Capítulo 14

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Dean:

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Dean:

Acordei no meu horário de sempre, levantei, fiz minhas higienes matinais, coloquei uma roupa qualquer, tomei meu café da manhã sozinho, peguei meu chapéu e fui conversar com os capatazes, resolvi tudo, olhei no relógio e era 09:30hras, fui para casa, decidi ir com Ella comprar a aliança de noivado, entrei no quarto e ela estava dormindo, saí do quarto sem fazer barulho, fui para a varanda, me sentei, quando era próximo das 10:30hras minha Ella apareceu, conversamos brevemente e a chamei para ir na joalheria comigo, ela pediu para tirar uma foto comigo e concordei, abracei ela por trás e enfiei meu rosto no cabelo dela a foto ficou boa, fui buscar o carro, logo fomos para a cidade, pedi para minha noiva entrar na frente enquanto estacionava o carro.
Entrei na joalheria ela estava de pé perto de um balcão de vidro com algumas jóias, minha pequena escolheu uma linda aliança, paguei e tive uma ideia de comprar algumas coisas para o nosso bebê, pois aquela criança é minha.
Ella relutou no começo, mas concordou, compramos umas coisas e resolvi ir para casa, pois já era quase horário do almoço, no carro nós discutimos, fiquei com raiva e frustado quando ela falou que o filho não era meu de sangue e eu sei disso, mas eu amo essa criança mesmo não sendo minha e sinto como se fosse minha, como eu disse a ela pai é quem cria.
Chegamos em casa e ela saiu do carro irritada e eu estava pior queria matar o filho da puta que engravidou minha Ella.
Fui para cozinha e encontrei Ella sentada na ilha, não conversamos até meu irmão quebrar o silêncio tivemos uma breve conversa, depois do almoço fui para o escritório, passou alguns minutos e liguei minha internet aceitei a solicitação de amizade de Ella nas minhas redes sociais e realmente, minha noiva é linda. Eu teria que controlar meu ciúmes.
Fiquei analisando algumas planilhas e meu celular começou a tocar era perto das 16:00hras. Atendi, pois era minha mãe.

(Telefone/ligação on:)

- Oi mãe sua benção? - disse eu.

- Oi filho Deus te abençoe! - disse Mary e percebi barulho de pessoas conversando.

- Aconteceu algo? Onde a senhora está? - disse eu preocupado.

- Está tudo bem querido! Estou no aeroporto de Dallas, tem como você vir me buscar querido? - disse Mary.

- O que mãe? A senhora não ia vir somente na sexta? - disse eu.

- Sim estou aqui, eu ia realmente vir na sexta, mas eu pressinto que meu filho precisa de mim. - disse Mary.

- Está bom mãe eu vou te buscar, só alguns minutos. - disse eu.

- Ok querido! Estarei na porta do aeroporto te esperando. - disse Mary.

Noiva ao acasoOnde histórias criam vida. Descubra agora