Christopher Velez

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Assim que saio do elevador, avisto Christopher encostado no seu carro. O vermelho dele chamava atenção de todos os que passavam por perto.

—Oi, meu amor. —Ana vai ao encontro do seu amado e o beija. Um beijo feroz, cheio de desejo.

—Oi, minha linda. —Christopher sorri ao terminar o beijo. Ele estava lindo, todo de preto, com uma calça bem apertada, que deixava Ana Laura louca de tesao.

—Pra onde vamos? —ela questiona após o equatoriano abrir a porta do carro para ela se sentar.

—Você vai ver. —ele pisca e fecha a porta. Logo depois se senta no banco do motorista e dá partida no carro.

Os dois foram conversar com vários assuntos, mas só um estava em mente. Ana tentava de todos os jeitos possíveis cintilar o tesão que estava sentindo. Era algo surreal o que sentia quando estava com Christopher. Uma mistura de desejo, com fogo, tesao é muito sexo.

—Chris para o carro. —o equatoriano olha confuso para a namorada. —Para o carro por favor.

Ele encosta o carro num lugar um pouco escuro e de pouco movimento.

—O que foi? Você está bem? —perguntou preocupado.

—Estou ótima. É que eu não aguento mais. —ela tira o cinto.

—Não aguenta mais o que? —Vélez pergunta com certa dúvida.

—Não aguento mais esperar. —Ana, com todo seu desejo, sentou-se no colo do Christopher, entrelaçando os seus braços por cima do pescoço do garoto que o beijou. Sua saia já havia subido com a mão de Christopher em sua coxa, subindo e descendo. O beijo dos dois exalava desejo.

—Ana. —Christopher sussurrou depois de se separar.

—Christopher. — Os dois ficaram se encarando por segundos até que Ana passou para o banco de trás. —Você não vem?

Não foi preciso nem de minutos e logo Christopher já estava em cima da garota, tirando sua blusa e sua saia, deixando-a apenas de calcinha e sutiã. Ana Laura não deixou barato. Tirou a blusa de Christopher e logo em seguida desabotoou sua calça, ajudando a tirar.

Os dois começaram a se beijar ferozmente. O carro já estava todo embaçado. A sorte deles é que estavam parados em uma rua deserta e de pouca iluminação, ou quem passasse por perto escutaria os gemidos dos dois.

Um dos fetiches de Ana era transar naquele carro com Christopher, sentir seu corpo colado com o dela, as respirações falhas em seu ouvido, os gemidos, os dedos do garoto em seu clitóris, a levando ao delírio.

—Chris...eu vou gozar.

—Ainda não minha linda. —ele procura uma camisinha no porta luvas do carro e coloca em seu membro.

Sem Ana ao menos esperar, Christopher entra com tudo, fazendo Ana gritar loucamente ao senti-lo dentro de si.

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