer isso, eles são meu pais! - gritou implorando socorro.

Dei outra risada vendo o quão boa atriz ela é!

- Claro que eu posso, mas também posso perdoar eles, caso você queira, mi Bella.

Ela me olhou de forma suplicante  e começou a gritar e se ajoelhou aos meus pés.

- Eles não fizeram nada! - gritou mais uma vez.

- Claro que eles fizeram e você acha mesmo que eu não iria descobrir tudo o que aconteceu ? - O seu pai e a sua amada mãe tentaram me enganar, e agora vão pagar caro demais.

Peguei a arma em minha cintura e olhei para ela que estava com o rosto banhado em lágrimas.

- Você está indo longe demais! - gritou e se ajoelhou aos meus pés.

Dei um chute em seu corpo e dessa forma o seu corpo se afastou do meu.

- Levante agora mesmo, se não vou pedir aos meus homem para estuprarem a vadia da sua mãe! - gritei olhando para Giovanna.

- Giovanna, minha filha, você tem que fazer isso - falou ou pai dela, Marcos.

- Papai, eu não vou consegui... - Antes que Giovanna podesse concluir suas palavra, sua mãe gritou de forma fraca.

- Ande Logo, sua miserável, você não me comove com essa cara e esse choro fingido! Eu me arrependo de não ter te matado quando tive a chance.

- Mamãe, mas eu amo você... - falou Giovanna em um choro agoniado.

- Mas eu te Odeio, te odeio! Você acabou com tudo, a culpa disso é da sua fraqueza, sua idiota! - gritou a mãe dela prestes a desmaiar.

Mas antes que eu podesse piscar os olhos, Giovana tirou a arma das minhas mãos e deu três tiros no corpo de sua mãe.

O seu pai, olhou tudo de forma estranha e apenas levou a cabeça em direção a sua filha e disse:

- Tenha força, minha menina, Confie em mim, tudo dará certo.

E como se esperasse por essas palavras, Giovana descarregou o resto da munição no corpo de seu pai.

Assim que não haviam mais balas, ele baixou seus braços e ficou parada sem nenhuma reação. Naquele momento eu lembrei do dia que tive que matar o meu melhor amigo e lembro de como aquilo me despedaçou.

Talvez eu não devesse ter obrigado ela a matar os pais, mas agora já foi e não irei me arrepender. Talvez os pais tenham manipulado ela para que ela aceitasse esse acordo suicidia.

Caminhei até onde ela tava e tirei a arma das suas mãos. Ela estava gelada. Muito mais gelada do que uma pessoa normal deveria estar, então, pouco tempo depois ela desmaiou nos meus braços.

Levei ela diretamente para casa e assim que chegamos, o médico já estava lá para atendé-la.

Nós não frequentavamos hospitais, afinal, eram arriscados demais. Então, na minha casa haviam 3 quartos extrato prelados para socorrer e a mim ou a algum membro importante da famiglia.

Levei ela nos meus braços e fiquei durante todo o tempo analisando tudo o que estava acontecendo, enquanto isso, o tempo passava s nada dela acordar. Como o médico também era da famiglia, ele soube que ela matou duas pessoas supostamente importantes para ela, mas ele apenas acenou com a cabeça e disse que ela deveria descansar um pouco.

Que rumo essa história irá tomar ?

VICENT (Volume Único)Onde histórias criam vida. Descubra agora