Melissa era uma menina sonhadora, feliz, estudiosa ... Mas com 16 anos viu seu mundo desabar após a morte de sua mãe Carol, após 2 anos do acontecido agora com 18 anos a mesma passa por muitas dificuldades pois após concluir o ensino médio, por falt...
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Dois anos atrás...
Me chamo Melissa Collins tenho 16 anos e estou cursando o último ano do ensino médio... Estava voltando pra casa após uma manhã de provas que tive na escola e assim que entrei notei que havia algo errado em casa, pois, a porta se encontrava aberta, então assim que entrei na cozinha vi minha mãe no caída com uma poça de sangue ao seu redor...
~Mel: mãeeeeeee, acorda mãe, você não pode morrer. - me sentei próximo a ela e coloquei sua cabeça em meu colo já chorando.
Dois anos depois...
~Paulo: Mel, Mel... -gritei.
~Mel: ah oi Paulo, que foi que você gritou? ~Falei saindo do meu transe, lembrei de quando encontrei minha mãe morta.
~Paulo: é claro que gritei né flor, você ai no mundo da lua, sem nem ligando para o que eu estava falando.
~Mel: desculpa Paulo, é por que eu estou com sono acumulado, estou indo dormir tarde procurando emprego em alguns sites, pois eu preciso de dinheiro e ele não cai do céu. -falo omitindo algumas partes.
~Paulo: oh meu amor, você sabe que qualquer coisa você pode contar comigo, vou te ajudar sempre.
~Mel: não Paulo, eu já estou com vergonha te pedir mais alguma coisa, você já me ajuda demais sem poder, além do mais, ainda tem sua mãe que precisa de cuidados.
~Paulo: pra mim não à problema nenhum, e minha mãe sabe o que você passa por aqui.
~Mel: eu sei! Mas eu vou conseguir arrumar um emprego tá! -falo esperançosa .
~Paulo: vou tentar te ajudar também, conheço umas pessoas por aí que podem te ajudar.
~Mel: Obrigada meu amigo, o que seria de mim sem você em!? -falo já chorando.
~Paulo: não chora, você sabe que eu te amo muito, e sempre que precisar eu vou te ajudar. Agora eu já vou indo, pois está na hora do remédio da dona Célia.
~Mel: vai lá, tenho que ir dormir, amanhã vou me levantar cedo, vou sair a procura de algum emprego por aí. -falo já cansada. Vou deixar ele na porta e me despeço.
Não sei o que seria de mim sem o Paulo, conheci ele após seis meses da morte de minha mãe, como eu e minha mãe já passávamos dificuldades, após sua morte tudo piorou, então um dia que estava na rua com fome o encontrei e então pedi um pouco de dinheiro para poder comprar pão e uma caixa de leite, desde desse dia que não nos separamos mais.
