Capítulo 37

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PDV. Cruel

Acordo cedo e vou até a casa da gatinha disse que iria leva a menor na escola e vou fazer isso.

Paro o carro na sua casa e buzino não demora muito até que Cléo abri a porta e a menor sair.

A menina parece uma versão minha só que mulher, esperta toda vai ser uma boa chefe só preciso colocar o fudido certo do seu lado.

Sempre vai ter alguém pra se aproveitar de você não importa se você é homem, mulher, criança ou velho sempre tem alguém querendo tirar proveito.

Ela entra no carro e coloca o sinto pra você ver como um banho faz diferença a menina parecia um menino toda suja e usando roupas largas.

Agora a mina tá toda bonita parecendo filha de papai.

- Tá bonita em - ela sorrir. - Mais não quero você de namoro não tô novo pra ser avô - ela olha pra mim espantada - Da qual foi? Sou homem sei como funciona a cabeça dos vagabundos. - ela começa a rir.

Dirigi até a escola dela e estaciono perto desço do carro e espero ela sair seguro sua mão e vamos caminhando até a escola.

- Me desculpe mais a menina não vai poder entrar sem o fardamento adequado - escola de rico tem toda uma frecuragem né?

Quando eu estudar ia até de bermuda o importante era a camisa da escola.

- Vim falar com a diretora - sou vagabundo mais sei dos português.

Ele me indica o local e a menor vai comigo por onde eu passava eu via os seguranças e as professoras me olhando.

Até parece que nunca viram um cara tatuado.

Vejo algumas estudantes passando por mim as mina só falto quebra pescoço pra me ver.

Agora me diz aonde autoestima do vagabundo bate?

- Minha mãe vai adorar saber disso - a menor começa a rir.

Assim que chego na sala da diretora bati na porta e escuto um "entre", Míriam entra primeiro.

- Senhorita vou chamar a sua mãe já avisei que você não pode vir com ... - Não deixei ela terminar.

- Não precisa ligar pra ninguém, eu vim resolver isso - ela me olha de cima a baixo.

- O senhor quem seria?- coloco as mãos no bolso da calça.

Pois é nada de bermuda e blusa da Nike nunca pensei que usaria uma blusa social e uma calça também a te sapato de patrão eu coloquei.

O que eu não faço pra ver minha mini ladra feliz?

- Pai da aluna - cade a tia de português que disse que eu ia fala gíria pra tudo?

- Senhor?- ela começa a procura alguma coisa no computador.

- Carvalho - ela olha no computador e sorri pra mim.

Velha esquisita.

- Sente-se por favor - nego com a cabeça.

- Prefiro ficar em pé quero resolver essa problema rápido. - ela confirma com a cabeça.

- Qual o problema?- Míriam estava sentando ouvindo tudo.

- A minha filha está sofrendo certos problemas na escola relacionado ao fardamento - ela olha pra Míriam de cima abaixo.

- Sei do ocorrido - velhas esquista do caralho.

- Por isso vim avisar que a partir de hoje ela vira de calça jeans - ela nega com a cabeça.

- Desculpe senhor são normas da .... - Não deixo ela terminar.

- Acho que não seria muito bom pra escola que eu entre com um processo contra os alunos por dizer que a minha filha parece atriz pornô - ela me olha assustada, abro um sorriso maldoso - Nós dois sabemos que sou capaz de fazer isso então a minha filha vira de calça tenha um bom dia - seguro a não de Míriam e saiu da diretoria.

Quando estamos longe a menor começa a rir.

- Mamãe tinha que ter visto o senhor falar assim - começo a rir também.

- Tu não fala isso pra ninguém agora vamos vou te levar até a sala preciso ir pra casa e tirar essa roupa - ela vai me mostrando o caminho até a sua sala.

Ela bate na porta e a professora abre mais ela parece surpesa e olha de Míriam pra mim.

Entro um pouco dentro da sala e vejo que todos estão olhando pra mim.

Tô me sentindo até um animal na exposição.

- Cuidado e estude quando chegar em casa me avise vamos treinar - ela me abraça e vai se sentar a professora continua me olhando.

Tô cagado?

- Algum problema?- ela me olha e abre a boca algumas vezes.

- Eu... Eu... Eu nunca pensei que você tivesse ter uma filha Cruel - olho pra ela tentando me lembrar de onde ela me conhece.

- Você não tem direito de pensar nada eu nem sei quem é você e isso também não é da sua conta - aonde estávamos na porta da sala não queria chamar mais atenção do que já chamei.

- Grosso - abro um sorriso.

- Grande também mais acho que isso você já sabe - vejo quando suas bochechas ficam vermelhas.

Eu acho que comi essa mina...

Deixo ela sozinha lá e volto pra porta da escola, eu preciso chegar em casa e tirar essa roupa isso tá coçando.

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Eu acho que ele iria fica muito gostoso de terno e vcs?
Quem será a professora?
Comentem a história só fica melhor se vcs participarem
Link do grupo na minha biografia
Lá vocês ficam por dentro de tudo que aconteceu e o que vai acontecer em todos os meus livros inclusive de novos projetos
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LR

Uma noiteOnde histórias criam vida. Descubra agora