Epílogo 📚Dia do Leitor📖

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PDV. Míriam

8 anos depois

Muita coisa tinha acontecido em 8 anos meus pais tiveram um filho que se chama Kauã o menino é uma pesti mais mesmo assim todo mundo ama ele.

E tem 7 anos.

Quando eu fiz 17 anos pedi a meu pai que me deixasse ser sua sub já que ele ainda espera que Gil volta pra tomar o seu posto, mais Cruel não dá ponto sem nó e pra ser sub ou qualquer coisa do tipo e trabalhar pra ele, eu tinha que fazer faculdade e se Gil voltasse pro morro eu perderia meu posto seja ele qual for.

Como uma boa menina que meu pai criou aceitei todas as suas exigências e pra minha total felicidade estou fazendo faculdade de administração.

Essa era um exigência de dona Cléo fazer uma boa faculdade em caso de desistência da vida do tráfico.

Minha mãe foi contra desdo início mais disse a ela que esse é o meu sonho que ela não pode me impedir de fazer aquilo que eu eu gosto.

Não sou o tipo de menina fresca que não faz nada da vida.

Minha mãe me criou pra ser diferente e independente e só talvez agora ela se arrependa dos ensinamentos dela.

As regras ainda existem e praticamente todos os dias meu pai me ensina uma nova.

Meu primeiro roubo grande foi com o dono de uma banco foi coisa simples seduzi e conseguir as chaves que abre o cofre e o Banco.

Entramos pela porta da frente como tem que ser.

Depois disso não parei mais e continuei fazendo aquilo que eu gosto.

Uma coisa muito de difícil de se consegui sendo filha do dono do morro é uma boa foda, parece que quando ouvem "sou filha de Cruel" ele broxam sem contar que eu sabia muito bem que meu pai andava ameaçando todos os vapores que me olhavam com segundas intenções.

Mais minha mãe sempre me ajudava nisso.

Mais hoje com 22 anos as coisas mudaram um pouco meu pai começou a me dar mais responsabilidade como chefe e até mesmo me deixava ir pra reuniões com outros chefe em seu nome.

Fizia tudo que um chefe faz treinava os novos vapores, negociava drogas, cobrava vagabundo e fazia roubos.

Eu já estava pronta pra ser chefe ter o morro dos prazeres pra mim e meu pai sabia disso.

Estava na boca quando eu senti que ele tinha entrado minha mãe sempre reclamava do jeito que ele entrava nos lugares sem fazer barulho.

- Cruel - falei sem levantar a cabeça.

- Menor - tentei muitas vezes fazer com que ele me chamasse por outro nome mais o menor ficou e pegou.

- Tá tudo bem pai?- me levanto da cadeira que é dele e vou até ele dar um abraço.

- Tá sim só precisava sair de casa - ele bagunça meu cabelo.

- Sabe que eu não tenho mais 13 anos não é?- ele sorri e confirma com a cabeça.

- Queria que tivesse pra da um tapa nessa sua bunda menina aonde já se viu dormir com pé de lixo?- começo a gargalhar.

Privacidade é uma coisa que simplesmente não existe aqui no morro e eu descobriu da pior forma possível, quando cheguei em casa de madrugada e meu pai estava me esperando sentado no sofá e me perguntou que tipo de droga eu estava usando quando dormi com disk droga e foi uma palhaçada meu pai chamou ele é perguntou quais eram as intenções dele comigo.

Uma noiteOnde histórias criam vida. Descubra agora