I - Alucard Hellsing

221 14 4
                                    


Hey, hey, hey povin!!
Estou de volta a após muito tempo, huehue. Espero que gostem dessa coletânea de imagines (porque eu amei u.u) sem delongas fiquem com o Alu 7u7

🌙



Passos rápidos, chamam a atenção da jovem garota, que aumenta deliberadamente os seus —, não era segredo para ninguém o fato de vampiros; criaturas da noite que se alimentavam de sangue, fazerem seu ponto ali, S/n sabia disso, porém não tinha alternativa, ou passava por aquele caminho que a levaria direto para casa, ou dava voltas e voltas pelo bairro naquela Van, com aquele homem estranho. Tremeu internamente, nada daquilo estava em seus planos naquela manhã, porém como o esperado nada saía de fato como a garota planejava.

Apertando a alça da bolsa entre os dedos, S/n ouviu o barulho de latas chocando-se, quase correndo a mesma vira a esquina entrando num beco sem saída. Arregalando as orbes castanhas a mesma se vira, como havia errado o caminho? Não era possível, de manhã havia feito o bendito, tinha certeza estar adentrando as ruas certas!

Ao se virar deparou-se com os subprodutos dos vampiros, criaturas sem racionalidade que agiam a mando de seus senhores, S/n sentiu as lágrimas deslizarem por sua pele, queimando nos olhos, o corpo tremeu diante da certeza de que não chegaria em casa para o jantar.

As criaturas andavam de modo rápido, agindo por impulso a jovem garota jogou a bolsa contra um deles tentando ganhar tempo —, o dito cujo deveria estar rindo de sua desgraça, não tinha sorte mesmo, os minutos penderam como se caídos em câmera lenta, sem saída, sem alternativas.

S/n então fechou os olhos, apertando-os desejando que eles terminassem aquilo rápido, os sons estranhos que aquelas criaturas soltavam, lhe dava frio na espinha, dando passos para trás a mesma sentiu o choro de desespero lhe engalfanhar a alma.

Um vento impetuoso invadiu o local, os sons estranhos havia parado, estaria já morta? S/n suspirou ao menos eles haviam sido rápidos, não havia sentido dor. Um sopro extremamente quente lhe atingiu o cangote.

Sentindo-se estranha a mesma abriu os olhos, deparando-se com os corpos dos subprodutos dos vampiros no chão, sangue se estendia como uma possa a sua frente.

Novamente sentiu o sopro agora suavemente quente, em seu cangote, a jovem garota respirou profundamente e se virou lentamente, olhos arregalados e lacrimejantes o susto ainda vivido, ao fixar as orbes castanhas nas alaranjadas quase vermelhas, a garota sentiu seu interior se apertar.

Alucard...

Sugou uma respiração profunda, o medo batendo tão forte em seu ser, que sentiu seu cérebro latejar, S/n novamente deu um passo para trás, aquele homem era o pior entre todos os vampiros.

Ele iria matá-la, com esses pensamentos S/n se virou na intenção de correr, sua intenção fora para o ralo à partir do momento em que o vampiro milenar, colocou sua mão na cintura da moça, sendo assim a última coisa que S/s sentiu e viu.



Sentindo-se estranha, a jovem abriu os olhos lentamente, vendo-se no que parecia uma prisão, S/n arregalou as orbes castanhas, medo novamente a embalando, onde estava? Olhou em volta, não vendo muita coisa. Que pudesse identificar o local, além das grades, onde quer que estivesse não conhecia o local, desespero começou a se arrastar pelo interior da menina.

Seu medo. — A voz soou tenra e maravilhada. — Tem um cheiro realmente atraente. Irritantemente atraente.

Imagines aleatóriosOnde histórias criam vida. Descubra agora