일어나세요🌃✨
Meu corpo estava quente como se estivesse em chamas, mas mesmo sonolento eu reconhecia bem o tal calor. No espaço da cama já amarrotada, sentia ela continuando a se mexer contra o mim. Incessante, buscando mais contato e cada parte de mim reagia.
— Amor... – chamei ouvindo minha própria voz rouca. — Amor, está acordada?
Sem resposta.
— Alex... – soou feito um gemido. — Eu sei que não foi um sonho porque 'tô' te sentindo rebolar a bunda em mim.
Estiquei a mão pegando o quadril dela a fazendo parar. Alcancei o pé do ouvido para sussurrar:
— Acordou com vontade, huh?
Ouço o som do riso sapeca. Mordi seu ombro.
— Ai! – reclamou. — Eu não estava fazendo nada, sou inocente.
Eu ri baixinho.
— Ah, não para cima de mim. Vai dizer que me acordou por engano? – digo em nossa conversa sussurrada. – ela se volta para mim me encarando com seus olhos escuros cheios de segundas intenções.
Se mexeu subindo por cima do meu corpo deitado, meu pijama fino conta o seu de flanela, mas era o bendito calor que vinha dela que me agitava mesmo no meio da madrugada.
— Não foi por acaso que te acordei, Jaebum. – as pernas abertas uma de cada lado do meu quadril. — Te quero agora.
— E eu sempre te quero.
— Então, estou bem aqui. – beijou meu queixo começando a espalhar selares por meu rosto. — Vamos aproveitar.
— Oh... Não rebola assim. – fechei os olhos por um momento.
— Você quer, dá pra sentir.
— Mas estamos na casa da sua família, no meio da noite. Não pode esperar até amanhã, quando voltarmos para casa?
— Não, eu quero agora. Já me fez vir para cá sem vontade e por estes três dias sequer me tocou.
— Não é hora para isso...
— Para, vai se fazer de santo? Justo agora que eu 'tô louca pra dar pra você, hein?
Alex não parava de se mexer.
— Alex, amor... Você está dificultando pra mim. Me deixando cheio de tesão no lugar errado. E se alguém acorda e pega a gente? Isso não vai ser bom pra mim.
— E daí? Eu não me importo em deixar eles ouvindo, acho até sexy, sabia? Eu posso me comportar. Gemer no seu ouvindo bem gostoso... – sussurrou avançando tomando meus lábios num beijo voluptuoso. Agarrei o traseiro dela com ambas as mãos aumentando a fricção deliciosa.
Ela tinha razão em dizer que haviam dias que não a tocava, mas eram as circunstâncias que não permitiram. Eu queria foder com ela e deixar que a casa toda escutasse os gemidos e sacanagens que ela adorada dizer quando tinha meu pau batendo fundo dentro de si. E quanto mais eu pensava sobre isso, mais minha razão se distanciava de mim. Meu pau ficando dolorido de tão duro.
Num movimento rápido nos mudei de posição ficando por cima, segurando o queixo dela mantendo os olhos em mim.
— Ah garota, você é perversa. Aquelas reboladas que deu no meu pau enquanto eu dormia, me deixou no pronto.
— Que delícia. – sorriu safada e mordeu meu lábio inferior.
— Ah é, sua filha da puta! – sibilei com a respiração irregular — Não consegue esperar mais, aposto que já está com a boceta molhada piscando para mim.
— Tô sim amor, bem apertadinha. – riu.
— Não faça isso, estava pensando em pegar leve com você. – arranquei a primeira peça de seu corpo. — Sem sutiã...
Ela queria me foder, literalmente.
— Não quero nada no nosso caminho. – disse.
— Hmmm, então fica peladinha pra mim amor. Deixa eu tirar esse shortinho, huh... – distribuindo beijos pelos ombros, os lindos seios e barriga dela, fui tirando a última peça, jogando em alguma parte do quarto. — Você é tão bonita, amor... amo suas pernas, morder essas coxas.
Meu rosto tão perto de onde eu mais queria chegar. O cheiro gostoso da pele arrepiada me deixava louco, Alex separou as pernas e me coloquei entre elas encarando seu centro. Meu coração batia rápido e tudo que eu precisava era colocar minha boca ali.
