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- Posso aliviar...

Foi o que ele disse,porém suas palavras fizeram com que aquela "coisa" intensificasse ainda mais.
Então ele me beija no pescoço e isso me assusta,não sei o que ele está fazendo,mas tenho medo e um leve incomodo paira sobre mim.
Ele percebe isso e se afasta um pouco,alisando minha perna:
- O que houve baby?
- Eu não sei...- não quero falar sobre meus medos e fico feliz por ele não insistir.

Mesmo com todas as inseguranças,o abraço,por que todas as vezes que lembro de meu passado,me sinto insegura e com ele vejo que tenho algum tipo de proteção.

- Baby,não faz isso...

Todo o incomodo que estava sentindo antes,volta com voracidade e sinto a necessidade de seu toque novamente.

- Daddy,eu quero que você alivie.

Seu semblante muda e mesmo não sabendo o que ele está prestes a fazer,tento manter-me calma.
Acontece que sei de muitas coisas que minha mãe ficou encarregada de me ensinar,como:meu vocabulário razoável e minha independência,mas quando se trata dessas outras coisas que exigem algum tipo de proximidade com alguém,nunca tive.

Ele volta a me beijar por cada centímetro do meu corpo e a cada toque eu arfo involuntariamente.
Então ele me beija com voracidade e me põe em cima de seu colo.

- Rebola pra mim,baby - daddy fala com a voz rouca e eu obedeço.

A sensação é cada vez mais necessitada e avaçaladora,então ele seguro a minha cintura e faz movimentos de vai e vem que me fazem gemer.
Sinto um volume em sua calça e o toco.
Percebo que isso o faz gemer rouco e contínuo.

- Baby,não provoque se sabe que não vai continuar- Ele fala.

- Acontece que eu quero muito e você prometeu que me aliviaria,só que até agora,aquilo que você chamou de te.. tesão,só aumentou.

Isso foi o suficiente para que ele me jogasse no colchão e começasse a beijar meu pescoço,ele desce as mãos para minha calcinha e um calafrio percorre meu corpo.

- Tão molhada...

Ele enfia dois dedos em minha intimidade e gemo a cada toque.
Então ele faz uma trilha de beijos e começa a me chupar "lá".

A sensação é como se eu estivesse tento um infarto,mas ao mesmo tempo gostasse daquilo.
Ele para.
Eu choramingo.
Ele me olha.

- Tem tantas coisas que eu queria fazer com você...- ele fala provocativo - mas você está deixando a voz do desejo falar mais alto - eu faço menção de falar,mas ele continua- amanhã você irá se arrepender e eu não vou conseguir lidar com isso.

Eu me aproximo e seguro em seu volume ainda presente e ele fecha os olhos como se estivesse lutando contra alguma voz interior.

-...mas d-daddy, você também parecia estar com t... tesão- eu falo em súplica.

- Acho que você se enganou baby.- Vira as costas e vai em direção a cozinha.

Subo para meu quarto ainda com desejos aflorados,mas se é assim que ele quer,então tudo bem.
Provavelmente ele esteja certo e eu realmente fosse me arrepender ou até ele mesmo fosse.
Preciso manter distância considerável para que eventos como esse não voltasse acontecer.
Eu nem conheço o cara.
Só posso tá ficando louca.
Decido tomar banho para esfriar a cabeça, mas quando lembro dos movimentos dos seus dedos dentro de mim, sinto-me molhada novamente e decido que vou tentar aliviar-me sozinha,como ele fez há pouco tempo.

Comentem se quiserem gente,gosto de saber as coisas,sabe?
Desculpem os erros ortográficos,mas vão permanecer k

B.A.B.YOnde histórias criam vida. Descubra agora