Meia-Noite

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Era quase meia-noite no metro um homem sentado espera chegar na sua parada, sozinho, não sozinho, tem alguém com ele  uma garota, ele sabe por que mostra as pernas a única coisa o que não consegue ver e o rosto coberto um capuz vermelho grosso, assim o corpo, curioso querendo saber o que ela faz aqui nessa noite sozinha, o homem sozinho nunca ficou com nenhuma mulher sempre ocupado em seu trabalho da papelada, gritos de seu chefe, pessoas o ignoram, trabalhando como um condenando. Ele merece algo, algo mais aquela mulher sentada o deixava muito exitado suas mãos tremam, o que impedia e a vontade de pegar ela agora e fazer o que quiser como uma boneca.

Ele não conseguia uma força em sua cabeça o impedia de agir, sentado segurando sua maleta com toda força. Olhando para o metro, não havia ninguém ele pensou quem o impediria os dois sozinhos, não havia um guarda a próxima estação chegaria algumas horas teria tempo suficiente e não havia perigo uma mulher não falaria nada deve ser uma rebelde ou uma viciada ninguém ouviria.

Antes de inicia escutou passos, manteve sentado esperando seja sua imaginação e não foi, um homem apareceu pelas roupas parece ser um empresário e pelo estado estava bêbado.

"Ótimo" xingou ele mesmo, tudo parece estar no lugar e aparece um sujeito atrapalha tudo.

O sujeito andava tonto sem importar quase caído no chão ao ver a garota ele levantou um sorriso indo direção a ela, ele podia ver aquele sujeito estava com uma aliança no dedo imaginando e casado isso não atrapalharia ao ver aquela garota.

"Oi posso sentar aqui!" perguntou bêbado, a garota não disse nada não conseguia ver aquele agasalho grosso nem o rosto mostrava sua reação foi liberar espaço, isso fez bêbado sentar ao lado.

O próprio homem se enfureceu em silêncio, não acreditou ele perdeu a chance apertando a maleta com tanta força quase arranca ao meio. Enfim se controlou nada faria ficar diferente, decidido esperar para sua casa, ficou sentado quieto ignorando.

" O que esconde nesse capuz, não está muito quente (hic) você não quer tirar mostrar seu lindo rosto" perguntou bêbado parece um bárbaro no cio, a garota não disse nem se virou para manteve o rosto escondido.

O homem ainda sentado e ignorado torcia para logo chegar a estação o mais rápido e não ver o que os dois vão fazer.

De repente algo aconteceu as luzes se apagam, nada podia ver com todo aquele escuro, manteve sentado torcendo nada acontece.

Ele se enganou. Ouvi um grito, assustado manteve a maleta segurando como um escudo, depois ouviu sons, muito estranho lembrava algo mastigando, algo duro sendo quebrado.

De repente as luzes voltam, tudo parece normal nada foi tocado, ele procura se aconteceu algo.

Isso fez notar, onde está o bêbado estava somente a garota ainda aquele casaco sentada quieta como se nada aconteceu. Pensou o que aconteceu aquilo tudo veio da sua mente, talvez ter trabalhado demais a mente trapaceio sua visão. Isso até ver a garota olhando para ele, não podia ver os olhos e rosto coberto, mas, algo fez sua alma tremer.

Aquilo foi estranho de repente ele queria aquela garota para aliviar e de repente ela olha e sente um enorme medo, será ela sabe de algo. Olhando para ele suando frio nem suas pernas mexiam, seus olhos foram para no banco o lado da garota vendo um vermelho bruto imaginou seria tinta como pichação tem nas paredes do metro, enxergando melhor ao mexer os óculos notou não era tinta.

E sim sangue.

Voltou a olhar a garota encapuzada agora podia ver os olhos brilhando como fogo, duas luzes o que também fez temer viu uma língua passando ao lado como estivesse lambendo os lábios.

Ele agora se ver como próximo virar comida. 

 

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