capítulo quatro

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Atrasado, sim, denovo

Mais dessa ver não era Zachary Herron e sim Jonah Marais, um garoto do terceiro ano que procurava um emprego, havia sido despedido do seu último por algo que não havia entendido.

Consigira uma entrevista de emprego, mais, madrugou jogando Fortnite com seu amigo virtual Jack Avery, que recentemente descobriu que o cacheado vai estudar esse ano na mesma escola que ele.

certo, não o viu no primeiro e nem no segundo dia, perguntara a ele por zap o motivo e o Avery explicou que um menino tagarela o fez perde aula e mais umas merda aí; de qualquer forma, continuou jogando braw stars no seu celular na hora do intervalo

Não era um nerd, já que não estudava para nenhuma prova, Já que acha que isso não servirá de nada para sua vida, mais passava de ano raspando, só queria acabar a escola logo e tentar fazer faculdade de música, que, é sua paixão, seu tudo

Jonah sempre ouviu música, enquanto seus amigos jogavam futebol americano e esbanjados seus corpos sarados e "gostosos" - Não que ele não tivesse, mais ele treinava para si, não para outras pessoas

Isso o rendeu bullyng, sim, mais desde do dia em que ele sem querer querendo, deu aquele tapa em um garoto que o chamava de Avril Lavigne por serem ambos estranhos. A verdade, era que ele não liga, nunca ligou, para opinião alheia, mais xingar Avril Lavigne é pecado

Mais pecado ainda era, falar mal de seu piano, seu filho, seu bem mais precioso - acho que deu para entender, e ainda tinha o fato de ser pan, mais isso ele realmete não ligava para o que os outros diziam.

Ele ligava somente para música.

Mais, como um sábio dizia, dinheiro não compra felicidade nem amor mais compra o resto, então, precisava de um emprego.

Já tinha trabalhado em bares, baladas, entregador de comida, caixa de supermecardo e diversos trabalhos desastrosos, mais ninguém precisa saber disso.

Resolveu tentar trabalhar em uma lanchonete, que era perto da escola, tinha café, um salário legalzinho, café, e várias cafeteiras - Não me diga, mas sim, para fazer mais café

Concerteza, se isso existisse, Jonah era um cafémaníaco, tomava café todo santo dia, menos quando não tinha, aí ele não funcionava o dia todo e ficava com um carranca gigantesca, sério, gigantesca

Voltando, a cafeteria não era longe da escola como já havia dito, então não teria problemas em chegar. Mais seu querido professor de biologia não deixou os seus queridos alunos serem liberados.

Até que conseguiu chegar a cafeteira, mais acabou por esbarrar em um menino de olhos azuis oceânicos, a acompanhado por, provavelmente, dois outros colegas

Marais encarava o menino azul, o menino azul encarava Marais, - e os seus amigos também encaravam o mais alto com uma cara de bunda

O menino adorável corou e abaixou a cabeça, e, quase literalmente, os outros dois o arrastaram em direção contrária

Estranho, muito estranho

Seguiu em direção contrária tentando se concentra na sua entrevista de emprego

Mais a única coisa que via na sua mente era azul, um azul lindo, forte, como o mar da praia de Santa Mônica, ou uma bela maresia

Por que diabos estava pensando em azul, sendo que sua cor favorita era preto? Maldito menino.

Prossegui tentar afastar esses pensamentos, mal sabia que isso iria o tomar a cabeça o dia todo.

No final, ele nem precisou fazer uma entrevista, a lanchonete precisava de um garçom urgentemente - porque, se fosse monstrar seu histórico, demitido sem menos ser contratado

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