— Coisa mais linda... – mordi o interior da coxa esquerda e fiz o mesmo com a outra. Ela me olhava de cima apoiando o peso nos cotovelos.
— É todinha sua.
— É minha, é? – me aproximei, se ela soubesse que eu seria capaz de mover montanhas para tê-la daquele jeito só para mim pelo resto dos meus dias...
— Me chupa JB, preciso de você.
Não precisou me pedir outra vez. Abocanhei meu lugar favorito no mundo, escutando os sons que ela fazia quando usei a língua por toda pele sensível. Tinha exata noção de como ela gostava.
— Porra... Ahh, isso. – empunhou meus cabelos.
Alexandra tinha um sabor que fazia-me delirar querendo sempre mais. Por isso a chupei todinha, brincando com a ponta da língua no buraquinho apertado fazendo sua boceta derramar tudo na minha boca.
— Não feche as pernas, porra! – acertei a carne de sua coxa.
— Se continuar vou gozar de novo. – choramingou. Ela tinha a face toda contorcida de prazer enquanto puxava os biquinhos com piercing que eu 'tava louco pra chupar.
— Vai sim, amor. Vai gozar no meu pau, vai gozar com ele fundo dentro de você. – soltei suas pernas para alcançar os seios.
— Ai, caralho. Amo quando chupa meus peitos. – as longas unhas se afundaram nos meus ombros e sem seguida ela puxa minha camiseta pela cabeça. — Lindo. – sussurrou fazendo-me sorrir.
Aos beijos terminei de tirar minha roupa, meu pau duro feito pedra roçando a coxa dela.
— Ah, porra amor... Não pega nele assim. Mmm... ‘Tô muito duro.
— Vai ficar melhor na minha boca. – disse no meu ouvido.
— Uh, hoje não. Preciso te foder de uma vez. Essa boceta 'tá pronta pra mim.
— Então vem, me come.
Peguei ambas as pernas colocando em meus ombros, uma em cada um as erguendo retas. A carinha de surpresa que ela fez... Me alinhei em sua entrada, empurrando devagarinho em seu aperto.
Para mim era sempre como entrar no céu, sempre como da primeira vez. A boceta dela se abrindo para mim feito uma flor na primavera. Cheguei fundo observando os lábios úmidos e grossos abertos e quando percebi que falaria alguma coisa, comecei a fode-la.
Forte.
Fundo.
Vi seus olhos revirando e os seios balançando com a força dos movimentos. Nenhum de nós gemia, porém cortando o silêncio no quarto o som de pele com pele e minhas bolas batendo contra sua bunda, mais a cama rangendo levemente.
— Isso, quietinha enquanto eu fodo. – sussurrei.
Teria de me segurar muito para não gozar. Eu não sabia o que ela tinha, mas cada vez que a gente transava ficava melhor. — Você fica mais e mais gostosa. Se continuar assim... Oh, não vou durar nada.
— Ah,ahn... Ai. – gemia.
— Shhh... Eles vão ouvir.
Ela apertou os lábios firmes contendo os gemidos, eu mordi os meus e nunca pensei ser tão difícil ficar calado durante a foda.
— Mais, mais... Ai!
— Cala a boca! – acertei seu traseiro. Meus cabelos grudados na testa pelo suor, cobriam meus olhos.
— Continua socando assim amor, me deixa louca! – ela ofegava tanto...
— É assim que minha putinha gosta, não é? Gosta quando te pego assim, huh?
— Gosto seu safado.
— Porra, eu te amo demais garota! Vem – a soltei — Bota essa bunda pra cima, vai. Vou encher teu rabo de tapa.
— Ai Jaebum, eles vão ouvir.
— Pensei que não se importasse, amor. – ela se colocou na cama — Empina assim, isso.
— Mmmm...
— É gostoso quando esfrego a cabecinha? Ah, eu não aguento quando fica toda arrebitada pra mim. Já imaginou se alguém te vê assim? – com a palma aberta alisei a pele quente dando um belo tapa de cada lado, vendo o corpo se retesar e a carne balançar. — Todos saberiam a safada que você é, adora foder e nem sequer respeita a casa dos outros.
— Mmm... Enfia logo.
Agarrei o quadril impedindo que se movesse.
— Implora.
Alex me olha sobre o ombro.
— Por favor.
— Por favor o quê? – lhe soltei para empunhar um pouco de seus cabelos curtos.
