Inesperadamente, o amor

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𝑳𝒂𝒓𝒊𝒔𝒔𝒂 𝑩𝒆𝒓𝒕𝒐𝒍𝒍𝒊𝒏𝒊:

Os dias com meus pais estavam insuportáveis, eles só sabiam me estressar e me dá ordens

A casa estava um inferno, estava fazendo minhas atividades quando minha mãe entra no meu quarto

Simone: Estamos indo, fique bem-  revirei os olhos, ela me fala isso a 17 anos não faz tanta diferença

- viu

Nicole

Eu estava na casa do Pedro depois de uma bela transa eu estava acabada, ele sabia bem como tirar o meu estresse, não tinha falado com a burguêsa o dia todo estava preocupada, sabia que os pais dela estavam em casa e que era uma baixaria.

- Pedro, vamos tomar um açaí

PL: bora morena

Me arrumei e partimos pro açaí, ficamos conversando e lembrando das nossas birras de criança, quando eu pegava os carrinhos do PL e quebrava de propósito pra ele ficar com raiva

PL: eu ficava puto quando vc pegava meus carrinhos

- você fica puto com tudo bebê

ele deu um sorriso de canto e eu revirei os olhos PL me fazia bem e me distraia

amanhã era mais um dia no inferno e eu não estava afim não, pagamos nossos açaí e cada um foi pra sua goma

Quando cheguei o DG estava batendo um rango

De vez em quando dona Marlene vinha fazer uns rangos aqui pra mim e pro meu irmão, já que eu só sei o básico, feijão, fritar carne salada, fazer arroz e etc...

- Diego posso trocar uma ideia contigo?

DG: Da o papo

- Qual foi de você e da burguêsa, soube que se beijaram

DG: eu não gosto da burguêsa ela é gostosa e as porras mas não faz meu tipo eu só quero me divertir- revirei os olhos

- Larissa é gente boa, só meio mimada mas continua sendo uma ótima amiga

DG: eu tô ligado que ela é sua amiga não tenho nada contra, ela parece gostar de tu mas o negócio é que não quero ela mais aqui em casa, entendeu Nicole? Nosso santo não bate

- Beleza DG, vou dormir amanhã tenho aula