Eu Não Estou Longe《Taeyoonseok》(HIATUS)

♧O findar da tempestade♧

-Pare! pare! Hmmaaah!!
O garoto grita desesperadamente.

-Não! tire suas mãos de mim! Seu merda, imundo, idiota!
Ele grita denovo irritado.

-N-não por favor esper... O mesmo garoto é cortado no meio da fala com um empurrão.

Caído no chão da rua...próximo ao parque...os olhos lacrimejando, olho para a pessoa que me empurrou, era um outro garoto de estatura alta, pele perfeita, cabelos negros que cobriam seu olhas, seus olhos tão ébanos quanto a noite.

-Você é desprezível...cabelo rosa, sério? E ainda se acha melhor. Disse o garoto que o empurrou.

-Já pode parar...Jungkook. falou uma voz grossa vindo de trás dele.

Quando vi, era outro garoto alto, sorriso perfeito, tinha covinhas visivelmente fofas e cabelo loiro. Ele possuia uma postura de liderança...pois Jungkook havia feito exatamente o que ele disse, mas mesmo assim ele parecia não estar gostando de fazer aquilo comigo.

-Ele é só um novato pega leve. O das covinhas falou.

-Está certo...Namjoon...só vou fazer por que me pediu. Jungkook o chamou assim.

Começa uma chuva fina...levanto-me chorando muito e ao mesmo tempo, tiro um lápis do bolso e em seguida furo a mão de Jungkook e corro o mais rápido que posso.

-Aaahh!! Aquele mértila me furou! Jungkook gritou auto.

-Vamos deixar por isso mesmo? Perguntou o das covinhas com uma cara de deboche.

-Vamos atrás dele! Vou dar o que ele merece!

Jungkook e Namjoon foram atrás do garoto, e equanto isso a chuva aumenta, fica mais forte e o chão escorregadio.
Eles estam quase alcançando o garoto.

-Não! Não! Socorro! Gritei pedindo ajuda.

-Oh! Ei! O que está havendo?! Precisa de ajuda?!
Falou um garoto que se levantou do banco do parque vindo em minha direção gritando pois a pequena chuva virava uma tempestade.

-N-não! Você não pode me ajudar! Joguei isso como resposta, mesmo precisando de ajuda...não queria a dele...eu podia ver no fundo de seu olhos tristes, que quem precisava de ajuda alí era ele.

Eu me cansei de correr então, os valentões me alcançaram, Jungkook me dava medo ele me assustava e naquele momento a única coisa que eu temia era o jeito que ele se aproximava de mim, com um falso ódio nos olhos, parecendo q não queria me fazer mal e com medo de algo...sentia pena dele.

Namjoon veio até mim, me encarou com um olhar ee desprezo...Jungkook me insultou, eu tinha tanto medo dele que assim que ele se aproximava eu ia me afastando aos tropeços.

-Ah...não...o que vc quer de mim? Falei tão baixo que ele não foi capaz de ouvir, minha voz vacilou e então tremendo fechei os olhos com força esperando o soco, equanto Namjoon erguia a mão.

-Ah! Ei você! O que está fazendo?! Quer morrer?! Gritou Namjoon parando o soco.

Quando abri os olhos, era o garoto, mesma estatura que a minha, parecia uns dois anos maos velho, frágil e molhado precisando de ajuda e mesmo assim,era o que parecia...ele tomaria o soco por mim.
Então Jungkook falou coisas horríveis e...pelo que parecia a repeito da omma dele. Namjoon o repreende e o manda ficar quieto, esse tipo de coisa não se diz...nem para o pior inimigo

-Ha! Mas mesmo assim precisa do monstro para fazer seus deveres de matemática...Ei Jungkook! ouvi dizer que atletas tem cérebro pequeno! Essas foram as palavras do garoto para Jungkook.

Peguei em sua mão e saí correndo muito rápido, notei que ele também não gostava de Jungkook e sabia que nós dois iamos acabar tomando uma surra alí...queria retribuir a ajuda pois ele me salvou de um olho roxo.

Fico perdido de mãos dadas com ele, não faço idéia de para onde vamos.

-Entre rápido. Falou o garoto me dando um empurrãozinho para dentro de um bequinho.

Fiquei assustado pensando que Jungkook poderia nos encontrar, mas eu também estava com um pouco de receio sobre aquele beco junto com alguém...mas fiz o que ele mandou, era melhor do que um soco de Namjoon.

Ele me mandou seguir em frente e eu fui, subi em uma rampinha de pedra e...deu no telhado de restaurante, com visão para as estrelas...tão perfeitas que me distraí olhando-as.

Apenas, naquele momento por mais distraído que eu estava...só queria agradece-lo pelo seu ato.

Nos sentamos no telhado observando as estrelas, ele com um semblante de tristeza.

Conversamos e expliquei o que havia ocorrido...