Chapter Sixty Five

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Hello guys!! Mais um capítulo fresquinho, uma boa leitura e espero que goste deste capítulo, saiu menos ruim e tentei dar o meu melhor para ele, tenha um excelente dia e até o próximo


Rafael encontrava-se em seu quarto e na tentativa de como ajudar Landon sair desta, pois acreditado que talvez Alaric tenha tomando providência sobre a decisão que tomaria, mas ele não poderia deixá-lo ali ou se algo pior acontecer, mesmo que ele tenha feito aquilo e de forma isto o deixou com raiva, mas o Kirby ainda é seu irmão, seu melhor amigo. O Waithe pegou duas mochilas e onde começou em colocar alguns coisas do Phoenix e na outra colocou suas coisas, os dois juntos iria sair dali e ir para longe, ele não poderia deixar que o garoto seguisse o caminho sozinho e apenas queria estar do lado do mesmo, finalizado de arrumar e colocou a bolsa em sua costas e carregou a outra, respirou fundo. "Vou encontrar um jeito..." ele disse de maneira confiante e introduziu passos lentos em direção da saída, segurando a maçaneta e girou, retirando de dentro e certificou se havia alguém pelo o corredor, mas não tinha e o que iria facilitar sua fuga. Os passos  do lobo foi introduzido de maneira calmo e na tentativa de não levantar nenhum se quer suspeitas, pois ao longo de sua caminhada encontrou com algumas pessoas, poucas que caminhava e como estava próximo todos estar em seu quartos, não demorou muito para chegar ao seu destino e verificou se a porta estava aberta, suspirou de alívio e entrando no porão. "Landon? Sou eu!" Ele disse em um tom um pouco alto, para que seu irmão pudesse ouvir e ficar tranquilo, ele descia as escadas de maneira apressada e ao finalizar, andou em direção as selas e podendo visualizar a situação que elas estava, reparando que Landon não estava lá. "Cadê você?" Questinou o negro, entrado na sala e podendo visualizar uma parede quebrada, ao longe vendo seu irmão e correu até o mesmo, mas ele estava sem vida. "Quem deve ter feito isso..." sussurou ele, ao reparar que coração do Kirby estava arrancando. "Eu vou esperar você reviver novamente, para fugir daqui o quanto rápido... todos aqui ainda vão te torturar da pior forma..." ele sentou se na cama e respirou fundo.

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    Josette encontrava-se no banheiro e debaixo do chuveiro, olhando fixamente para o chão enquanto observa o sangue, ela suspirou fundo sobre seus pensamentos que estava a ter e o quão sentir-se um monstro, ela deixou lágrimas escorrer por seu rosto e ela precisava pensar em alguma coisa para aquilo mudar, mas não sabia como. Ela tentaria conversar com Hope e tentar resolver aquilo, por ser egoísta e ingrata pelo o que a Mikaeslon havia feito por ela, e também por magoar seus sentimentos. Não demorou muito para finalizar seu banho e se enxugou, vestido seu pijama e saiu do toalete, caminhou até a penteadeira, pegando um caderno e uma caneta, começando em escrever de maneira calmantes, ela pensava em passar o bilhete por debaixo da porta de Hope, se fosse a última opção que ela tivesse e finalizou de escrever, tirando a folha e ajeitado a mesma, por fim dobrado e levantou-se. Introduziu passos lentos até a saída do quarto e abriu a porta, retirando dentro do cômodo e começou a caminhar de maneira calma pelo o corredor e olhava para ambas direções, suspirou fundo e parou enfrente a porta do quarto de Tribrid, fechado o punho e aproximar-se da boca, dando leves batidas e esperou para que a ruiva pudesse abrir a porta, mas ouviu um "vá embora!" Ela respirou fundo e abriu sua mão, encostando a palma na madeira. "Hope?" Chamou pelo o nome da garota de maneira calma e não obteve nenhuma resposta. "Eu não quis magoar você, Eu apenas preciso que abre essa porta... por favor!" Ela dizia de maneira firme, na tentativa de conter as lágrimas e apenas o silêncio esteve presente no quarto e lentamente encostou a testa na porta, suspirando fundo. "Desculpa... por hoje mais cedo, por ser sindo uma Idiota, sinto-me que minhas emoções estão fora de mim, uma bagunça total... Hope, por favor, eu preciso vê-la..." ela dizia com sinceridade e lágrimas escorreu por suas lágrimas, virando e encostado suas costas na porta, ela não obteve nenhuma resposta e aquilo a deixou entristecida, sentir-se que merecia aquilo e fechou seus olhos. "Tudo bem..." Dizia em um tom baixo e retornado em abrir as pálpebras, olhando para o bilhete em sua mão, ela queria amassar e jogar fora aquilo, mas aquilo a deixava confusa sobre fazer ou não. Ela virou e agachado lentamente, passado o papel por debaixo da porta, levantou-se e enxugou suas lágrimas, usado sua velocidade do vampirismo para retornar para seu quarto.

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