Capítulo 52

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PDV. Vavá

- Fala filhote cade o chefe?- ele olha pros dois lados.

- O chefe tá no topo do morro com alguns vapores ensinado a herdeira - quer dizer que ele assumiu mesmo a ladrazinha como filha.

- Ele tá criando a menor?- ele confirma com a cabeça.

- Tá por fora Vavá - ele coça a cabeça. - Tu viajou mais o morro não parou não dizem que o chefe casou - caso? E não me chamou?

- Quem é a coitada?- essa deve ser mais uma emocionada com muito pouco amor à vida pra casar com Cruel.

- Tá ligada aquela mina que você vive falando?- ele só pode tá de brincadeira com a minha cara.

- Cléo?- a filha da puta não sei quando tempo eu tento fazer essa menina me dar uma noite o filho da puta consegue casa com ela.

- Essa mesmo mais parece que isso é só conversa do povo - é bom mesmo que seja só conversa do povo. - Mais eles estão morando juntos - tento não mostra como isso me deixou puto.

- Certeza?- ele confirma com a cabeça.

- Absoluta chefia vi ela saindo dá casa nova que ele comprou - até casa nova ele comprou?

- Valeu aí deixa eu ver meu amigo depois dois conversa - ele confirma com a cabeça.

Começo a subir o morro preciso conversar com Cruel sobre o que aconteceu no morro do Bode, tenho que passa todo o relatório sobre tudo que aconteceu no morro.

Quando chego no topo aonde normalmente fazemos os treinamento dos vapores e praticamos tiro o circo estava todo armado vários vapores alguns sentados mais o que mais me chamou atenção foi um vapor e segurando Gil.

- Fala Cruel qual foi a merda que Gil faz?- ele levanta a cabeça se distraído vejo quando a menina acerta um soco na barriga da Cruel.

Todos os vapores ficam parados em silêncio esperando a reação de Cruel que ainda não chegou mais estranho do que isso foi a risada que ele deu.

- Quem é vivo sempre aparece não é mesmo?- ele limpa o suor com a camisa - Gil não fez nada só preciso de motivação pra minha menor - olho pra menina que estava com alguns fios de cabelo solto algumas partes do seu rosto esta vermelhas assim como nos braços e nas pernas.

- E a mãe dela sabe que você tá quase matando a menina?- queria ouvir dele.

- A gatinha sabe disso foi ela que me pediu pra ensinar ela como se defender - Isso quer dizer que talvez seja só coisa do povo - Sabe como Cléo é tenho certeza que a nossa filha não vai ser diferente - vi a satisfação nos olhos dele quando disse sobre ela.

- Imagino - olho em volta e vejo os vapores me olhando - Da qual foi não tem nada melhor que fazer não? Sei lá comer alguém se droga?- todo mundo sabe que eu sou apaixonada por Cléo e pode ter certeza que isso não vai ficar assim.

- Vem aqui Vavá deixa de falar besteira e vem treinar com a menor preciso descansar - tiro mu boné e minhas correntes.

A menina não tirava os olhos de mim é como se ele estivesse me analisando e estudando.

Eu não gostei dessa menina.

- Vamos lá ladrazinha vamos ver o que seu pai anda te ensinado - esperei ela me atacar coisa que ela não fez.

Todas as vezes que eu atacava ela se desviava isso já está me deixando agoniado.

- Vamos menina não vai ser uma luta se você não me ataca - ela abre um sorriso que foi no mínimo assustador.

Mais logo depois ela começou a me atacar cada vez mais rápido mais forte sem deixar que eu tenha tempo pra pensar como me defender.

Quando menos espero já estava no chão com a menina com os braços em volta do meu pescoço, me levanto um pouco e antes que eu me jogue de costa nos chão escuto um click.

- Faça isso e eu mato você - a voz de Gil me faz abrir um sorriso.

- Pensei que a mãe dessa quisesse que ela aprendesse a se defender. - sinto quando a menina começa a me solta.

- Se defender Vavá não ficar paraplégica - assim que a menina me solta Gil acerta.

Assim que a menina me solta vou pra cima de Gil com tudo sempre teve muito assunto pra resolver com esse filho da puta só estava esperando uma oportunidade pra quebrar a cara desse fudido dos infernos.

PDV. Cruel

- Pai vai mesmo deixar eles brigaram?- fazia um bom tempo que eu não vejo um boa briga.

- Quero saber se você tá bem?- olho pra ela sem me preocupar com o barulho que os dois estão fazendo.

- Eu tô bem só tá doendo um pouco - ela olha pra mim e sorrir.

- Vem vamos comprei uma daquelas pomadas pra não deixa roxo - pega uma mochila rosa que tava pendurada no galho da árvore. - Sua mãe disse que já não tem mais desculpa pra dizer na escola - Cléo já está a a semanas falando no meu ouvido sobre os machucados da menina.

- Eu não gostei dele - a menor fala em quanto olho a briga de Gil e Vavá.

- Eu também não gosto dele por isso mesmo tenha cuidado não quero você perto dele sozinha - em quanto eu passava a pomada nela seus olhos me seguiam a cada coisa que eu fazia.

- Eu amo o senhor papai - ela abre um sorriso lindo.

- Eu também te amo menor - beijo sua testa.

- Mamãe ama o senhor também ela só é um pouquinho teimosa - depois de passar a pomada nela guardo na mochila.

- Sua mãe é toda teimosa - ela rir alto - Espero que você seja teimosa igual a ela isso vai me economizar balas - ela nega com a cabeça.

- O senhor é um bobo papai - estranho o silêncio e quando olho vejo Gil e Vavá deitados no chão.

- Os viadinhos já acabaram?- os dois me mostram o dedo do meio.

Vou sentir falta de Vavá foi o único que caminho comigo e lutou minha batalhas comigo mais não vou deixar ele mexer com minha família assim.

Cléo e minha e Vavá não vai me tirar isso.

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Nem tem mais o que falar depois dessa capítulo
Comentem a história só fica melhor se vcs participarem
Link do grupo na minha biografia
Lá vocês ficam por dentro de tudo que aconteceu e o que em todos os meus livros inclusive de novos projetos
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LR

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