Encontro Sete - Yunho

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Já haviam se passado dois dias nos quais eu não tinha visto os meninos. Eu estava ficando cada vez mais entediada naquele dormitório. Tarde da noite, escuto a porta da frente se abrir. Corri até lá para ver quem era, mas não tinha ninguém. Eu olhei cada cômodo da casa e não encontrava ninguém.

Me sentei na sala um tanto assustada, olhando para todos os lados. Meu telefone começou a tocar e eu dei um pulo com o susto que levei.

Peguei e atendi rapidamente, sem ao menos ver quem era:

- A-Alô?

- Ei, abra a porta para mim!- A voz suave de Yunho soou pelo telefone me deixando mais calma.

Me levantei e fui abrir a porta para ele. O maior passou por mim rapidamente. Foi em direção a cozinha e deixou várias sacolas em cima da pia.

Ele havia comprado alguns mantimentos que estavam em falta. Eu fui em sua direção e o ajudei a guardar tudo. Logo em seguida fomos nos sentar no sofá, onde eu pude lhe contar tudo o que havia ocorrido.

Yunho caiu na risada, e eu não entendia o motivo de sua reação. Me levantei e comecei a dar uns bons tapas nele. Enquanto o estapiava, o loiro me contou que era ele quem tinha aberto a porta, mas tinha esquicido as sacolas no carro e teve que voltar para pegar.

Suspirei aliviada. Pelo menos a casa estava livre de qualquer coisa.

Yunho me puxou para sentar no colo dele, passando as mãos pela minha cintura. Eu estava sorrindo boba. Ele, assim como os outros, era ainda mais lindo de perto. Levei minhas mãos ao rosto dele, acariciando suas bochechas cheias.

As mãos dele me apertaram um pouco e ele logo me puxou para mais perto de si. Yunho me deu um selinho, seguido de outro até iniciar um longo beijo.

Ele mantinha meu corpo colado ao seu. O tesão crescia consideravelmente dentro de mim. Eu o beijava cada vez mais intensamente. O sabor de seus lábios era viciante.

Depois de um tempo, nós nos separamos ofegantes e ele começou a falar com uma voz sexy e rouca:

- S/N me deixa foder você hoje? Deixa eu te tocar de uma maneira que vai criar cicatrizes em você. - A cada palavra dita era um beijo molhado sobre meu pescoço. Eu rebolava bem devagar sobre o seu colo, eu queria ter ele dentro de mim o quanto antes. Eu me deitei e o puxei para cima de mim. Depois ele levou as duas mãos para dentro de minha camiseta a rasgando ao meio! Eu olhei assustada para ele e só vi um sorrisinho de canto.

Uma das mãos dele foi para meu rosto, apertando minhas bochechas. Ele me olhava de uma maneira sexy e selvagem, me fazendo sentir que poderia gozar só com aquela encarada:

- Fica de pé e tira suas roupas para mim! - Não foi um pedido. Foi uma ordem.

Me levantei e fiquei de frente para ele, enquanto tirava meu sutiã e minha calça, ele massageava o membro bem marcado na calça que usava.

Depois de estar totalmente despida, olhei para ele esperando seu próximo passo. Yunho ficou de pé e me colocou de joelhos no sofá. Antes que pudesse perceber o que ele iria fazer, senti a língua dele passeando pelo interior da minha coxa. As mãos enormes dele apertavam a minha carne, me fazendo desejar mais daquele toque.

Ele estava fazendo um joguinho comigo, não chegava perto da minha intimidade e não a tocava.

Eu deixava gemidos manhosos escapar sem controle da minha boca:

- Você sabe o que eu quero meu amor! Te ouvir implorar por isso! - Yunho disse soprando cada palavra perto da minha intimidade.

- Me chupa Yu, me deixa gozar! - Eu disse rapidamente, eu não imaginava que Yunho era desse jeito! Tão autoritário. Eu queria ter mais desse seu lado.

Yunho se levantou e ficou por trás de mim, colocando dois dedos dentro da minha vagina, me fazendo revirar os olhos e apoiar a cabeça nos ombros dele. Enquanto ele fazia movimentos de vai e vem, deixava beijos lentos e molhados no meu pescoço. Eu sentia o volume dele encostando na minha pele nua. Minha boca encheu de água só de pensar em tudo aquilo na minha boca.

- Me deixa chupar você Oppa! - Pedi baixinho.

Logo ele me soltou e tirou todas as roupas dele e se sentou no sofá, abrindo as pernas.

Segurei o membro dele na minha mão. E comecei a chupar apenas a ponta, fazendo uma leve sucção​. Ato que arrancou gemidos altos do loiro.

Ele tomou o controle da situação, logo estocando minha boca. Os quadris dele se levantavam e voltavam com força.

Estava ficando sem ar, assim que ele me soltou puxei o ar de uma só vez.

Depois de mais uns beijos trocados, Yunho me colocou debruçada no braço do sofá. Me penetrando com força em seguida. Prendi um gemido alto na minha garganta.

Eu estava amando a brutalidade nas estocadas do loiro. Ele segurava minha cintura com força, enquanto distribuía tapas na minha bunda e coxa.

Deixando marcas eu apostaria.

Eu sentia que estava cada vez mais perto, me entreguei ao momento, mas não veio. O mais alto saiu de dentro de mim, para me deixar no chão e ficar por cima de mim, entrando lentamente. Isso tudo é uma tortura.

Quando olhei o rosto suado do loiro eu soube que ele queria que eu implorasse por aquilo.

- Yunho, não faça isso comigo! Vai mais forte, aaaah! - Gemi muito alto quando ele começou a ir cada vez mais forte.

Minhas mãos arranhavam as costas largas dele. Eu sentia sua respiração ofegante no meu pescoço, fazendo meu corpo se arrepiar.

- Oh, droga. Eu vou gozar s/n! - Ele logo tomou meus lábios em um beijo afoito, e gozamos juntos.

A respiração dele estava desregulada, e ele ainda dava leves estocadas prolongando o prazer.

Após um tempo, ele saiu de dentro de mim e se jogou ao meu lado no chão. Eu estava de olhos fechados, mas senti que ele me encarava.

- O que foi? - Disse abrindo os meus olhos para enfim mirar em sua face.

- Os meninos vão chegar daqui a pouco, mas eu ainda quero foder você de novo. Vamos tomar um banho?

E como eu poderia negar aquela proposta?

Ainda estávamos transando quando os meninos chegaram, e ser discreta enquanto ele entrava sem dó e maltratava meu pescoço com longos beijos, não foi uma tarefa fácil.

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