Vadia. Esse é o nome no qual devo te chamar. Vadia apenas ou minha vadia?
Minha e somente minha vadia, a que faz de tuas curvas fonte de inspiraçao de mais um conto.
A vadia que saiu comigo no primeiro encontro e colocou a saia mais justa e a calcinha mais fio que tinha.
A tal vadia que passava teus pés em minhas pernas, subindo e descendo ate chegar próximo ao meu menino.
Você é a vadia que conquistou meus desejos mais íntimos ao passar a língua em volta dos lábios com batom vermelho.
Muito vadia. E não leve isso como ofensa, mas te chamar de princesa soaria algo clichê, sendo que minha vontade de te comer é voraz.
Você é a vadia que pede um momento para ir ao toillet e me faz imaginar eu te chupando por cima desse fio, lá dentro daquele banheiro deste restaurante.
Você é vadia. Muito vadia. A minha vadia que desperta meu líbido e que não foi necessário nenhum toque para que eu tivesse todas as imaginações.
A vadia que é mulher independente, que é inteligente, que não é vadia por sair com vários homens, mas sim, a vadia que consegue segurar somente um, com tamanho poder de excitação e que se transforma em uma verdadeira vadia somente entre 4 paredes (...)
[Mayara Neves]