— Por favor, fode sua putinha.
Meu pau latejava.
Enterrei de uma só vez arrancando um suspiro de ambos.
— Sem dó, amor. Só porque me acordou, vou dar o que minha garota precisa. Amo foder esse corpinho todo suadinho.
O som de nossas peles se chocando com certeza seria capaz de acordar alguém na casa. No entanto não me importei, não parei até encontrar o lugar certo bem no fundo. O ponto perfeito que a faria se entregar para mim outra vez. Meu quadril batendo sem interrupções contra o dela.
Juntei seus dois braços para trás unindo os pulsos, a fazendo arquear o corpo na minha direção. Assim pude alcançar o pé do ouvido.
— Fala que é tudo meu. Fala que sua boceta é minha.
— Uh-hum... Mmmm... É s-sua.
— Consegue ouvir como está molhada, huh? Sei que vai gozar, amor.
De repente, batidas na porta.
— Alex?
— Porra, é a minha irmã! – ela sussurrou. Eu apenas diminui indo dolorosamente devagar.
— Alex, está tudo bem aí?
— Responde ela. – eu disse.
— Não consigo...
Soltei os braços voltando a segurar a cintura acelerando outra vez.
— JB, filho da puta! – chorou baixinho.
— Responda!
— Er... ah, 't-tá t-tudo bem. – gaguejou suspirando para não gemer. Mas ela estava gostando daquilo, soube pela forma que me apertou ainda mais próxima do orgasmo.
— Tem certeza? – perguntou a outra atrás da porta.
— Tenho, tenho s-sim. Pode v-voltar a dormir! Ai caralho! Vou gozar amor, continua assim... Ai, ai!
Umas das melhores partes era poder sentir minha mulher gozando em mim, ficando mais molhada que nunca, se contraindo toda, suada e de pernas bambas. Olhos revirando enquanto repetia meu nome feito uma prece.
Diminui as estocadas me retirando com cuidado.
— Vem aqui amor... Coloca a boquinha aqui, coloca... Mmmm, isso gostosa chupa. Me faz gozar. Oh!
Caralho! Eu não precisa de mais nada tendo ela na minha vida. Alex não tirou os olhos dos meus deixando-me ainda mais maluco.
— A cabecinha amorzinho... Isso. Hm, fica ainda mais linda com meu pau na boca. – sorri sentindo as gotas de suor escorrendo no meu rosto. — Mmmm... Ahh-ahn... Engole, engole.
Pendi a cabeça para trás sentindo ela tomar cada gota, meu pau latejando e todo meu abdômen contraindo fortemente.
— Ah, deixa eu ver.
Ela colocou a língua para fora.
— Boa gatinha, bebeu todo o leitinho. – bati com meu pau na ponta de sua língua a fazendo soltar uma risadinha sacana. — Safada.
Nos jogamos na cama, exaustos.
— A Andreza com certeza ouviu a gente. – eu disse.
— Dane-se ela. Empata foda.
Eu ri.
— Não amor, ela não empatou nossa foda.
— Reparou que é sempre ela interrompendo coisa boa? Nunca vi igual.
Me aproximei mais a abraçando.
— Mas conseguiu o que queria, não é mesmo? – lhe selei os lábios. Ela deu um sorriso inocente.
— Seu ponto fraco é não ser capaz de me negar nada. Além disso eu sei como gosta de acordar para transar, então pode dizer “ Obrigado amor por mais uma foda espetacular”.
— Não vou agradecer nada. Você é uma sem vergonha que nem sequer tem respeito por ninguém.
— É tudo culpa sua.
— Minha?
— É... Me faz te amar demais. – me beijou.
— Você é gamadinha em mim.
— Convencido. – bocejou. — Quero dormir.
— Então vamos.
— Boa noite, amor.
— Boa noite. Sonhe comigo. – murmurejei.
Mesmo suados acabamos por adormecer juntos, meu copo leve e mente tão tranquila que sonhei com pássaros coloridos.
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wake up • JB
Fanfictiongot7 Jaebum OS ❝ - Não foi por acaso que te acordei, Jaebum. - as pernas abertas uma de cada lado do meu quadril. - Quero você. - E eu sempre te quero. - Estou bem aqui. - beijou meu queixo começando a espalhar selares por meu rosto. - Vamos aprovei...